Em um Estado com cidades tão pobres como o Pará, são poucas as que têm o privilégio de contar com royalties minerais como fermento para orçamentos muncipais tão minguados. Nestas eleições, o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) aponta o mapa da mina dos municípios paraenses cujos cofres são irrigados pelos recursos da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM).
A campeã é Parauapebas, com sua mina de ferro gigantesca gerando R$ 84,6 milhões. Em seguida aparecem Oriximiná, com a matéria-prima do alumínio que gera R$ 29,3 milhões, e Canaã dos Carajás, com 22,4 milhões.
Com uma população de mais de 134 mil habitantes, um PIB (Produto Interno Bruto) de mais de R$ 2.667.460,07 e um PIB per capita quase quatro vezes maior do que o de Belém, Parauapebas tem na disputa seis candidatos: Alessandro Spinelli (PTdoB), Bel Mesquita (PMDB), Cláudio Almeida (PR), Darci Lermen (PT), Marden Lima (PSOL) e Rui Santos (PTN). Um deles administrará até 2012 a cidade que detém 56,45% dos royalties destinados aos municípios paraenses.
Com uma população de mais de 134 mil habitantes, um PIB (Produto Interno Bruto) de mais de R$ 2.667.460,07 e um PIB per capita quase quatro vezes maior do que o de Belém, Parauapebas tem na disputa seis candidatos: Alessandro Spinelli (PTdoB), Bel Mesquita (PMDB), Cláudio Almeida (PR), Darci Lermen (PT), Marden Lima (PSOL) e Rui Santos (PTN). Um deles administrará até 2012 a cidade que detém 56,45% dos royalties destinados aos municípios paraenses.
Fonte : O Liberal