ACIM: nota de repúdio

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NOTA DE REPÚDIO

A Associação Comercial e Industrial de Marabá – ACIM, como legítima representante das empresas e empresários de Marabá, face a GREVE DOS BANCÁRIOS, vem a público manifestar seu REPÚDIO à atitude de um grupo de grevistas que não tem permitido aos funcionários que não aderiram à greve, promover a manutenção e atendimento de serviços básicos como: manutenção dos terminais de autoatendimento, atendimento dos órgãos públicos e outros casos que mereçam uma atenção especial para a comunidade. A greve já causa grandes transtornos à vida da sociedade especialmente às empresas, e tal atitude inviabiliza totalmente o comércio local, fazendo inclusive com que a causa que defendem se enfraqueça, pois a população deixa de ser sensível aos pedidos dos bancários.

Dessa forma, a ACIM repudia veementemente a atitude desde grupo de grevistas, que não tem permitido a manutenção e atendimento de serviços básicos, sendo tal atitude ilegal e arbitrária, ensejando a tomada das medidas judiciais cabíveis.

Ítalo Ipojucan
Presidente da ACIM

 

11 comentários em “ACIM: nota de repúdio

  1. Lázaro Responder

    é lamentável de ver como no passado o sr. Ítalo defendeu de fato a categoria dos bancários e agora assume uma postura do outro lado da mesa! Muito triste…

  2. anônimo Responder

    Que mancada, Ítalo… Todos sabem as condições que essas categorias trabalham, infelizmente a população sofre com a greve, mas é um direito garantido por lei. Todo trabalhador deve cobrar melhores condições de trabalho. Por isso que falam tanto na ACIM que o Gilberto Leite faz falta, com certeza ele nunca tomaria uma atitude como essa.

  3. Francisco das Chagas Bentes Responder

    A julgar pelo pensamento “cidadão” do tal sr. Ítalo, podemos avaliar o padrão desse patrão. Certamente é mais um desses empresários que sonham com a emancipação do Sul/Sudeste do Pará, para poder espoliar mais ainda a classe trabalhadora.

  4. V Responder

    A título de informação, a lei exige que 30% dos serviços essenciais sejam mantidos, no caso dos bancos, 30% da compensação e isso está sendo feito.

  5. V Responder

    1º – Mentira: A população tinha acesso livre ao autoatendimento da agência do BB na Nova Marabá e em todas as outras agências bancárias, quantidade suficiente de funcionários para garantir o funcionamento do autoatendimento teve acesso ao interior das agências.
    2º – Direito Negado: Greve é um direito e todos os bancários do país estão em greve legítima, todos os procedimentos exigidos por lei foram feitos.
    3º – Traição: Ítalo já foi trabalhador bancário e hoje repudia uma ação que foi tomada após várias tentativas de negociação com os banqueiros que rejeitaram nossas reivindicações e não propuseram nada descente.
    Como este senhor trataria os funcionários da prefeitura caso venha ser eleito?

  6. Anônimo Responder

    Categoria explorada pela ganância dos banqueiros, cuja lógica é o lucro a qualquer custo, inclusive com a prestação de serviços absolutamente inadequados à população, como o numero reduzido de agências e de caixas de autoatendimento, os bancários se valem do instrumento constitucional da greve para fazer valer seus direitos.
    Esses funcionários, tomando como exemplo nossa Parauapebas, trabalham em condições precaríssimas, muitas horas acima do máximo permitido, sob pressão constante.
    Por esses motivos, julgo absolutamente equivocada a nota da ACIM, mostrando sua completa falta de sintonia com os verdadeiros interesses da categoria que representa.
    O problema não está nos grevistas. O repúdio tem de ser contra a intransigência e pouco caso dos bancos, que fazem gato e sapato da própria ACIM, ao não darem a mínima bola para o sofrimento dos comerciantes que precisam pagar diariamente a penitencia de sofrer nas intermináveis filas dos bancos.

  7. Nome (obrigatório) Responder

    Sr. Italo porque vc. não uza toda essa sua AuuTuridade, para intervi jumto ao seu prerfeito, os pagamento devido junto aos comerciante na prefeitura.
    Italo bancario tambem vota. Que 2012 le seja breve.

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