Entrevista com o ex-prefeito Darci Lermen

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Darci LermenO Blogger entrevistou hoje, com exclusividade, o ex-prefeito de Parauapebas, Darci José Lermen, do PT.

Esta foi a primeira entrevista concedida a um órgão de comunicação após o término do seus dois mandatos.

Durante a entrevista, Darci falou sobre política passada e futura, hospital municipal, erros e acertos, Pazzinato, Vale, e ainda comentou sobre a atual administração.

Zé DuduPassados 15 meses da sua saída da prefeitura de Parauapebas, o que você fez durante esse período?

Darci Lermen – Fiz muitas coisas, mas basicamente tenho cuidado da minha vida pessoal, como sabe eu tive uma separação conjugal nesse período e reorganizar a vida pessoal é uma coisa muito importante para mim, para que eu possa dar tranquilidade para minha nova família, para meus filhos. Durante esse período eu cuidei da minha mãe, que estava enferma e infelizmente faleceu no início do ano. E trabalhei bastante como todo cidadão para a minha sobrevivência. Hoje trabalho com agricultura na Bahia, onde tenho um pequeno sítio. Faço isso com muito carinho, porque gosto mesmo de lidar com a terra, com peixes, com esse tipo de coisa. Tenho estudado, lido bastante e descansando a mente e o corpo.

Zé Dudu –  Lá da Bahia você tem acompanhado a política em Parauapebas e no Pará?

Darci –  Sim, venho acompanhado. Até porque não dá para simplesmente deixar a prefeitura de Parauapebas e largar a política. Não dá pra sair de um lugar e dizer que não tem mais nada a ver com aquilo.

Zé Dudu – Mas a sua carreira política pessoal acabou?

Darci – De maneira nenhuma.

Zé Dudu – Mas você não se habilitou, segundo as regras do PT, para ser candidato nas próximas eleições. Quando corria o boato que você seria forte candidato a deputado federal.

Darci – Eu escolhi não ser candidato nas próximas eleições por um simples motivo: eu sinto que não tenho vocação pra ser deputado. Por exemplo, não me imagino, lá em Brasília, em uma situação onde os caciques políticos  já estão todos postos, onde você terá que rastejar por espaços. Eu não estou a fim de fazer isso, mesmo que o partido esteja com poucos candidatos e com os inúmeros convites que recebi para fazer dobradinhas com alguns companheiros. Mas, a verdade é que eu não me sinto à vontade e com vontade de ser candidato nesse momento, meu coração não está mandando fazer isso.

Zé Dudu – E para o executivo daqui há dois anos?

Darci – É possível. O futuro a Deus pertence e vai depender de como as coisas andarem daqui pra frente.

Zé Dudu – Logo após sua primeira eleição, em 2004, você afirmou que seria o melhor prefeito da história de Parauapebas. Que balanço você faz dos seus oito anos à frente da prefeitura de Parauapebas?

Darci – Eu acho que tivemos bastante avanços. Um dos pontos positivos foi que fizemos o dinheiro que entrava nos cofres da prefeitura circular dentro do município através de diversas ações, como a obrigatoriedade das empresas que venciam as licitações de comprar e locar equipamentos de e em Parauapebas e adquirir também  mão-de-obra local, e isso alavancou o comércio, porque uma coisa é você pagar ao empresário um valor por uma obra ou serviço e ele levar todo esse dinheiro para onde a empresa tem sede, a outra é parte desse dinheiro ficar aqui, circular aqui. Acredito que tivemos muitos avanços na educação, como a qualificação e valorização dos professores, a melhoria das salas de aula, climatizamos as escolas. Foram muitos os avanços, desde a troca do antigo quadro negro por lousas digitais até a distribuição de computadores à professores e alunos. Na agricultura nos tivemos avanços consideráveis também.

Zé Dudu – Mas você não acredita que poderia ter feito bem mais? 

Darci – Tem muitas coisas que você, quando está fora do poder, você começa a entender melhor…

Zé Dudu – Tipo o quê?

Darci Lermen – Por exemplo, o trabalho. Quando você está lá dentro, por diversas vezes você se sente encastelado. Por mais que você não queira aceitar, mas é a verdade. No poder você tem muitos compromissos políticos para cumprir e isso não é uma coisa muito interessante, isso atrapalha muito. E eu sou um político que acredita que os compromissos devem ser cumpridos. E, com isso, naturalmente o gestor perde um certo tempo, e este não se pode recuperar.

Zé Dudu – Pontualmente, qual foi o principal problema de sua gestão nos oito anos em que esteve a frente da prefeitura de Parauapebas?

Darci –  Não posso negar que foi a questão da água. Embora tivéssemos feito um esforço extraordinário, a cidade cresceu em proporções maiores. Investimos pesado em estrutura e não conseguimos fazê-las rodar no finzinho do meu governo. Eu acredito que o maior erro do meu governo foi a falta de planejamento. Eu sou muito sincero, não tenho que esconder nada. Se tivéssemos feito um planejamento melhor nós teríamos chagado mais longe.

Zé Dudu –  Na primeira eleição eu até concordo que tenha havido tempo hábil para planejar o governo, já que naquele momento você era o “azarão” que foi crescendo nas pesquisas e venceu a eleição, acredito eu que sem estar preparado para governar. Mas, no segundo mandato… você não conseguiu engrenar o planejamento?

Darci – Nós fizemos um planejamento básico a partir do primeiro momento do nosso governo. Trouxemos um técnico, o Delmar, que ajudou a planejar as ações macro. Mas aí faltou um pouco de preparação  melhor de todos nós, faltou um afinco maior no sentido de resolver mesmo os problemas pontuais. Nós procurávamos resolver questões macro da educação, da saúde, da agricultura, etc, etc e etc, e faltava amarrar uma pontinha aqui em baixo. Tome como exemplo o abastecimento de água. Nós fizemos investimentos em estrutura, mas faltou alguma coisa, quem sabe um elemento mais técnico, não sei, acredito que o tempo dirá como tem que ser feito isso. Eu hoje vejo que a dificuldade do planejamento é uma dificuldade real, principalmente em executar esse planejamento. Não adianta planejar por planejar, tem que executar. Nós executamos muita coisa que foi planejado através do PPA e demorávamos a resolver coisas pequenas, tipo um buraco na rua que não era reparado em tempo hábil proporcionando um certo descontentamento por parte da população em alguns momentos. Tropeçamos em pequenas coisas.

Zé Dudu – Você não conseguiu fazer seu sucessor. O que houve, o que aconteceu?

Darci – Eu acredito que um mandato de oito anos, naturalmente é desgastante, ele vai desgastando, as pessoas que trabalham no governo vão se desgastando e acaba cansando de certa forma, a máquina fica mais pesada, você fica mais lento, e isso teve reflexo nas eleições. Mas, não podemos colocar a culpa pela derrota somente nisso. Houve um concorrente, o Valmir, que vinha trabalhando bem o seu nome e em certo momento se tornou conhecido virando uma esperança do povo que queria uma vida melhor, uma cidade melhor.

Zé Dudu – Você é a favor ou contra a reeleição?

Darci – Eu tenho conversado muito com prefeitos Brasil a fora e acredito que o melhor seria um mandato único de cinco ou seis anos, porque nesse período você tem força pra trabalhar e depois fica cansativo, Eu sigo o que a legislação anda, não estou dizendo que não seria candidato a reeleição, mas a minha preferência é por um mandato de cinco ou seis anos e que haja uma unificação das eleições. Não é bom essa de eleição a cada dois anos, isso é um absurdo. é ruim pra todos.

Zé Dudu – Com seu afastamento da cidade, naturalmente outras lideranças surgiram e vão surgir e dentro do PT não foi diferente. Como exemplo temos o Milton Zimmer, que foi uma cria sua e hoje é o presidente estadual do partido. Numa futura disputa eleitoral dentro do PT para a prefeitura de Parauapebas. Você tem o partido na mão e a vaga garantida para disputar daqui há dois anos?

Darci – Eu particularmente não tenho essas vaidades não, sinceramente. Se ele estiver em condições melhores para ganhar a eleição, tem que ser ele. Assim como se eu estiver em melhor condições a vaga deve ser minha. Eu não sou político profissional e não tenho esse ego todo pra dizer que tenho vaga garantida.

Zé Dudu – Se em 2016 o PT não lhe conceder a vaga, você sai do partido em busca de outro ou não?

Darci – De jeito nenhum, continuaria tranquilamente militando no partido, Sou um soldado do partido e acho que assim que tem que ser. Eu só sairia do PT se me fosse privado, por decisão do partido, o direito de entrar na disputa pela vaga.

Zé Dudu – Qual sua opinião sobre a coligação PT/PMDB para disputar o governo do Estado?

Darci – Nota-se um certo cansaço por parte das lideranças do PT em encarar de novo uma eleição. Aí surgiu um nome do PMDB, que já foi nosso aliado em outras eleições, e acredito que agora chegou a hora de sermos coadjuvantes e não tem nada demais nisso. Eu sou soldado da casa e, se chamado, trabalharei e se não for trabalharei também.

Zé Dudu – O que você tem a dizer sobre ação popular impetrada por um petista contra você e outros questionando os pagamentos feitos ao escritório de Jáder Pazzinato referentes ao processo de recuperação de receita oriundas do Cfem?

Darci – Eu estou muito tranquilo com relação a isso e não me arrependo de nenhuma atitude que tomei nesse caso. Na época em que assinei contrato com os Pazzinato, o fiz porque confiava neles e não queria ninguém da área de atuação da Vale, porque a cia. tem um peso extraordinário e eu não queria, também, nenhum advogado do eixo Rio-São Paulo. Muita gente diz que o DNPM iria entrar com essa ação sozinho, mas o que se viu, ao longo dos anos, é que nenhum outro município e nem o DNPM entrou, por isso eu entrei. O povo tem todo o direito de questionar, mas o que eu estranho, é  que os mesmos sujeitos que entraram com essa ação contra mim não tiveram a coragem, nunca no Brasil, de entrar com uma ação contra a Vale, mesmo sabendo que a mineradora omitiu valores e criou formas para pagar menos ao nosso município. Porque esses cidadãos não fizera como eu fiz, quando entrei com uma ação mostrando que a Vale vende pra ela mesma pra poder majorar os preços lá fora? Eu sinto que é uma questão meramente política, não é nem contra mim, cabe a mim porque eu assinei o contrato, mas eu creio que a ação tem outro objetivo que não questionar, pois todos sabem da qualificação do escritório e da necessidade de se fazer esse ajuste de contas com a Vale, tanto que, em virtude dessa ação, um presidente da Vale caiu.

Zé Dudu – Mas a prefeitura está pagando milhões para esses advogados. Não teria como rever esse contrato?

Darci – Eu penso que seria possível discutir um percentual mais baixo, todavia, à época, mas ninguém sequer sonhava que esta apuração feita pelo escritório dos Pazzinato chegaria a valores estratosféricos. Ninguém imaginava que a Vale estava escondendo tanto dinheiro assim e em consequência, que os valores que estão sendo pagos em honorários fossem tão altos. Na época, submeti o contrato para a procuradoria, e tive o respaldo para assiná-lo. Houve uma CPI na Câmara para discutir o contrato e esta CPI chegou a conclusão que não havia nada errado com ele, assim como o TCM também respaldou a assinatura do contrato. Agora é fazer a defesa na certeza de que o que fiz foi benéfico ao município e torcer para que a Vale se torne uma parceira extraordinária de Parauapebas ne do Pará.

Zé Dudu – Você acha que a Vale meio que boicotou o seu governo?

Darci – Eu não falo boicote. Nós estávamos em uma queda de braço e quando você está numa luta você não pode começar a chorar as mágoas. Não, havia os funcionários da Vale defendendo a empresa e havia nosso contratado nos defendendo. Não posso dizer que houve perseguição, houve uma tensão em virtude de uma ação difícil.

Zé Dudu – Há uma corrente da sociedade que afirma que a Vale poderia contribuir mais com Parauapebas e com os municípios mineradores e não o faz. Aqui, parece que ela só faz algo quando é forçada a isso, como exemplo temos a decisão no processo das horas it tineres em que ela deveria ter construído um teatro há quatro anos e até agora não o fez. Você concorda que ela protela muito quando o assunto é Parauapebas?

Darci – Concordo plenamente. Ninguém entende o porquê disso, já que ela deveria entender que aqui é o coração dela. Ela já deveria ter feito a obra de duplicação da Faruk Salmen, o teatro e tantas outras.

Zé Dudu – No que pese ao Hospital municipal, você se arrepende de ter construído um hospital daquele tamanho?

Darci – Claro que não! Quando eu dei início à construção do hospital eu tinha absoluta certeza que o concluiria. Aí aconteceram vários problemas. Desde empresa com corpo mole até o clima, Mas, quando eu deixei o governo, recebi um documento da empresa dizendo que os valores que restavam do contrato, com os aditivos, eram suficientes para concluí-lo.

Zé Dudu – Se você tivesse construído dez pontos de saúde nos bairros não teria sido melhor para Parauapebas e, politicamente falando, pra você? Já que aquele hospital terá um custo operacional de R$10 milhões ao mês, ou seja, um hospital por ano.

Darci – Nós entendemos esse hospital não para ser um hospital de portas abertas. Ele foi feito para atender os grandes problemas. Eu sonhei em fazer parcerias com Vale, empresas, governo do Estado para tocá-lo.

Zé Dudu – Você ficou conhecido aqui como encantador de serpentes pela forma como tratava quem o procurava com problemas. O atual prefeito é diferente, ele não vai pro embate. Essas manifestações que aconteceram no atual governo tem um cunho político ou elas são naturais?

Darci –  Cada um tem um jeito de ser. O meu foi mais porta aberta, não cem por cento aberta mas recebia a população e tentava ajeitar, conversar. O seu Valmir tem um perfil diferente e temos que respeitar esse perfil. Ele age da forma que ele acredita ser a certa e eu o respeito porque é ele o prefeito e não eu. Sou levado a crer que ele assim age, com o intuito de acertar. É assim: respondi pelos meus erros e ele responderá pelos deles. Foi assim com Faisal, Chico e Bel, e será assim com os que virão.

Zé Dudu – Governar Parauapebas é difícil?

Darci –  Claro que não! É muito bom ser prefeito aqui. E eu não estou falando em questão de dinheiro, eu falo na questão do povo. O povo daqui é maravilhoso, mesmo com manifestações, com momentos mais brutos. Ser prefeito de Parauapebas vale a pena por causa desse carinho.

Zé Dudu – Você disse que não se arrepende de ter construído o hospital. Tens algum arrependimento?

Darci – Tenho. Não ter resolvido o problema da água. Além disso se me fosse possível, abriria mais as contas, agiria com mais transparência. Eu era muito fechado para os dados, para as informações.

Zé Dudu – Na política, após passar oito anos na prefeitura, ficaram mais amigos ou mais inimigos.

Darci – Mais amigos. Eu não tenho inimigos, tive alguns adversários políticos em certos momentos, mas acima de tudo os tratei e fui tratado com muito respeito. Se tenho inimigos, eu não os conheço.

Zé Dudu  – Qual vai ser o futuro do político Darci?

Darci – Eu acredito que é possível voltar. Eu sou muito grato ao povo de Parauapebas por ter me proporcionado tantos momentos bonitos, seja na campanha, seja durante o governo. O futuro a Deus pertence, mas eu sou daqueles que acredita que é preciso ajudar a Deus para garantir seu futuro. Me sinto filho de Parauapebas e quem sabe meu destino seja voltar a ajudar a construir Parauapebas.

24 comentários em “Entrevista com o ex-prefeito Darci Lermen

  1. ANONIMO Responder

    manoel e felipe a nossa cidade so e ruim porque tem sem cultura como voçes.kade a universidade federal que o incapaz do darci troxe para parauapebas, sem falar que nem o hospital ele consegui fazer.

  2. ZE DA D20 Responder

    DARCI SO FEZ MERDAS EX:PONTES QUE CAI SEDERE 1 E AV LIBERDADE, SANEAMENTO DO BETANIA QUE CUSTOU 78 MILHOES, VAO LA QUANDO CHOVE PRA VER A MERDA QUE ELE FEZ,FEZ MUITO FOI POR ANTONIO NETO,RAIMUNDO NETO, JOAO FONTANA ETC

  3. Anonimo Responder

    Manoel quer que o Darci volta pra tirar as “IMPRESAS” de fora.
    De onde é a “impresa” Premium a “impresa” do hospital a OSCIP da saúde
    a Clean e a da merenda escolar????.
    aqui tem boas EMPRESAS para tocar todo e qualquer obra ou serviço necessário ao município. O Darci pode criar mais uma “IMPRESA” na Bahia ou Mato Grosso, aí ele volta como prefeito e “IMPRESÁRIO” KKKKK

    • amansa lôco Responder

      ele também sente falta da prefeitura de Parauapebas,principalmente de sua gigantesca arrecadação.

  4. manoel Responder

    darci; vc é o cara. volta! pelo amor de DEUS. esse velho é doido e esclerosado. não serve pra gonvernar. a prefeitura está de portas fechada para o povo. PARAUAPEBAS não tem mais dinheiro. as imoresas que são contratadas é só de fora. O PROBLEMA AUMENTOU. VOLTA DARCÍ POR FAVOR. PARAUAPEBAS PRECISA DE VC.

  5. Marcos Manoel Ribeiro de Assis Responder

    1) Se fosse facil governar parauapebas, voce teria feito melhor, porque coisa fácil, qualquer imbecil faz.
    2)Acho que vc não vai se candidatar porque suas contas não devem passar…
    3)Acho que voce não fez acordos politicos, ate fez, mas as politicagens falaram mais alto
    4)Fala sério Darci, pelo menos uma vez na vida
    Marcos Manoel Ribeiro de Assis – sem medo.

  6. marcus Responder

    Na boa gente todos nos sabemos que quando um politco
    como darci , valmir chega ao poder e porque a populacao
    ta esgotada com a outra adimistracao ae vem os patrocionadores
    de campanha que querem receber o que duou ou emprestou
    mais com juros e correcao eles ate que sentem vontade
    de fazer algu melhor mais fica nessas barreiras .. por exemplo
    agora o dinheiro do pebas da barrado na mao de 3ou 4 empresarios
    e fato . Digao que nao mais e assim a politica. . Ze muito boa entrevista.

  7. Valdir Lima Responder

    Eita que a cara de Pau e grande demais… Darci você esta achando que o povo e burro??? se fosse eu nem pisava mais em parauapebas,nem pintado de ouro!!!

  8. Anônimo Responder

    Na boa Zé se o regional de santarem que é muito maior que este hospital custa na maracutaia que esta sendo investigado pelo ministerio publico 80 milhoes ano, esse custaria 10 milhoes aonde!!

    • Zé Dudu Autor do postResponder

      O valor é estimado e foi passado por um alto funcionário do governo municipal. Segundo ele, após minucioso estudo realizado pelas partes quando da tentativa de acordo entre Estado e Município para regionalizá-lo.

  9. Franco Responder

    Porque fugiu indo pra Bahia,fala se agora em uma big fazenda no Mato Grosso, será covardia ou algo a esconder?

  10. Pers Picácio Responder

    Porque a Bahia?
    Se tinha e tem certeza que volta, porque foi morar tão longe?
    O que a Bahia tem de especial que o pará não tem para resolver problemas conjugais, dedicar a agricultura, descansar o corpo e outras coisas pós mandato?
    São perguntas para Dari responder qualquer dia.

  11. Sena Responder

    Não conheci, como se diz, “muito de perto” o ex-prefeito; sei que é professor e acompanhei meio de longe sua gestão.
    Essa reflexão sobre a falta de planejamento, foi uma constante nos governos petistas, diz-se isso mesmo a nível federal. O que não dá para entender, é que em oito anos considerando o montante de recursos recebidos pelo Município de Parauapebas, tenham permanecido problemas de infraestrutura pendentes,por exemplo: água e saúde. A questão “Pazzinato” deve ser melhor esclarecido, realmente, dizer agora que deve ser revisto o % de honorários é muito simplório.
    Porque a galera que tanto quer a CPI da saúde, não investe num questionamento no “caso Pazzinato”?

  12. Israel Responder

    Muito boa a entrevista, acho que o Darci teve sua parcela de contribuição assim como o seu Valmir estar dando continuidade agora. Na questão da Vale acho que a empresa deveria ter uma maior participação no que diz respeito aos invistimentos estratégicos da cidade e que serão importantes para o Desenvolvimento da mesma nos próximos anos…

  13. Anônimo Responder

    Zé na boa, vc acha mesmo que o hospital é grande demais? 200mil habitantes e um orçamento de bilhoes e vc acha que o hospital é grande.não dá né!

  14. Anônimo Responder

    Pilantrão, 8 anos e a cidade estava destruida, não fez o sucessor pq seu mandato foi pessimo.

  15. Pedro Responder

    Darci teve tanto ou mais recurso quanto Valmir,,,, Não fez grandes obras como concluir o Hospital e resolver o problema da água porque a corrupção em seu goverrno não deixou… A mesma coisa acontece no governo Valmir. Mudam-se as figuras, mas os vícios continuam…. Recursos não faltam, porém acabam!!!

  16. Soraya Mota Responder

    É isso ai Darci todos temos erros e acertos, e você foi sim um bom prefeito teve sim alguns erros mais teve muitos acertos, afinal de contas não é fácil ser prefeito de uma cidade igual a Parauapebas, uma cidade que todo dia aumenta a sua população de uma maneira absurda.eu venho de uma cidade que já tivemos um mal prefeito e você fez muitas obras na cidade e muitas coisas boas moro aqui a 10 anos e posso falar que houve muitas melhorias na cidade. meu VOTO É SEU. volta

  17. Lepo lepo Petista Responder

    Seu Darci, nos faça um favor…. volte pra Bahia e morra lá. Sua presença na cidade e um afronto ao moral e aos bons costumes. Essas suas palavras são a mais pura farsa. Isso é chamar o povo de ignorante, seu governo foi um dois mais ruins que essa cidade já teve. Você fez tanto por essa cidade que nem coragem de morar aqui tem, muito bonita pra sua cara!!

    • marcio barros Responder

      Pelo jeito vcs leporino leporino petista quer ir tbm para a Bahia. Silicone de la. Kkkk. Sai detrás deste apelido e fala comigo cara.

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