Os donos de jornais em Parauapebas, ou a grande maioria, no melhor estilo MST, estão acampados no pátio da Secretaria de Fazenda de Parauapebas. Redes já foram armadas e a promessa é de só sair de lá depois de resolvida a situação financeira de todos. Os veículos de comunicação que prestam serviço para a prefeitura estão há 6 meses sem ver a cor do real, segundo informações colhidas junto ao movimento. O secretário de fazenda, Hernandes Margalho, estava em viagem à Belém, mas já está na cidade, todavia, ainda não deu as caras na SEFAZ.
Atualização:
Jornal O lance, Carajás o Jornal, Correio do Pará, Jornal Parauapebas, O Guardião, rede sonora Carajás, rede sonora Guanabara, rede sonora de publicidade (Anchieta), rádio cidade FM, rádio Ativa FM, rádio Tribus FM, rádio Melodia FM, rádio Aliança FM, rádio Web FM e painel eletrônico. Essas são as empresas que, segundo levantamento da direção do movimento, teriam R$400.000,00 (quatrocentos mil reais) para receber da prefeitura de Parauapebas.
São quatorze pessoas que desde ontem às 11 horas estão acampadas da SEFAZ. Dormiram lá e pretendem, a partir das 11 horas desta quinta-feira, se nada for resolvido, iniciar uma greve de fome no sentido de sensibilizar o poder público a quitar o débito.
Hernandes Margalho já mandou dizer que não receberá ninguém e que o contrato que a PMP tinha com esse segmento terminou em dezembro, portanto, não reconhece o débito.
Flávio Sacramento, proprietário do Jornal Correio do Pará, disse que “o movimento é no sentido de receber por serviços prestados, que não tem interesse em continuar a parceria mas quer receber a totalidade do débito”. Há rumores de que a ocupação seria engrossada a partir de amanhã com a presença dos funcionários daqueles jornais e rádios, passando a contar com cerca de 100 pessoas.
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49 comentários em “Acampados”
Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra! Não é mesmo Zacariais???? De negociata você entende e muuuuuito!!!!!! Na minha santa ignorância, vejo que estes supostos “empresários da comunicação”, sem maiores ofensas aos realmentes gabaritados, estão mais para jornaleiros é isso mesmo e de péssima categoria!!!! O nego não pode aprender a manusear uma máquina fotográfica e escrever meia dúzia de palavras erradas que já se consideram profissionais. Coisa ruim é quando vc está acostumado a mamar em tetas fartas de leite e de repente elas secam. CUIDADO PREFEITO QUEM CRIA COBRA EM SEU PRÓPRIO QUINTAL CORRE RISCO DE A QUALQUER MOMENTO SER PICADO!!!!!!!!!!
disso tudo se conclui que:
Todos, sem ex cessão, querem tomar o poder apenas para se locupletar com as benesses do dito. um grande abraço.
Leônidas,
O contrato entre a PMP e os jornalecos locais tem outra denominação: NEGOCIATA!
Caro Amigos de Todos.
A frase que inicia o teu comentário não é do Arnaldo Jabor e sim do Ex. Primeiro Ministro Inglês Winston Churchill.
“A política é quase tão excitante como a guerra e não menos perigosa. Na guerra a pessoa só pode ser morta uma vez, mas na política diversas vezes”.
Winston Churchill .
Aliás, atambém não sou daqueles que apenas gostam de reclamar: gosto de apresentar sugestões. Por exemplo, para resolver de vez esta questão da publicidade institucional é preciso apenas que nossos nobres vereadores aprovem leis regulamentando e disciplinando os gastos, os serviços e os contratos. Neste caso, sugiro, inclusive, que se gaste esse dinheiro com coisas úteis, como por exemplo, campanhas institucionais de respeito às leis de trânsito, às calçadas e à faixa de pedestre, de combate aos consumo de entorpecentes, uso de camisinha e de prevenção à gravidez na adolescência. Tenho certeza que, se os poderes públicos gastassem suas verbas de publicidade institucional com estas coisas, a sociedade ganharia muito mais.
Leonidas Mendes Filho
(historiador/educador/estudante de Direito/UFPA)
PS.: sou estudante de Direito; e ainda no início do curso; estou encantado, por isso falo tanto de leis. Acho que é porque eu gostaria de ve-las sendo cumpridas em Parauapebas… penso que nós todos ganharíamos muito… Vamos tentar pra ver?!
Caro Zé…
Primeiro, quero dizer que não sou certinho: sou chato mesmo! Por isso, insisto, teimo, reclamo.
Segundo, é que minha palavra vale muito pra mim e pra pessoas com quem convivo, por isso, tenho muito cuidado com o que digo. Mas, uma instituição pública não tem palavra: ela não fala; pessoas falam por ela. A Prefeitura não tem palavra; tem lei. No caso, para contratação de serviços, a Lei é a 8666; também conhecida como Lei das Licitações; que é clara: todo contrato público tem que descrever quem o fez, por que o fez, pra que o fez, sob que condições, para que serviços e a forma de pagamento; sem isso, contrato com agente público nenhum tem validade! E não fui eu que criou esta lei.
Por fim, João Sérgio, não estou caluniando ninguém: jamais o fiz! Não tenho a menor dúvida de que alguém contratou a “imprensa”, apenas lembrei, que, com ente público (como é o caso da Prefeitura), contratos de boca não tem validade (e, mais uma vez, não fui eu que decidi isso – podem pergutar ao próprio Hernanes Margalho, que é advogado), basta ver a Lei (das Licitações e/ou Código Civil de 2002).
Isso não quer dizer que a “imprensa” não tenha direito a receber pelos “serviços prestados”: basta demonstrar que os “serviços foram prestados” e apontar “quem os contratou” e cobrá-los junto à Justiça. É simples, assim; mas, é verdade!
Leonidas Mendes Filho
(historiador/educador/estudante de Direito/UFPA)
Caro Amigo de Todos,
Você escreveu: “Enquanto ao Leônidas e Fermina, amigos não tentem exporem suas imagens de forma errôneas, pois não passarão de Pseudos-Intelectos.”
Isso me lembrou a vez em que um amigo, escritor de mão cheia, mostrou seu blog pra uma moça, e esta, de pronto, comentou: “você escreve muito bem, MAS você é muito culto”. Infelizmente estamos num país no qual ter pretenções intelectuais simplesmente é encarado como um defeito. Parece que o conhecimento é motivo de vergonha. Ademais, devo lembrar que se alguém me acha pseudo ou intelectual de fato, isto é um problema único e exclusivo do achante, e não do achado.
Abraço cordial,
Fermina Daza
Para os leitores
Os serviços prestados pelos jornais impressos são serviços destinado à divulgação, no jornal escrito, das licitações, das dispensas, bem como dos editais e minutas de contratos, leilões, pregões, campanhas e mobilizações das secrEtarias, a (exemplos da saúde) e tomadas de preços estão registrados passo a passo, desde os editais de aberturas até os seus devidos encerramentos referentes a todos os negócios públicos realizados no município.
Ficou claro?
Para o historiador/educador e estudante de Direito da UFPA Leônidas Mendes Filho, vulgo “Léo”
Meu caro, se para vc a sua palavra não vale nada, não deve dizer o mesmo das demais pessoas. Uma das coisas boas que aprendi com meu pai, foi sempre honrar a palavra que damos a alguém e para um homem de verdade a palavra dada vale um escrito. Agora se tem uma das partes que não quer honrar o combinado aí o motivo da ocupação.
” A política é quase tão excitante como a guerra e não menos perigosa. Na guerra a pessoa só pode ser morta uma vez, mas na política diversas vezes” (Arnaldo Jabor)
Nosso querido e ilustríssimo Loirinho como dizem… parece que não aprendeu, mas como aprende, até entendo, se as pessoas que pelo qual já estiveram ou ainda permanecem ao seu redor, transmitem para todos nós cidadãos descrente da dignidade política e da seriedade que é representarem pessoas que dependem de forma direta das suas atitudes que no momento são irresponsáveis até mesmo na visão inocente de uma criança!
Mas o culpado é somente o próprio prefeito, uma pessoa desumana a tal ponto de brincar com a dignidade dos munícipes de Parauapebas e principalmente de pessoas sérias e que dependem hoje não mais do que se foi tratado e garantido por ele mesmo.
Eu pensei que a política era a segunda profissão mais antiga. Hoje vejo que ela se parece muito com a primeira. Mas para não caírmos na discernça mais ainda, espero que o nosso querido prefeito resolva de forma passiva e mansa essa situação, haja vista que nos chateia de forma intensa sabermos que há esse tipo de problema com imprensa e governo.
Nós que moramos em Carajás não deixamos de sermos Paraupebense de coração. Quero falar a todos os amigos que postaram no Blog de Zezé Dudu, apesar de não o conhecer acredito que seja um homem sério e deve um pouco mais de respeito a sua pessoa, um irresponsável que o ameça no seu próprio blog deve se pôr no seu lugar e rever seus princípios básico de educação familiar, mas até compreendo se o Sr. que escreveu esses desaforos não teve a oportunidade de aprender, mas o “Rei Mundo” lhe ensinará.
Falar de pessoas pelas quais se conhece é um pouco difícil, ainda mais quando não se conhecem… Carlos Refribom, meu amigo Carlão é apenas um idealizador e formador de opinião de massa, mas tem um defeito aperente que as pessoas encontram, ao contrário acredito que seja uma virtude: falar a verdade, independente do que seja e de qual pessoa se trata. Ser homem é um lugar, e esse lugar começa a ser oculpado com esse primeiro passo.
Enquanto ao Leônidas e Fermina, amigos não tentem exporem suas imagens de forma errôneas, pois não passarão de Pseudos-Intelectos.
Ao JOAO, essa baixaria é desnecessária… vamos trabalhar pela PAZ, entendeu, PAZ. Essas provocações são sem futuros, e será mais vantajoso você se reunir com as meninas do Jornal Carajás e trabalharem por um bem coletivo e ideal a todos nós.
È muito triste observar que ainda existem pessoas que se incomodam com o sucesso de outras pessoas, pois invés de estarem preoculpados com suas propias vidas ficam ofendendo e denegrindo a imagem de pessoas que trabalham honestemente neste município e que os profissionais da imprensa estão apenas reinvindicando seus direitos com empresas legualmente constituidas que prestão serviços para a PMP, mais como muitas outras empresas privadas de Parauapebas não recebem para que forão contratadas e isso deixa claro a inresponsabilidade do sistema publico do nosso município, espero que o Sr. Joao e o Sr. Leonidas tenham um pouco de respeito com os profissionais da impresa, pois não é com ofensas e calunias que damos respostas a sociedade do que achamos de errado.
obs: não jornalista apenas um pai de família que trabalha honestamente e não gosta de ver injustiças por parte de pessoas quer pelo modo de escrever e “inteligência” aparente sao cidadão como esses que estão reinvindicando apenas que é de direito.
Sinceramente falando, esse tal de leõnidas que ser muito certinho, mais no fundo não passa de uma pessoa ridicula e chato. Esses comentários dele, já cansaram minha beleza, aliás não somente a minha mais de muita gente. Vai te catar leônidas. Para de falar só em leis. Coisa chata.
Zé…
mais uma vez vou insistir. Não é que queira parecer um cara chato, voce que me conhece sabe que o sou mesmo: mas, o Cidadão Indignado aí em cima, mais uma vez falou de contratos da ASCOM/PMP com a imprensa – vou insistir: que contratos? quem os assinou? pra prestar que serviços? sob que condições de pagamento? E uma vez mais vou lembrar-lhes: contratos de boca não têm validade!
Outra vez, poi que, como “nossa” Fermiza, sou sonhador e esperançoso: o que faz o MP em nossa cidade que não toma uma posição? O que será que ele está esperando? Sou leigo em Direito, ainda que estudante do segundo ano do curso da UFPA: mas, não é dever do MP fiscalizar a lei? Há um grupo de pessoas neste momento acampadas num prédio público, cobrando dívidas da prefeitura municipal, creio eu com razão, e o MP não faz nada?
Acho que vou aderir ao Chico Buarque: já que não podemos contar com o Ministério Público, “chamem o ladrão”! talvez seja melhor!
Leonidas Mendes Filho
(historiador/educador/estudante de Direito/UFPA)
não posso criticar ninguém mais todos podem dar sua opinião sobre o fato do protesto da imprensa de parauapebas que não estamos pedindo nem um favor mais exigindo o serviço q ja foi prestado depois q o debito for pago cabe a pmp cortar o contrato e apartir daí cada um se virar como pode.todos da cidade conhece os trabalhos da imprensa cada um julga da maneira q acha correto mais nós somos cidadoões como todos q pagamos nossas contas e q dependemos de um salario para sobreviver e que ate o momento tinhamos um contrato com pmp acho q é mais justo recebermos agora o q foi conbinado nem um centavo a mais e nem a menos.
Em complementação ao comentário do Leônidas acerca da Lei de Transparência que discorre sobre a divulgação online das receitas e despesas dos municípios; Seria maravilhoso se os formadores de opinião comprometidos, diga-se de passagem, aproveitassem a interatividade do ambiente virtual – com o auxilio de especialistas – para dissecar as contas públicas de Parauapebas.
Seria uma atividade de grande civilidade e serviço à população parauapebense.
Cara “lailá-do- infa”, como loira e por sinal sou inteligente e competentíssima, prefiro o EJA, pois no mobral se usa a palmatória ou a pérfula como preferir, e minhas macias mãos não suportam.
Ei, Zé!!
Acho que o cara do post 24 ( bem sugestiva a numeração, KKK) deve ser um dos donos dos jornais. Pelos termos usados e gramática aplicada, deve ser o Refribom!
Abraços!!
Vcs sabiam que há na Ascom uma “cartilhinha” com os deveres dos jornais que mantem contrato c a PMP e lá, são denominados de “veículos externos”, como se fosse uma extensão da assessoria de comunicação. Talvez por esse motivo se sintam os “donos da razão” e aterrizaram no prédio da Sefaz exigindo o tutu.
Zé…
não entrar no mérito pessoal sobre o Carlos Refribom, a Marcyne de Paula ou de qualquer um. Mas, não posso me furtar a uma observação acerca do post da senhora Maria Oliveira. Primeiro lembrá-la que o Poder Público não é igual a qualquer cliente, pois que, como ente público seus recursos pertencem à população e seus contratos possuem regulamentação própria (e contratos de boca não valem nada). Segundo, vez que ela dá indicações de saber, pergunto-lhe: qual é o serviço que a imprensa presta à Prefeitura? Quem contratou? Sob que termos e que condições? Por que a população não pode ter acesso a este(s) contrato(s)?
Gostaria, por fim, de lembrar-lhes, desta feita a todos, que, a partir de hoje, 27 de maio de 2010, as prefeituras estão obrigados por força de Lei a publicizar suas contas. Estou esperando as de Parauapebas. E vou perguntar mais uma vez ao MP: desta vez senhores, vocês (do MP) vão fazer alguma coisa em defesa da Lei, da população e do bem público? Ou vão continuar omissos?
Leonidas Mendes Filho
(historiador/educador/estudante de Direito/UFPA)
A imprensa está certa mesmo. tem é reevindicar os seus direitos. Existe ali pessoas batahadoras, e que querem vencer na vida, como é o caso do nosso amigo Anchieta, um cara sonhador e vitorioso.
Esses caras da imprensa marrom de Parauapebas não ouviram falar de ética jornalística?
Já vi falta de ética por parte de O Liberal qdo a Vale deixou patrocinar um programa, momento em que o veículo começou a descer o chicote na mineradora. Mas, assim de forma escancarada, é vergonhoso. I-né-di-to! (rsrs)
A culpa é da própia PMP, que paga para os caras fazerem um “Control C Control V” nas matérias da Ascom, muitas vezes sem dar os créditos. O fato é que a prefeitura criou uns monstros mesmo.
São caras como esses que difamam a classe jornalística. Um cara como o Refribom, um analfa de pai e beta de mãe, que nada entende de comunicação, mas sabe fazer chantagem como ninguém; trata os funcionários de forma desumana e os assedia moralmente; tinha que voltar a consertar geladeira mesmo. Em suma: como comunicador ele é um ótimo técnico em refrigeração.
E essa tal de Marcyne? Nem escrever sabe, ainda se acha a tal, devia se envergonhar. Já que não existe mais o Mobral, sugiro que ela frequente o Eja.
É papel da Assessoria de Comunicação tentar impulsionar as pautas na imprensa local, tal qual faz a Vale faz na região. Tenho certeza que nas tetas da companhia eles não mamam.
Tô começando a simpatizar com o Hernandes Margalho, viu. Não se deve dar importância a esses caras, mesmo. Poxa, se não dá para “lucrar” no ramo da comunicação inventa outra coisa, tenho certeza que criatividade não falta aos proprietários de jornais.
Prezado Zé Dudu…
Não sou muito de bater boca por aí, até pra não me igualar a esta raça de corjas que falam, falam e não dizem nada, por não terem coragem de pelo menos se identificar. Suponho que esse tal “JOAO” sem acento. Que escreve alguém também sem acento e repórter também, que escreve com letra maiúscula em meio de frase sem ser nome próprio é um “excelente redator”, gostaria de parabenizá-lo pela sua grande competência de criticar um simples erro que acontece até com redatores do G1, imagine acontecer comigo que tenho a humildade de reconhecer. Mas para esse “JOAO”, parece se sentir tão macho, que escreve seu nome em letras maiúsculas, mesmo faltando o acento deve ser um “João Ninguém”, que não possui nem segundo nome.
O que vem do nada não me atinge!
KD o Alexandre da ASCOM? ele é o principal responsável.
Ai Ai Ai Ui Ui Ui!
cara amigo ze dudu, uma pessoa passa anos contruindo uma imagem vc vem e tenta destruir em poucos minutos, continue espondo o nome de pessoas nesse seu blog de merda, nao estou te ameaçando mais um dia ainda vou falar com vc de bem pertinho, estou escrevendo e nem meu nome e citado nessa sua merda, e nem pedi altorização pra falar em nome de uma pessoa que esta reevidicando seus direitos, acho que ate a proxima semana eu falo com vc…….quando estiver bem perto de vc eu falo quem sou eu..abraço amigo continue assim..vc vai longe
Essa Marcyne Paula de Oliveira é jornalista? Reporter? Ah ela trabalha com o Caloteiro do Refribom né?
Para alguem que escreve “saite” ta ótimo redator mesmo.
Vou ensinar heim. S-i-t-e
Eu falo para todos os leitores que pode quem falar do carlos refribom, mais ele e muito trabalhador e ele ta atraz do serviço que ele prestou para a PMP, e esse joão que falou que ele é caloteiro e fanfarrão tem mais é que sofrer eu digo para o sr JOÃO ninguem ta sofredo e o sr é bom ter provas no que andas falado das pessoas, as palavras tem poder e pode cair em cima de você..
Todas essas manifestações de carinho me comovem sobremaneira. No entanto, não tenho pretenções maiores que de ter reservado o meu cantinho pra falar minhas bobagens e meus desatinos.
Quanto à situação de nossos “jornais oficiais” quero dizer que o tráfico de drogas também está cheio de pais de família e empregando muito mais gente, mas será isso um motivo pra não combatê-lo?
O que venho observando desde quando cheguei aqui há 7 anos é que a ética é encarada como um penduricalho das relações de trabalho. Se der pra ter ética, tem-se. Se não der… o importante é ganhar dinheiro. Não acho que esses valores sejam os mais adequados pra se construir uma sociedade democrática e cidadã, como a que estamos querendo.
Sinceramente,
Fermina Daza
Zé Dudu,
Acho que já está na hora de reconhecer que a Fermina não é somente uma reles comentarista (como eu por exemplo, cujos comentários nunca virão post). ela deve ser alçada à colaboradora do site. o que achas?
Para todos os leitores.
O que se sabe é que toda e qualquer imprensa rede de Tv, rádios, etc, tem algum acordo político. isso é fato. Nos grandes jornais como Diário do Pará, Liberal, quem comanda é a elite da política paraense. E nos pequenos jornais e veículos não seria diferente. Todos os donos de jornais e rdialistas, são pessoas trabalhadoras, e se ganham dinheiro do governo é por que desenvolveram um trabalho. A prefeitura é como um cliente qualquer. E nunca ví empresa falar mal de cliente.
Não entendo a revolta de algumas pessoas quanto a meios de comunicação prestar serviço para governo. Já que os polítivos roubam tanto por que não melhorar a vida de donos de jornais que tem família que empregam pessoas. Tem jornal local que emprega mais de 20 pessoas e isso é emprego, são famílias com renda. E se os jornais e rádios, etc não tiverem contrato com governo como irão empregar pessoas, pois em uma cidade que não tem a cultura de se ler jornais como uma jornal impresso vai sobreviver, se ele não tiver um bom contrato com governo. Em nossa região ningém quer pagar oito reais para receber 4 edições de um jornal que traz informações, as pessoas preferem ir no buteco e tomar duas cervejas.
Agora me digam uma coisa, vcs acham errado o governo pagarem para falarmos bem dele. Por que só pagando amigos, só pagando mesmo para conseguirmos enchergar algo de bom não apenas em Parauapebas, falo por toda essa nossa região. A robalheira tá grande.
Cara porreta esse margalho precisavamos de alguem com coragem. Ernane, vai por mim é melhor enfrentar essa corja do que se envolver com ela.
Zé tu tá ficando com ciúmes e eu tõ igual bosta nàgua. De quem cês tão falando mesmo? é da Firmina.
Agora ta facíl a policia encontrar pois pelo que sei todas estas radios são piratas e ainda querem que a Prefeitura Banque, Parauapebas e uma cidade em desenvolvimento mande esta turma ir trabalhar, coisa que nunca fizeram e nem sabem
Atitude feia para a imprensa parauapebense e ridícula para o prefeito. Em nenhum governo anterior ocorreu tal situação, apesar de todos os atrasos e desentendimentos.
A situação atual demonstra o prestígio que o lourinho cultiva entre aqueles que antes o apoiaram.
Lembrando da Rainha VERMELHA: Cortem a cabeça! – Afinal, é só o que o Darci sabe fazer nesse desgovernado barco prestes a afundar.
Meu Caro Ze.
Ciúmes do Leo, né Zé?
O que mais me causa estranheza são os contratos com as tais Rádios. Se existe apenas uma Rádio devidamente legalizada, não seria esses contratos ilegais?
Sempre achei que a imprensa de Parauapebas se “prostituia” e agora, a certeza. Mas isso é mais comum que andar em pé. Todo o interior, os chamados jornais locais, regionais, são atrelados ao governo. São ele que alimentam a imprensa das capitais, com o nosso dinheiro e, pior, ainda temos que comprar os jornais que ele vendem nas padarias, lanchonetes e bancas de revistas que existem na cidade.
O tempo todo o dinheiro público financiou, escandalosamente, “a imprensa pessoal do prefeito”, ou seja, financiou órgãos privados para que estes não mostrem o descaso com a saúde, com a educação etc., já que todos os anúncios, matérias ou qualquer fato elevado pela imprensa era exclusivamente para exaltar a figura do prefeito, ou até mesmo do seu governo.
Esses setores da imprensa, que sempre receberam parte do orçamento publicitário da prefeitura, fazem na verdade é esconder a opinião pública. Agora, que ela pague pelos serviços que usufrui e a eles, que se tornem uma imprensa independente, para o bem da notícia e do cidadão.
Cara Fermina…
obrigado pela resposta. Ainda assim, gostaria de entender melhor a relação imprensa-prefeitura. No caso, a tal imprensa possuia contrato de publicidade com PMP, certo? Neste caso, o tal (ou tais) contrato(s) deveria(m) ser público(s) e submetido(s) à Lei 8.666, pelo menos é isso que seria o correto. Então, por que não podemos ver uma cópia do(s) mesmo(s)?
Leonidas Mendes Filho
(historiador/educador/estudante de Direito/UFPA)
PS.: Minha Cara, você é um show. Parabéns, não apenas pelo que escreve, mas também pelo modo que o faz. Voce tem um fã. Aliás, com certeza, voce tem uma multidão de fãs.
Leo
Ja tô começando a ficar com ciumes!!!! Ela é mesmo um show!
Imprensa de Parauapebas acampa na Sefaz reivindicando pagamento de contratos atrasados
A Imprensa de Parauapebas representada no momento por 14 veículos de comunicação, está acampada na sede da Secretaria Municipal de Finanças de Parauapebas (Sefaz), desde as 11h de terça-feira (25), reivindicando pagamentos de contratos atrasados desde outubro de 2009.
Jornais,redes sonoras e outros veículos estão representados pelos seus respectivos proprietários, que alegam não suportarem as cobranças de credores. De acordo com Carlos Refribom, um dos líderes do movimento a proposta feita a Hernandes Margalho na tarde desta última terça-feira, seria que os mesmos sustentariam a ocupação pelo período de 24hs sem publicações por parte dos veículos, mas que vencendo às 11hs de quarta- feira (26), tornariam público o fato. “O que queremos acima de tudo é respeito, pois já não suportamos mais pegarmos 12 horas de “cadeirada” para falar com um simples secretário, queremos pelo menos ser ouvidos e saber quando receberemos serviços que já foram prestados” disse Refribom.
Flávio Sacramento, proprietário de veículo, disse que o montante já chega a R$ 400 mil incluindo pagamento de todos os veículos, e que os empresários encontram-se indevidos e com suas folhas de pagamentos atrasadas. “O único motivo para permanecermos aqui é receber pelo serviço que prestamos, sobre manter contrato após o pagamento fica por conta das partes competentes, mas o que queremos é receber” disse Flávio.
A Associação de Imprensa e Comunicação de Parauapebas (Aicop), através de seus líderes,mostraram-se solidários a causa. Segundo a coordenação da reivindicação continuarão acampados na Sefaz,pois estão recebendo apoio solidário por parte de empresários para garantirem que permanência no movimento com comida e suporte geral, e que a partir desta tarde carros de som e faixas frente ao órgão farão público a situação, pois em conversa esta tarde com Hernandes Margalho, não há solução e os proprietários de veículos através da imprensa escrita, saites,rádios, carros de som e TV sairão as ruas agora a tarde.
Acho vergonhoso como a “imprensa” desta cidade se comporta, de imparcialidade não tem nada, enquanto recebe dinheiro da prefeitura tá otimo, um desrespeito com os leitores.
Completando o comentario acima, logo se vê que são comprados, para terem um patrimônio destes!
Depois tem gente que critica um cara como o Tonico, por falar de parauapebas.
Zé, estou curioso e peço ajuda a fim de eslcarecer o que temos em nossa cidade – a exceçao de alguns blogs – os veiculos de comunicaçao de nossa cidade que se autodenominam de imprensa, so conhecem dois modos de atuaçao, a adulaçao ou a chantagem, e isso definitifamente nao pode ser chamado de imprensa. Entao como ficamos como chamar esses papeis impressos que vemos circulando por ai?
Esse Carlos Refribom é um caloteiro e Fanfarrão. Tem mais é que sofrer mesmo.
O questionamento do Leônidas é central nessa questão. Já participei de algumas ações na saúde que necessitava de divulgação. Sempre fui orientada a procurar a ASCOM, pois desse órgão é que saíam as “matérias” dos jornais. Acho que isso responde a pergunta, certo Leônidas? A pergunta agora é: como ter uma imprensa autônoma se o veículo é pago pelo governo?
Acho que a prefeitura criou uma cobra. O certo seria pagar os compromissos e parar com a compra de jornais. Só que aí a prefeitura teria mais oposição a se juntar ás tantas já existentes.
Esses “empresarios do ramo da comunicação” são na verdade uns sangue-sugas vejam, tem deles ai que escreve mas não conseguem ler o que escreveu , e tem deles que leem mas não conseguem escrever por que são “SOBRAL” é aquele ensino de adultos do tempo do Sarney, essa turma tem prédios em pontos privilegiados da cidade , tem carros importados, fazendas tudo porque o Lorim estendeu as mãos para esses ingratos e hoj estão ai difamando o queimado nome do prefeito isso que é ingratidão
Toquem fogo!!!!!!!!!
Zé…
não sou dado a me meter nos problemas alheios. Mas, como grande parte da população de Parauapebas, estou curioso: qual (ou quais) é (ou são) o(s) serviço(s) que a “imprensa” de Parauapebas presta para a Prefeitura? Se existe algum contrato de serviço, por que não divulgar quem os fez (em nome do poder público) e para que foi feito e cobrar a dívida na Justiça, como seria o procedimento normal?
Leonidas Mendes Filho
(historiador/educador/estudante de Direito/UFPA)
Cabe a eles agora a fundação do MSP – Movimento dos Sem Pagamento, sob a presidência do Carlos Refribom. Na pior das hipóteses els não passarão calor, pois o presidente pode até não saber por onde passa o jornalismo, mas de refrigeração ele entende bem.