Assim como muitos cidadãos de Parauapebas, venho aqui expor toda minha indignação em relação ao grande "BOLHA", que se diz Presidente da Câmara dos Vereadores deste Município.

Torno Público este manifesto em relação ao descumprimento do acordo Lícito de um Pregão com relação ao Cursinho Popular destinados a alunos de Baixa Renda de Parauapebas.

Caro Presidente da C.M.P., sendo um projeto de sua autoria, destino a você e a quem mais se "doer", este meu repúdio, no qual eu classifico de no mínimo como uma FALTA DE RESPEITO para com a minha Empresa (APROV) e principalmente com a COMUNIDADE ESTUDANTIL.

Simplesmente alguns funcionários do município (ADEMIR, da SEMED), com uma desculpa mais sem fundamento que já vi, disse-me que por falta de recursos, a segunda etapa do Cursinho POP, não iria mais ser colocada em prática, deixando assim minha empresa, Sr. Presidente, sem qualquer indenização, tendo eu (Arilson) que passar por diversos constrangimentos financeiros (PROFESSORES, ALUGUEIS, E OUTROS FORNECEDORES), e o Sr. por diversas vezes foi procurado por minha pessoa, porém sem sucesso.

Aviso também aos senhores "BAJULADORES" de plantão, que não temo por nenhuma represália, por parte de vocês, que sempre buscam meios de acuarem os que tentam ter voz ativa contra essa administração, que em minha opinião é totalmente DESNORTEADA! Sem mais, e aguardem! Eu voltarei!

Professor Arilson Paixão

Nota do Blogger: O Professor Arilson Paixão é proprietário da empresa APROV, que durante o processo eleitoral de 2008 ganhou “licitação” pra  ministrar cursinho pré-vestibular para os alunos de baixa renda do município, eleitores é claro! O acordo feito entre o atual presidente da Câmara Municipal de Parauapebas, Euzébio Rodrigues dos Santos (PT) e a APROV, empresa da qual Euzébio já foi sócio, lhe resguardava o direito de interpelar alunos durante o curso, aparecer nos prédios alugados para o curso, em fim, de usar o curso para fazer sua campanha.

O curso seria ministrado em duas etapas. Foi Iniciada a primeira etapa em abril de 2008 com 400 alunos com término no final de junho de 2008. O acordo era pra que a segunda etapa tivesse início logo após às eleições municipais, visando o vestibular no início do ano.

Em meados de outubro, após às eleições, o professor Arilson Paixão procurou Euzébio cobrando o início do curso pois estava pagando aluguel dos prédios do Fênix, APROV e SEMEAR e não poderia entregar os pontos alugados, não havia em Parauapebas outros locais para dar sequencia ao curso popular. O vereador Euzébio explicou que devido ao desgaste da campanha, o caixa da PMP estava baixo e que iria providenciar o pagamento devido, solicitando um tempo para o ganhador da licitação. Depois de várias idas e vindas, professor Arilson recebeu parte do pagamento e foi avisado que o curso iria ser paralisado, o que causou um prejuízo enorme, pois havia aluguel, professores e material escolar a serem pagos.

Euzébio, que é compadre de Arilson, não mais atendeu ao professor que teve que se desfazer de alguns bens pessoais para quitar algumas dívidas, todavia, ainda existem vários débitos a serem quitados. Arilson cobra da PMP e principalmente  de Euzébio, articulador e beneficiário político do curso ministrado, a quitação financeira da licitação, já que a quebra de contrato foi por parte da PMP.

Durante a campanha o blog recebeu várias denúncias de uso de poder econômico. Há de ser investigado, pelas autoridades constituídas, a origem dos recursos usados para o pagamento parcial, o uso da máquina pública em campanha e a quebra de contrato de uma licitação no mínimo meio Mandrake.