Além do Pará, a operação encabeçada pela PF do Tocantins ocorreu em Mato Grosso, Goiás e Maranhão. Criminosos capturavam dados das vítimas pelas redes sociais.
A droga, que é considerada até 10 vezes mais potente que a maconha, tem um alto valor de mercado. O total apreendido foi avaliado em mais de R$ 5,3 milhões