A fé remove montanhas

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Conversei agora a pouco com um membro da alta cúpula petista em Parauapebas. Ele me disse que acredita piamente na virada da governadora Ana Júlia (PT) e que no segundo turno ela será a vencedora com uma boa margem. Contrapondo a informação, disse a ele que os números das pesquisas não refletiam isso.

“O IBOPE nunca acertou no Pará e não será dessa vez que acertará”, foi a resposta do companheiro.

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9 comentários em “A fé remove montanhas

  1. robson cunha do nascimento Responder

    Não é mais só a fé que remove montanhas, a VALE, quem diría, a maior removedora de montanhas de minérios do mundo, sendo usada por petistas para tentar convencer o povo paraense de que sua futura ex governadora deve permanecer no palácio dos despachos por mais quatro anos. Se vai colar, só Deus sabe!

  2. desiludido Responder

    chegamos no colapso político, entre a cruz e a espada, de um lado quem não fez e quer continuar, do outro os que não conseguiram justificar os seus 12 anos de mandato.
    só nos resta a trista desilusão euma certeza, um dos dois vai estar lá, e o povo vai continuar sendo enganado.

  3. Maria Oliveira Responder

    Acho que todo mundo conheçe a história do “Se correr o bicho pega se ficar o bicho come”, pois é infelizmente o povo paraense tá desse jeito. Não temos opção a governo do Estado, todos são uns bando de picaretas. Como não temos escolha vou ter que correr desse governo Ana julia, quem sabe não chego em algum lugar, o que eu não quero é ficar aqui para o bicho me comer!!!!

  4. Ñ CREIO Responder

    Ñ acredito q o povo paraense stá se iludindo com a sperança da reeleição da atual Governadora Ana Julia, é como a turma da Dilma que anda pulblicando q na sua eleição dará seguimento no trabalho de LULA. Isso ñ existe!!! nem aqui e nem qualquer lugar q seja, isso ñ passa de extrategia bolada para poder ludibriar o cidadão Brasileiro ( mas apenas os bobos por q eu ñ caio nessa )
    Cada Gestão é uma Gestão ñ existe esse negócio de dar seguimento no obra de um candidato q stá ficando pra trás.
    O politico ele tem é q apresentar as propostas de governo que ela tem a ser cumprido durante o seu mandato e ñ ficar se encostanto em alguem q só por stá o apoiando ou á indicou para o cargo.
    Se for assim é muito fácio eté EU ganho politica…..
    quero ver é apresentar projetos novos e convencer o eleitor com o que ele tem a oferecer na ocasião de ser eleito.

  5. rsrsrs Responder

    A Ana Júlia em Belém é que nem o Darci aqui em Parauapebas a vez dos dois já deu, acho bom eles procurarem outro ramo de atividade pra sobreviver pois se bem como andam as coversas no dia a dia a politica já deu no no que tinha de dar pro dois.

  6. Nome (obrigatório) Responder

    Sou paraense (Castanhal), mais moro em Açailândia-MA, (onde voto também), se votasse no pará, seria na Ana Júlia , acredito na virada no segundo turno, contrariando os “tucanos”.

  7. pbs Responder

    vc sabe quem tem mais fé??? é a vale pq ela remove montanhas!!! rsrsrsrs

    a ana julia tem q aproveitar o mês de outubro q esta chegando o cirio, pra ela andar de joelho o cirio inteiro pra talvez quem sabe a nossa santinha ajuda a ela a ganhar. axo meio dificil… mais vale o esforço…

  8. Anônimo Responder

    Eis a prova cabal da alienação política em que vivem os luas-pretas do PT local.
    Arrogância, coerção aos servidores publicos para participarem, espontaneamente(entre aspas), dos eventos dos candidatos “MANAPU” (Milton, Ana e Puty) e total insensibilidade em relação as vozes das ruas, aboletados no ar-condicionados de seus carrões ou nas varandas de suas recém-adquiridas fazendas.
    Triste final para a grande oportunidade dada a um grupo para mudar-para melhor- a triste e mediocre história da politica da pobre Parauapebas.
    Para muitos deles, entretanto, a derrota iminente da governadora, em nada afetará suas douradas vidas. Nos dois anos que restam ao moribundo governo do professor darci, ainda sobrará tempo para muitas maracutaias,para colocar as mãos em muito,muito dinheiro.
    Como Átila, por onde passaram nada mais nascerá.
    Como Antonieta, pedem para calar o povo inquieto com brioches.
    Como Judas, trairam a todos que neles acreditaram por trinta dinheiros.
    Como Nero, gargalham enquanto Parauapebas pega fogo..
    Como Narciso, só veem diante de sí um espelho.
    E “la nave vá..”

  9. Leopoldo Responder

    Reeleger Ana Júlia, tarefa de uma geração
    LEOPOLDO VIEIRA

    Como vem ocorrendo em todos os debates, o tema Juventude foi amplamente discutido, mas sempre como um apelo retórico dos demais candidatos.
    Ana Júlia foi a única que fez uma pergunta específica que, no caso do sorteio, caiu para o candidato do PSTU responder: “Cleber, você acha que é possível um projeto de desenvolvimento sem políticas públicas para a juventude?”
    Isso aconteceu porque Ana Júlia considera os jovens o elo decisivo entre o Pará do “Já teve” e o Pará que cresce, se industrializa e promove justiça social, por isso investe em políticas como o Bolsa-Trabalho, reforma escolas, realiza a meia-passagem intermunicipal, garante os kits escolares, introduziu o Navegapará, e tantas outras medidas.
    Como não vêem o jovem como estratégico, portanto prioridade, as demais candidaturas “choveram no molhado”.
    Jatene sequer abordou o assunto, até porque pouco fez pela juventude em seu governo, deixando o Pará em 9º lugar no Índice de Desenvolvimento Juvenil (IDJ-UNESCO).
    PSOL e PSTU afirmaram que nada é feito para tirar o jovem da criminalidade, das ruas e que faltam investimentos em esporte, cultura e lazer, chegando ao cúmulo de afirmar que os 22 mil jovens egressos do Bolsa-Trabalho direto ao mercado de trabalho, com carteira assinada, nada representa, pois isso corresponderia a somente 0,5% da população economicamente ativa.
    Não sabem do que falam.
    Segundo a CAGED, 80% dos empregos gerados no Brasil (14 milhões) desde 2003, foram ocupados por jovens. Logo, dos 40 mil empregados gerados por Ana Júlia no Pará, também tiveram percentual semelhante. O Bolsa-Trabalho se propõe a qualificar sim uma parcela da juventude extremamente pobre e marginalizada, em situação de risco, com baixíssima escolaridade, e promove uma revolução de oportunidades, tirando ela da mais completa falta de perspectiva para a economia formal, com direitos trabalhistas. Exatamente por isso, o Bolsa-Trabalho ajuda a combater a entrada dos jovens no crime.
    Ana Júlia transformou em lei uma reivindicação histórica da juventude, que é o direito de pagar meia-passagem em transportes terrestres e aquaviários, para ir às escolas e universidades estudar. Agora, 100 mil jovens não deixarão de se formar e concluir seus estudos básicos porque não tem como pagar passagens. Com a meia-passagem intermunicipal e os kits escolares, Ana Júlia desonerou de forma significativa a renda doméstica familiar e deu condições dignas de estudo para jovens que antes sequer podiam comprar o material básico para um bom aprendizado.
    Mas desonerar a renda doméstica não é um fim em si. Fazendo isso, ela contribui para amenizar um dos problemas fundamentais da educação: o abandono da escola, por parte dos jovens, em busca de trabalho, precocemente; ou a necessidade inviável de conciliar estudo bem aproveitado com jornada de trabalho.
    Com a reforma de 650 escolas, melhora o ambiente de estudo e o desempenho escolar. Não é à toa que o Pará sai de 2,3 para 3,1 no Ideb, tendo crescido o dobro do resto do país e alcançando a meta estipulada pelo MEC para o estado.
    Quem vê o Navegapará, como os demais candidatos, como “lan houses”, está por fora do século XXI. Isso, além de possibilitar que o jovem do interior, o de baixa renda, possa ter acesso ao entretenimento, informação e socialização virtual que só os jovens mais ricos gozavam, também pode desenvolver seu aprendizado pela educação à distância, portanto suas condições de formular seu projeto de vida e seus conhecimentos para as relações sociais e o mercado, e o mais importante: não serão analfabetos digitais, a maior tragédia que poderia acontecer para uma geração nascida no interior de uma inédita revolução tecno-informacional.
    Sem contar que, na área cultural, a SECULT inovou, e selecionou editais específicos de cultura, que são voltados ao financiamento de atividades artísticas paraenses, só para jovens artistas e produtores culturais. Uma oportunidade enorme para eles fazerem o que gostam e ajudar a valorizar nossa cultura, num estado onde ela sempre foi vista como grande evento.
    Mas, o melhor ainda estar por vir.
    Para impedir que o jovem de baixa renda abandone a escola, o programa de governo de Ana Júlia prevê a bolsa-educação, que vai possibilitar que ele não precisa largar os estudos para trabalhar tão cedo, antes de concluir o ensino médio. Também prevê esta mesma bolsa para egressos do ProJovem e Bolsa-Trabalho, para que eles possam seguir estudando após a qualificação profissional os recolocar no mercado de trabalho.
    Para estruturar o tempo livre saudável, os 13 pontos de Ana Júlia “para acelerar as oportunidades da juventude”, prevê a interiorização, com referência onde tem Bolsa-Trabalho e ProJovem, das CASAs da Juventude, incluindo, agora, espaços para cultura (anfiteatros e salas de projeção), esporte (quadras/campos poliesportivos) e lazer, com cursinhos populares, bolsas-atleta e editais de cultura da juventude vinculados aos projetos desenvolvidos nesses centros, valorizando o jovem esportista e artista do município em questão. Oportunidade para a “galera” e para a cidade de modo geral mudar seus indicadores.
    Esses são os dois carros-chefes da política de juventude “acelerada” do segundo mandato, mas não pára por aí.
    Para responder a uma questão urgente, conforme a “CPI da Pedofilia” verificou, o Bolsa-Trabalho terá reserva de vagas para jovens vítimas da exploração sexual, para que elas tenham uma oportunidade de fato de mudar de vida.
    A Emater terá uma assessoria técnica voltada só aos jovens rurais, para seus projetos poderem acessar o crédito agrícola do Ministério do Desenvolvimento Agrário e as escolas tecnológicas terão, também, cotas para essa juventude do campo, que representa 43% da população juvenil do estado, e vai ela mesmo aprender a gerenciar e produzir para alimentar a sociedade.
    No segundo mandato, teremos a introdução das cotas sócio-raciais na UEPA, para abrirmos o reconhecido curso de Medicina, por exemplo, para jovens de baixa renda e afrodescentes que, inclusive, por terem uma vida longe de ser fácil, poderão dar um novo ponto de vista para os profissionais que saem dali, sobre a questão, por exemplo, da falta de médicos do interior.
    Se é verdade que o Pará tem a maior taxa de analfabetismo do Norte brasileiro, isso não passa em branco pela candidata Ana Júlia, que planeja, além de fortalecer o Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos-MOVA, enolver, a partir de um projeto de vivência, estudantes universitários para uma grande campanha de erradicação do analfabetismo, especialmente o juvenil, porque não podemos mais conceber, por justiça e pelos desafios que temos, mais uma geração de analfabetos.
    Para completar o avanço, uma política estruturante que vê o jovem como motor do desenvolvimento com justiça social, à exemplo do que ocorre nacionalmente, Ana Júlia já prepara um amplo estudo, via IDESP, para o Poder Público conhecer todos os detalhes da condição socioeconômico-cultural dos jovens paraenses, para desenvolver um Plano estadual de oportunidades, válido por 10 anos, consistindo no planejamento do investimento na atual geração para fazer o Pará chegar ao século XXI.
    Por fim, se no Brasil, a juventude se entusiasma com a grande fase do país, com crescimento de 5%/ano em média, Copa do Mundo, Olimpíadas, descoberta do pré-sal, passar da condição de devedor à credor do FMI, a transição de 30 milhões de pessoas da pobreza à classe média etc., no Pará, a Alpa e o Pólo do Biodiesel são dois paradigmas de que a tarefa política da atual geração neste momento é reeleger Ana Júlia governadora.

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    LEOPOLDO VIEIRA é coordenador de juventude da campanha de Dilma Rousseff no Pará e autor de Juventude: Novas Bandeiras

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