O menino dessa vez extrapolou. Até acho louvável e bacana a coragem que o Rui, em uma visível necessidade de se manter na mídia após ser candidato a prefeito em 2008, levante essa bandeira da criação do Estado de Carajás, todavia, há a necessidade urgente de rever o comando desse projeto aqui no Sul do Pará que, sinceramente, não sei como foi parar nas mãos do “Vassourinha” |
8 comentários em “Comitê Carajás”
“Extrapolar”..só porque o menino levantar a bandeira da divisão do estado e entaum qual seria a palavrar ser usada para a vergonhosa admnistraçao de parauapebas que bate recordes de arrecadações de verbas anoa a ano e os serviço basicos oferecidos a população estão de péssimos a mediocres. Parabéns jovem e promissor Rui.
Manda ver vassoruinha/ se as raposas da politica local não se tocar a sua vassoura vai varrer muita dinossoura e vampiros da nossa politica que é muito suja em parauapebas……..!!!!!!!Vassourinhas neles
Lembro do Rui nos tempos de escola, na epoca das eleiçoes estudantis ele ja cobrava votos
Por que o Rui e o Adamilton nunca gostaram de uma enxada duas caras e uma foice uberlândia, esses caras sempre quiseram se dar bem em tudo. Camaradas vão arrumar um lote de terra e produzir!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! o MST ta prescisando de gente.
Quem tá a procura de votos, faz tudo! uns vendem a mãe outros sobem na ponte, e por ai vai…
Carajpas para quem???
Estado e o capital em conjunto regulam as ações de dominação na região. Eles usam da força conjunta para favorecer grupos organizados na economia e na política, tendo como objetivo final à expansão e a concentração de capital na região. Nessa estratégia, utilizam a superexploração e colocam a natureza a serviço de grandes conglomerados econômicos (CVRD, siderúrgicas, frigoríficos e agropecuárias) . A exploração do homem e do seu ambiente passa ser regra.
A elite regional dirigente do agronegócio (grandes fazendeiros, industriais e comerciantes) tem liderado ao longo dos anos através dos deputados Asdrúbal Bentes PMDB e Giovanni Queiroz PDT o movimento emancipancionista do Sul e Sudeste do Pará, se apresentam na defesa da divisão do estado como uma alternativa para o “desenvolvimento”. No entanto, ato festivo realizado recentemente não deu resultado positivo, pouca gente compareceu, foi uma frustração total entre os que organizavam.
Apesar do conglomerado Vale não manifestar direto ou indiretamente uma posição em relação a divisão do estado, vale ressaltar que a empresa que tem mais interesse no processo de criação do Estado de Carajás é a própria Vale. Para assumir de vez o controle da região da qual ela atua como um verdadeiro Estado paralelo.
Velhas oligarquias que hoje podem estar sub-representadas voltarão à esfera de poder e terão nova projeção. Além disso, a possibilidade de que a União arque com os recursos para o desenvolvimento dos novos Estados também seria um atrativo para muitos interessados na divisão.
Portanto, devemos afirmar uma posição clara e desafiante com relação à não criação do Estado de Carajás. È necessário um novo modelo de DESENVOLVIMENTO, articulado com uma Reforma Agrária sobre controle dos trabalhadores e inserida no fortalecimento da Agricultura Familiar. Somente invertendo a lógica econômica é que vamos barrar a movimentação entorno da criação de Carajás.
Caro Popó,
Vc toca em um ponto crucial para a sobrevida do novo Estado. Precisamos sim conscientizar os eleitores de que só fortalecendo a representatividade na ALEPA poderemos ver evoluir o projeto de criação do Carajás e/ou um colégio eleitoral que represente e cobre os benefícios para a nossa região.
Precisamos fortalecer essa ideia.
Carissimo Ze Dudu
concordo plenamente que o comando desta campanha seja revista, apesar de entender que dentre os que se propoem a liderá-la o objetivo não é muito diferente do que pensa o Rui. agora o que é urgente para quaisquer que sejam as figuras que venham encabessar essa luta, é uma revisão total dos conceitos no que tange a questão da divisão territorial no Pará. digo isso por entender que não é mais possivel que os unicos argumentos para convencer a respeito da divisão sejam a distancia entre a capital e o interior, as estradas mal cuidadas, a comparação com o Estado do Tocantins e uma avaliação sobre a PIB tambem comparando com outros Estados. o que é preciso na verdade é convocar a regional Carajás para fazer uma divisão politica com a região metropolitana não votando em candidatos que não sejam desta regiao. o que nós precisamos hoje não é de um novo Estado, precisamos é de representantes com bravura na assembleia legislativa e camara dos deputados para fazer com que o Estado do PARÁ e este país parem de nos olhar e tratar como colonia de exploração. desejo somente que sejamos fortes e tenhamos muita saude para construir um novo Estado de direitos para nossa regiao de Carajás e para isso não é preciso necessariamente dividir, basta somar nossa coragem e capacidade de enfrentamento com vontade de construir dias melhores para nossa gente e por fim, é preciso que nossas lideranças usem a sandalha da humildade e parem de dusputar os holofotes.