Ontem (27) durante a Sessão na Câmara Municipal de Parauapebas, estive conversando com o presidente do PT local, Nilson Dias, sobre o Conselho de Ética do partido, que teria sido acionado contra o militante Leônidas Silva, o Léo.
Presenciou e participou da conversa o jornalista Marcel Nogueira, do jornal HOJE.
O presidente foi categórico ao afirmar que não há hipótese alguma do PT local expulsar qualquer membro, chegou a citar que “em ano eleitoral esse tipo de coisa dificilmente acontece”, referindo-se ao embate que o partido travará em outubro e só sairá vencedor se caminhar unido. Nilson Dias disse que está trabalhando pela unidade do partido e que apenas solicitou que o Conselho de Ética convocasse o militante e solicitasse dele maior moderação quanto tratar das coisas internas do partido, referindo-se a carta que Léo enviou à imprensa e que foi muito debatida, inclusive no plenário da Câmara Municipal. Ou seja, nada de cartão vermelho, um amarelo é o habitué, nesses casos.
2 comentários em “Cartão Amarelo”
Conselho de ética que tem como membro o JOÃO BERNARDINO, é brincadeira…
Ze…
primeiro meu nome é Leonidas Mendes Filho. Segundo, e que mais uma vez me desculpem meus companheiros “verdadeiramente” petistas, mas, isso é falta do que fazer: como a atual executiva (ou pelo menos a maior parte dela) não conseguiu impor-se como “cabeça” do partido e “enquadrar” minimamente os “quadros governistas” (a começar pelo prefeito, que vem enrolando a executiva há meses com conversa fiada e com sua tão evidente paralisia e incompetência), ela (a executiva) procura subterfúgio para parecer que está fazendo alguma coisa: e debater meus textos, minhas opiniões e minha posição em relação à incapacidade do partido de oferecer um projeto político para a cidade e para seus filiados de curto, médio e longo prazos, vem sendo um “ótimo” escape.
Importante frisar: as opiniões do companheiros Chiquinho do PT também: sério, com moral e postura coerente e sincera, que se dedicou ao partido e ao governo com paixão e firmeza, vem recebendo “chutes” e “ponta-pés” dos “espertos”, dos que querem “cargos” e “contratos”.
É só isso, Zé; nada mais.
Abraços Fraternos,
Leo Mendes (e não Silva – embora o nome Silva, também muuito me honraria)