Presidente da Frente Pró-Carajás lança desafio a Zenaldo Coutinho e Sabino

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Essa semana o presidente da Frente Pro-Carajás, deputado estadual João Salame Neto (PPS) lançou um desafio a Celio Sabino e Zenaldo Coutinho, defensores do Pará grande.

Bestificado com a falta de segurança no sul e sudeste do Pará e com a greve dos professores da rede estadual que já passa de dois meses, o deputado disse que se Zenaldo e Sabino usarem de suas influências com o governador Jatene para fazer com que ele contrate até o final de semana 1.200 policiais militares para o sul e sudeste do Pará e pague os R$ 66,00 no salário dos professores, equiparando-o ao piso nacional, ele renunciará ao seu mandato de deputado e deixará de pedir votos para o SIM.

O desafio se deu em virtude dos deputados Zenaldo Coutinho e Celio Sabido dizerem que não há a necessidade de dividir o estado do Pará e que Jatene resolverá todas as demandas que provocam o desejo de divisão.

“O governador Jatene é uma pessoa honesta e bem intencionada, todavia o Pará está quebrado. Ele não tem como fazer novos investimentos”, disse João Salame. Para o deputado paraense, o povo do Carajás e do Tapajós “já não suportam mais as promessas que, infelizmente não podem ser cumpridas”.

15 comentários em “Presidente da Frente Pró-Carajás lança desafio a Zenaldo Coutinho e Sabino

  1. karlos Responder

    Para as pessoas que acham que a divisão é interesse politico. Realmente é um interesse politico, interese que quer atender o anseio do povo que sofre no interior e capital.
    E estes politicos que estão brigando pela causa é porque o povo pediu, e esses politicos tem o dever de atender o povo. Se voçê tem, agua tratada, esgoto, estudo de qualidade, transporte, segurnça, trabalho digno e etc.
    Concerteza voçe não quer a divisão, porquer voçe ja tem tudo, qem está querendo a divisão é o povo sofrido.Quem quer um Pará só para enfeite, deixa aqueles que querem mudar, deixem esse orgulho besta de lado, aceitem a realidade, vamos melhorar, continuaremos sendo Brasileiros, vai ser mais facil organizar a casa.

  2. karlos Responder

    Para as pessoas que acham que adivisão é interesse politico. Realmente é um interesse politico que quer atender o anseio do povo que sofre no interior.
    E estes politicos que estão brigando pela causa é porque o povo pediu, e esses politicos tem o dever de atender o poxo. Se voçê tem, agua tratada, esgoto, estudo de qualidade, transporte, segurnça, trabalho digno e etc.
    Concerteza voçe não quer a divisão.Quer um Pará só para enfeite, deixam esse orgulho besta de lado, aceitem a realidade, vamos melhorar, continuaremos sendo Brasileiros, vai ser mais facil organizar a casa.

  3. Denise Responder

    Esse pessoal que é contra só sabe falar mas não dão nenhuma solução. Prefere que a gente seja a favor do atual governador que é contra, pra agradar os atuais políticos que não estão nem aii para as regiões mais distantes e sofridas. Só se lembra da gente quando é época de eleições,enquanto isso a maioria não procura fiscalizar os candidatos preferem vender votos e votam nesses fichas-sujas como Jader Barbalho o senador mais votado do estado do Pará. Resultado esse atraso do estado. Porque se a maioria fiscaliza-se, não teriamos fichas-sujas no Poder do Pará. E continuando assim, o Pará não vai mudar é nunca, sempre esse atraso estagnado. Sempre seremos taxados como terra sem lei em outras regiões do Brasil. Chega! Gente se a divisão fosse ruim. O tocantins ja seria um estado quebrado e não é isso que a gente ver atualmente. Sei disso porque ja estudei lá e sou paraense nascida no sul do Pará. Não venham dizer que só quem é de fora é a favor ok?! Sinceramente com esses argumentos do não, mais me fortalece o SIM. ACORDA PARÁ!
    VOTO SIM 77

  4. Michel Tavares Responder

    Salame, não tem espaço na politico do estado é quer criar novos estado… pra tentar crescer politicamente… ou seja a divisão so tem interesse politico o povo q se lasque.

  5. Senna Responder

    Vejo que a coisa está ficando pai d’égua.
    A propaganda do sim podíamos esperar que viesse “chumbo grosso”, afinal Duda e cia. estão aí para continuar a mamata.
    Cada vez que ouço/vejo esses argumentos do sim, mais me fortalece o NÃO. Vejamos: os “caras” falam que o Pará é um estado falido, que não tem recursos, que nada vai acontecer se Ñão ganhar; vem outro cara de lá de outras plagas falar asneiras – não diz porque os estados de Tocantins e Mato Grosso são hoje melhores do que antes – omite o volume de investimentos que a União fez nesses estados por isso a rápida ascenção. É uma vergonha Amorim…
    Se o Pará está assim é culpa de quem do povo? (digamos que sim, temos culpa), mas considero que os atuais líderes políticos e toda “elite” que hoje “chora de barriga cheia” os maiores culpados, só fizeram esse tempo todo o quê? Imaginem pra onde foi grande parte dos recursos que seriam investidos nesta região? É isso mesmo, falta vergonha para quem difama o Pará, para aqueles que só se beneciaram e continuam… Mostram acima de tudo incompetência e não é só do(s) governador(es) não. Só um exemplo, o PT esteve no poder estadual, continua no Federal, fez o que (fez pouco) pela região para acabar com a miséria…
    Enquanto isso nossas riquezas estão se esvaindo… A Vale e todos os que exploram impiedosamente esta região. E nós? discutindo sim ou não!… É brincadeira…
    NÃO e NÃO! NINGUÉM DIVIDE O PARÁ! O VOTO É 55.

  6. Rodrigo Responder

    Sou de Belém, servidor público e moro no Guamá, um dos bairros mais violentos da cidade.
    Quando eu fazia o ensino fundamental, olhava o mapa e achava o Pará grande demais em comparação com os demais, mas gostava e pensava: legal, meu estado é enorme, só perde para o Amazonas.
    Os anos passaram e hoje percebo que o Pará só é grande no tamanho, porque no resto é menor que quase todos aqueles estados pequenininhos que via no mapa quando estava no colégio.
    No Pará, a saúde, a educação, o saneamento básico, os transportes e a segurança são uma vergonha, mas acho que isto nem é culpa dos políticos, embora a corrupção exista.
    Quando a propaganda do SIM falou que o Pará não recebia ICMS da energia de Tucuruí e dos minérios do carajás, simplesmente não acreditei, mas fui pesquisar e descobri que é verdade.
    Nossa hidrelétrica e todo o minério do carajás não arrecada nada para os cofres públicos.
    Agora ficou fácil entender porque este estado tão grande em tamanho e tão rico em recursos naturais, é tão pobre em desenvolvimento. É porque sem lucrar nada com suas maiores riquezas, o Pará não arrecada o suficiente para atender à população inteira.
    Cheguei a conclusão de que se a arrecadação da nossa região ficar toda aqui, vamos ter recursos para melhorar a vida da população. Vou votar sim e sim.

  7. Nina Responder

    Com certeza, o Sul e o Sudeste não querem que a divisão do Estado ocorra, porque isto irá signifcar mais deputados e senadores para a região Norte e, portanto, mais representatividade política, mais força para lutar por recursos.
    Atualmente, o Estado de São Paulo sozinho tem maior número de deputados federais do que a região Norte inteira e, por causa disso, o Governo Federal prefere afagar os paulistas, que precisam de pouca coisa, do que atender aos nortistas em suas necessidades reais e urgentes.
    Um exemplo claro disso é que o Governo não tem a menor preocupação em concluir a Transamazônica, que foi iniciada há mais de 40 ANOS, mas está em vias de agradar Rio e São Paulo com um Trem Bala, um projeto que irá custar bilhões de dólares, numa região onde sobram boas estradas e ainda conta com a Ponte Aérea, com passagens mais que acessíveis.
    Ou seja, cariocas e paulistas vão ter um DESNECESSÁRIO Trem Bala antes da IMPRESCINDÍVEL Transamazônica ser concluída.
    Nossa única chance de melhorar este quadro e equilibrarmos a balança na luta por recursos federais é dividindo este Estado e apoiando a divisão do Amazonas, criando os Estados, ou territórios, do Juruá, Solimões e Rio Negro.
    Um Norte mais forte é o caminho para o desenvolvimento desta região e desenvolver esta região é desenvolver o Pará. SIM E SIM.

  8. Paraense Responder

    Marcos,
    Vc tá fazendo o que os políticos do sul, sudeste adoram fazer que é não deixar jamais que aumente a competitividade com os estados de suas origens ou base
    eleitoral. Parabens por vc está ajudando eles, pois assim, se o SIM não passar no plebiscito, eles lá no congresso não vão ter a dor de cabeça de impedir a todo custo a
    redivisão do pará pois é péssimo pra eles. Todo cidadão que é contra a divisão. Em vez de ficar pensando apenas pelo lado emocional como se isso enchesse barriga, deveria pensar diferente, pois do contrário, está sendo ingenuamente aliado dos politicos do sul e sudeste do país que não querem o desenvolvimento da região norte, e aí, eu te pergunto: Nessa situação toda que todos nós estamos, eu, você e milhões de paraenses, quem realmente é o traídor? Se vc reconhece que temos pouco acesso a tudo, porquê insistir no que origina tudo isso e não se tem nenhuma pespectiva de mudança pra
    melhor? Ou vc acredita nesse slogan de união pelo pará só qdo se fala em redivisão?
    Temos a solução pros nossos proplemas meu rapaz e está em nossas mãos. Quando digo “nossos” entenda de todos nós da região norte, mas especificamente nós do estado do pará onde vai haver o plebiscito e onde temos a oportunidade histórica de mudar isso.
    Se vamos saber eleger quem presta ou quem não presta isso só vai dizer respeito a cada um dos três estados, ao contrário do que acontece atualmente. Agora se vc pensa pelo simples capricho de olhar para o mapa do pará e dizer …”olha que legal o pará é grande,tem muita terra”, e ao mesmo tempo nada é feito, de que adianta meu rapaz? A nossa união deve ser pra todo mundo crescer e não uma união hipócrita onde apenas poucos se dão bem. Pense nisso. Deus te abençõe.

  9. SIM SIM SIM SIM Responder

    SIM para o descaso SIM para a desigualdade e muito mais SIM. O que eu acho engraçado que tem gente cara de pau que é de Belem trabalha e sobrevive aqui e vota no não.

  10. Eudes Responder

    Mas que idiota. O cara lança um desafio e logo em seguida diz que o estado está quebrado e sem capacidade de investimento. Se é assim, como espera que o Zenaldo faça alguma coisa? De mais a mais, somente se o Zenaldo fosse muito burro pra acreditar que Salame iria cumprir a promessa.

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