Bel Mesquita comenta a decisão da Câmara que aprovou o plebiscito que visa a criação do Estado do Carajás

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Zé Dudu,

Vencemos uma GRANDE etapa! O Estado do Carajás será, em breve, o Nosso Estado!

Esta etapa,que autoriza o plebiscito para consultar a região interessada sobre a emancipação e que, na minha opinião é o nosso Estado, foi uma batalha dura, demorada e eminentemente política, pois foram necessários anos de trabalho dos deputados federais pró Carajás, e aqui não irei citar nomes pois considero que esta luta não começou agora mas sim há décadas, para convencer as lideranças partidárias e os demais deputados e senadores a votarem a favor de nossa causa!

Luta política não significa só os políticos com mandato, mas todos nós que escolhemos nossos representantes,todos os segmentos da sociedade que apoiaram este pleito, todos os que entendem que Carajás só será possível com a união de esforços.

A luta é de todos, mas até agora o jogo estava sendo jogado dentro do Congresso Nacional. Agora mudamos de campo!

Teremos que nos preparar para os próximos embates: o jurídico e o social. Não adianta pensar que neste jogo jogamos sem adversários! Eles estão aí mesmo! Nosso maior desafio será conquistar adeptos à nossa causa.

SIM, NÓS PODEMOS!!!

Juntos, unidos, venceremos mais esta batalha!!!!

Parabéns a todos os CARAJAENSES!!!

À LUTA!!!!

Com grande alegria, de uma parauapebense orgulhosa,
Bel Mesquita

   

40 comentários em “Bel Mesquita comenta a decisão da Câmara que aprovou o plebiscito que visa a criação do Estado do Carajás

  1. YURI SOBIESKI Responder

    meu amigo, roubar mais do que já vai foi parar em Belém? vc’s não querem a divisão porque não vão mais desfrutar da nossa riqueza ! se aculpa não fosse do governo do estado, parauapebas tinha hoje, hospital regional, universidade’s, um grande numero de escolas estaduais, é tantos outros orgãos pertecentes ao estado ! que a região de vc’s tem e é de sobra! falar de corrupção, é lembrar que a popularidade de Duciomar Costa está lá em baixo, que a ALEPA está em crise, mesmo antes de parauapebas e região terem deputado estadual! é lembrar que Belém perdeu a copa pra Manaus, é tantas outras pertecentes a politicagem dai ! da sua região, parauapebas e região precisa buscar vida e uma nova visão! ESTADO DE CARAJÁ JÁ ! SIM NÓS PODEMOS !

  2. Antonio Carlos Responder

    Ser humano erra, igualmente, como vcs estão errados a respeito da divisão.
    O problema de vcs é a questão da elite da sua região não aceitar o poder central de Belém.
    Uma coisa vcs tem que saber Pararuapebas é Pará.
    E assim será, vcs não vão roubar o que é nosso.
    O que o prefeito dai fez com os milhões que ele recebeu da Vale? E a culpa de sua cidade está neste estado é de Belém? Como vcs dizem?
    Ai não existe governates capazes?
    É muito facil jogar a culpa no governo do Estado, para depois virem com a desculpa que só com a divisão é que a região melhora. Isso é pura balela.
    Saudações PARAENSES.

  3. YURI SOBIESKI Responder

    Obrigado ! (ser humano erra)
    mais eu acho Antonio Carlos que dificil MESMO, será vc TURISTA, mostrar o VERDADEIRO lado da moeda ! primeiro vire PARAENSE !
    se vc ñ conhece, o sofrimento dessa região! ñ questione a quem conhece muito bem ! vc depende só do seu trabalho (deve ser a VALE), porque se fosse de orgãos públicos (estado), vc estaria de acordo com o zé dudu é o anonimo acima !
    ABRAÇO HOSPITALEIRO DE PARAUAPEBAS !

  4. Antonio Carlos Responder

    Resposta ao Anonimo II.
    Amigo pra começar sou PARAENSE, ( não sei se você, é)
    e moro e trabalho na região Sul do Pará. Portanto não rocede seu argumento de que eu não sei o que estou falando.
    O que eu sei e tenho certeza é que a criação de um novo Estado, não será a solução.
    Primerio nós devemos nos unir e não separar.
    O Deputado que luta a vinte anos pela separação (?) a você eu pergunto o que eles fez pela região pelo que me consta a bandeira dele nestes vinte anos lá no congresso foi lutar pela separação.
    VOCÊ NÃO ACHA ESTRANHO ISSO?
    Que interesse ele tem nesta divisão? Eu tenho certeza que você sabe ou você é daqueles que não olha ao seu redor?
    Você sabe quanto vais ser gasto na criação destes Estados?
    Você sabe quem
    vai ser, governador , senador, deputado estadual, federal?
    Você não vêr que isso não passa de manobra politica?
    É o caso de legislar em causa própria.
    Esse mesmo deputado vai a televisão agradecer os votos dos paraenses que o colcaram na camara federal
    você não vê que ele está agindo com o Judas?
    Eu lhe faço uma pergunta, você gostaria que pessoas de outros estados chegassem no seu Estado, e ficasse vinte anos usufruindo dos votos dos cidadões conterraneos seus. Justamente para conseguir roubar de seu Estado tudo o que leltem de bom?
    Amigo eles querem pra eles a maior reserva de ferro do mundo, eles querem a maior hidrelétrica genuinemente brasileira.
    Amigo nós como paraenses não podemos concordar com isso.
    O meu consolo é que plebiscito não será aprovado.
    Porque o PARAESNE DE VERDADE NÃO VAI DEIXAR.

  5. Val-André Mutran Responder

    Essa é a nossa mais querida liderança feminina do Carajás.
    Izabel Mesquita é tudo isso que vocês leram nesse depoimento lúcido, agregador e convocatório.
    Uma mulher da mais fina estampa de gente que pode bater no peito e dizer:
    Estou fazendo a minha parte. Vamos. Todos…fazer a nossa.
    Um abraço queridona. Abraço apertado, minha líder, deputada Bel Mesquita.

  6. Helder Igor Responder

    É evidente que a criação do estado do Carajás trará melhorias aos que habitam a região. Basta pensar no fato de que com menos municípios a serem administrados, os governantes terão maiores facilidades para tratar dos problemas que assolam a população.

    Aqueles que argumentam contra, com toda a certeza não têm conhecimento da nossa realidade; são, em sua maioria, moradores da região norte, onde o estado é mais presente; nós que habitamos a região sudeste, p.ex., temos mais facilidades em perceber a fraca atuação do estado do Pará em nossos municípios.

    Concordo com Elton (14), quando diz que devemos nos organizar e nos preparar para a resistência que se levantará por parte dos contrários.

    Que venha o plebiscito.

    Helder Igor
    Advogado em São Luís(Ma).

  7. Jorge Clésio Responder

    Ao ler os comentários percebe-se a vantagem dos que apóiam a criação do estado, isso é muito gratificante para todos, creio eu.

    Em relação a decisão de quem vai decidir ou não, ou seja quem vai voutar ou não, posto mais uma vez a verdade:

    § 2º – Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.
    § 3º – Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

  8. Butimaik Responder

    sou completamente a favor da criaçao do estado de carajas, mas devemos sim ter muito cuidado com as corjas de politicos que atuam no pará por que ai estamos diminuindo o territorio e aumentando o numero de politicos interesseiros mas se a regiao vai melhorar ou nao so saberemos se tentarmos.

  9. ANONIMO II Responder

    Antonio Carlos, você mora a onde mesmo?
    Acho que você só anda de avião né?
    Você já precisou de algum tipo de atendimento que depende o Estado?
    Você tem algum filho em ensino médio ou superior do Estado?
    Então você não sabe o que está falando.
    Quem sabe o que estamos precisado e passando somos nós, que moramos e vivemos no Sul do Pará.

  10. FABIO FLORENCIO Responder

    A divisão é uma questão de tempo, é inevitável… Mais cedo ou mais tarde com o crescimento da população a pressão aumentará ficando insustentável manter o Pará sem divisão. Lembrando que a taxa de crescimento do sul Paraense é 8 vezes maior que da região metropolitana de Belém. Acho necessário uns 12 anos para que isso aconteça, em todo caso se acontecer antes nossa sociedade será muito bem benificiada com as riquezas que hoje são distribuídas de forma injusta aos municípios produtores..

  11. Antonio Carlos Responder

    Como regra geral vcs separatista, referem-se as melhorias alcançadas na criação do Estado do Tocantins. Mais vcs estão esquecendo que a criação do Estado do Tocantis, deveu-se a um processo de decreto presidencial(salvo engano), na época da ditadura militar que se instalou nesse pais.
    Portanto a criação deste estado não foi uma vontade popular.
    Foi um processo totalmente diferente do nosso QUERIDO ESTADO DO PARÁ. Que como todo mundo sabe a divisão do nosso Estado é uma questão meramente politica, efetivada por politicos aproveitadores e inescrupulosos e que só querem se benfeciar de nossos riquezas.
    Esses próprios politicos que lutam há decadas pela divisão, pra eles eu pergunto; o que eles fizeram pela região, em vez de melhorias a bandeira deles sempre foi a separação.
    E como todos nós sabemos a maioria da população de Parauapebas são de pessoas de outros Estados, então fica muito fácil iludi-los. POIS QUEM RELAMENTE É PARAENSE É CONTRA ESSE CAUSUISMO.
    LEMBREM-SE DA LEI DE SALOMÃO. QUEM REALMENTE É FILHO E TEM SANGUE DE PARAENSE, É CONTRA.
    Vcs sabem quanto vai custar para a união a criação deste novs Estados, pois bem 3 bilhões, e vcs sabem pra onde esse vai dinheiro para o bolso do Deputado separatista goiano. Por Favor pensem nisso,

  12. osvaldinho Responder

    So quem e contra e e povo la da grande belem e do entorno dela, entra governo e sai governo e nosso sul do pará continua o mesmo, sem estrada, sem ponte, sem saude sem tudo,então, vamos mudar quem sabe melhora. abram os olhos o povo de belem vai fazer campanhas maçilas para empedir esse plebicito.
    QUEM NÃO QUE LARGAR AS TETAS DA RIQUEZA DO SUL DO PARA E O POVO DE BELEM. DIGA SEIM AO ESTADO DE CARAJAS.
    VIVA A DEMOCRACIA.

  13. anônimo Responder

    Sou favorável ao plebiscito e a divisão do estado. Porém, de nada adianta, se continuármos com os péssimos administradores que temos. O problema não está na dimensão do estado do PARÁ, mas nos péssimos e corruptos políticos que o Pará tem e teve até hoje…

  14. gesmar Responder

    • Já sente na pele este sentimento de perda, quando dividiram o Estado de Goiás, hoje entendo que estava errado. E natural vocês Paraense naturais ter o mesmo sentimento que tive no passado, mas como eu vocês um dia vão entender, que este e um processo natural numa democracia . Hora se as contrapartidas governamentais não nus atende em décadas, se fazemosBem-vindo de volta DBC. Mudar parte de um Pais mais rico, se estamos num Estado dos mais rico deste Pais, e justo buscarmos a nossa independência , não estamos tirando nada do nosso querido estado do Para, apenas estamos procurando melhora, e assim a vida nus ensina isto. Nascemos nossos pais nus ensina a dar os primeiros passos, crescermos, emancipamos aos 18 anos e depois caminhamos com nossas próprias pernas, e isto que queremos, o Para já foi generoso conosco, mesmo sem apoio de governantes. Vamos sim juntos defendermos nossa Amazonas, nosso eco sistema, nossas bacias hidrográficas, vamos preservar tudo isto, mas também temos que viver, com dignidade, respeito,acessibilidade as atenções básicas de um governo.

  15. José Omar Responder

    Caro zé:

    Nào procede sua afirmativa, em resposta ao comentário do leitor Clayton Santos, de que “caberá a parte interessada rogar na jsutiça que se aplique a Lei e só assim a jsutiça poderá decidir.r”.

    O TRE-PA, quando expedir a resolução que fixará as instruções para a realização do plesbicito,haverá,obrigatóriamente, de observar o que determina a Lei 9.708/99.

    Caso não venha isso a ocorrer,digamos por omissão,interpretação incorreta do clarissimo dispositivo legal ou qualquer outra situação(veja abaixo o caso ocorrido em Rondônia),o TSE,certamente anulará o plesbicito.

    Para melhor compreensão, reproduzo ,a seguir, o episódio de Rondônia:

    “Emancipação
    Confira a íntegra da decisão que suspendeu plebiscito na Ponta do Abunã

    O ministro Fernando Gonçalves (foto), do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), suspendeu o plebiscito que seria realizado no início de novembro, em Rondônia, para decidir sobre a criação de um novo município – Extrema de Rondônia – por desmembramento de uma parte da capital do estado, Porto Velho. De acordo com o ministro, a lei diz que o plebiscito deve consultar todas as pessoas diretamente interessadas na decisão.

    O artigo 7º da Lei 9.709/98, frisou o ministro, determina que nesse tipo de plebiscito toda a população diretamente interessada deve ser ouvida, “tanto a do território que se pretende desmembrar, quanto a do que sofrerá desmembramento”.

    Contudo, explicou Fernando Gonçalves, a resolução do Tribunal Regional Eleitoral do estado, que fixa as instruções para a realização do plebiscito sobre a criação de Extrema de Rondônia, determinou que fossem ouvidos exclusivamente os eleitores dos distritos de Extrema, Fortaleza do Abunã, Nova Califórnia e Vista Alegre do Abunã, e não o eleitorado total da capital Porto Velho. Com esse argumento, o ministro concedeu a liminar para suspender o plebiscito.

    A decisão vale até que o Plenário do TSE analise o mérito da ação.

    Nova regra

    O mandado de segurança foi ajuizado no TSE pela Procuradoria-Geral Eleitoral que, além do pedido de liminar para suspender o plebiscito, pede que, no mérito, seja anulada a parte da Resolução 24/09, do TRE-RO, que restringe o conceito de população diretamente interessada, e que seja determinada “a edição de nova regra, com observância do artigo 7º da Lei 9.709/98”.

    Veja a decisão:

    Decisão Liminar em 13/10/2009 – MS Nº 4256 Ministro FERNANDO GONÇALVES
    DECISÃO

    O Ministério Público Eleitoral, por intermédio da Vice-Procuradora-Geral Eleitoral, Dra. Sandra Cureau, impetra mandado de segurança contra ato do Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia, consubstanciado na edição da Resolução nº 24, de 29 de setembro de 2009, que fixa as instruções para a realização de consulta plebiscitária, exclusivamente, nos distritos de Extrema, Fortaleza do Abunã, Nova Califórnia e Vista Alegre do Abunã, visando à criação do Município de Extrema de Rondônia, por desmembramento do Município de Porto Velho.

    Sustenta, em síntese, que a referida Resolução viola os arts. 1º, II, e parágrafo único, e 14 da Constituição Federal, bem como o art. 7º da Lei nº 9.709/98, ao excluir os demais eleitores residentes no Município de Porto Velho, destacando precedente da Suprema Corte.

    Afirma que o perigo na demora está evidenciado pelo fato de que a consulta plebiscitária foi marcada para o próximo dia 8 de novembro de 2009.

    Requer a concessão de liminar para suspender os efeitos da Resolução nº 24/2009 do TRE/RO e, ao fim, a concessão da ordem para anulá-la na parte que restringe o conceito de população diretamente interessada, facultando a edição de nova regra, com observância do art. 7º da Lei nº 9.709/98.

    Reza o art. 7º da Lei nº 9.709/98:

    Art. 7º Nas consultas plebiscitárias previstas nos arts. 4º e 5º entende-se por população diretamente interessada tanto a do território que se pretende desmembrar, quanto a do que sofrerá desmembramento; em caso de fusão ou anexação, tanto a população da área que se quer anexar quanto a da que receberá o acréscimo; e a vontade popular se aferirá pelo percentual que se manifestar em relação ao total da população consultada.

    Pelo exposto, concedo a liminar, suspendendo os efeitos da Resolução nº 24/2009 do TRE/RO, até ulterior deliberação.

    Comunicar com urgência ”

    O plesbicito será sim realizado.Entretanto, todo o eleitorado do Pará deverá votar.

    Juridicamente isso é considerado “QUESTÃO PACIFICADA”.

    Aos defensores da criação dos Estados do Tapajós e de Carajás, resta o o caminho das urnas.

    E vença quem tivr mais voitos.

    Abraços

    José Omar

  16. Sérgio Responder

    O maior exemplo que a maioria dos políticos daqui da região, que já tiveram ou têem influência em nossa cidade, ou poder, são preocupados com a região é a própria Parauapebas. O progresso aqui é a olhos vistos ( tem ??? ). Uma cidade com a arrecadação que tem, hoje em torno de R$ 50.000.000,00 ( cinquenta milhões )/mês ( parece-me que só perde para Belém ), no entanto, é uma cidade feia, suja, mal planejada, sem água e luz ( até quando ? ), quase sem telefonia ( tem alguma operadora que preste? ), internet, hospital público ( e os particulares piores ainda, uma vez que pagamos caro para sermos mal atendidos ), sem mão de obra especializada, sem polícia ( civil ou militar deficientes/sem estrutura ), bancos ( sem comentários ), combustiveis ( os mais caros do País ), empresas de ônibus ( Açailândia e Transbrasiliana – ninguém merece ), e as vans ( uma beleza – pois seus funcionários não podem usar brincos ) , carestia em gêneros alimentícios, filas interminávesi em qualquer segmento comercial ou bancário ( cadê o cumprimento da lei de tolerência em filas? ) e por ai vai. Hoje as pessoas que mais defendem a divisão do estado, como a Sra Bel Mesquita ( ex prefeita – 2 mandatos e ex deputada federal ), sr. Cláudio Almeida ( ex deputado estadual que sempre no final das eleiçoes municipais retira – dizem que vende – sua candidatura ), Sr. Anuar, de Canaã ( está no 2° mandato e tem mais processos do que no primeiro ), Sr. Márcio Dalferth ( Comissão Brandão – SAAEP ), e outros mais, tiveram condições de realmente fazer alguma diferença. Fizeram? Na minha opinião não. Estamos cansados de ver políticos trocando de camisa, sai do PSDB, vai para o PMDB, sai do PMDB, vai para o PDT, apoia o PT, sai falando mal cuspindo no prato que comeu ( vejam aí os Srs Adelson e Massud ). Os políticos do PMDB ( os pedreiros sempre em cima do muro – mais correto seria prostitutas – sempre do lado de quem paga mais )divididos, cada um procurando a brasa para a sua sardinha ( vejam o exemplo do Sr. Odilon e Sra. Francis ). Enfim, na minha visão, para nós contribuintes, dividir o estado somente nos trará mais despesas e indignação ( mais vereadores, mais deputados estadual e federal, mais governadores, mais senadores e, consequentemente, mais assessores – sempre indicados e, via de regra incompetentes ou fantasmas. O pior, é que essa corja, votando em sua maioria contra os nossos interesses, roubando descaradamente os cofres públicos e nunca sendo presos. Aí vem a resposta: mas os eleitores é que colocam essas pessoas lá. Correto. Então está na hora de, pelo menos, impedir que aumentem os espaços onde possam atuar ( nos roubar ). Chega!

  17. Saulo Póvoa Responder

    Vai aqui a redação da Constituição federal no seu artigo 18, traz o seguinte texto:

    § 2º – Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.
    § 3º – Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

  18. Saulo Póvoa Responder

    Vale lembrar que o plebiscito acontecerá na área interessada (Carajás) digo, área interessada, o Pará não tem interesse que seja dividido, pois perdera sua mãe de leite.

  19. AMO A TERRA PARÁ Responder

    Amo Parauapebas mas também amo o Pará, Parauapebas é minha terra adotiva, cheguei criança, fui bem acolhida pelo povo Paraense um povo maravilhoso, sou contra a divisão, com essa divisão, eu me pergunto, Parauapebas esta no buraco que se encontra porque pertence ao Pará? se fosse do estado carajas seria a mesma coisa, criar um novo estado é simplismente ideia de politicos que querem se aproveitar do estado, tudo bem que a região é rica e daí? ela é rica mas é do Pará também.

  20. San.San Responder

    Contra a Divissão de nosso lindo Estado do Pará.
    Mano são 1.253.164,5 Km quadrados de ecossistema sensíveis. Rica de tradições milenares . Chic Né?!!! E tem muita gente de olho ni$$o!
    Unidos nós paraenses daremos basta nas corrupções de todo tipo e desenvolveremos nosso amado Pará de maneira sustentável e para todos os paraenses, pois temos culturas milenares, diversos idiomas, riquezas naturais, mercado e mão de obra próprios.
    Ah gente não tem como não sentir orgulho de nossa terra!
    Não vamos cair no canto dos Neo-exploradores: maus políticos, maus juristas e todos aqueles que buscam nomeações e empregos fáceis, querendo se beneficiar em detrimento da destruição de nós povão e de nossa história de luta cabana.
    Viva nossas culturas tradicionais!
    Viva o nosso falar chiado!
    Viva o TU conjugado corretamente!
    Viva os nossos rios, floresta e seus ecossistemas belíssimos!
    Viva o nosso tucupi, farinha baguda, beju, etc. Culinária impar e deliciosa!!! Aqui tem tradição manuuuu, não precisamos de imitações.
    Viva nossas heranças indígenas, basta de espoliações em mais de 500 anos!
    É Carimbó, Siriá na veia!
    Paidégua Mais União no Pará Já!

  21. Nome (obrigatório) Responder

    Clayton está coberto de razão, entender que a população diretamente interessada é apenas a da região que pretende separar-se me parece um equívoco, pois o povo do Pará na sua titalidade é diretamente interessado/envolvido, creio que não há espaço para entendimento diverso. No entanto, vamos aguardar o TRE/PA, de acordo com as instruções do TSE, definir as regras que regerão o plebiscito. Não esqueçamos que o plebiscito é uma das etapas, pois ainda tem que haver “questionamento da medida” na Assembléia Paraense e depois ainda tem a aprovação do por Lei Complementar no Congresso Nacional.

    Sou daqueles que considero indiscutível quão benéfico seria a criação do Estado dos Carajás. Acho que é evidente que viveria uma nova realidade.

  22. ELton Responder

    Acho que eles estam esquecendo do principal que é articulação de base ou seja a população dos meus 10 anos de parauapebas numca vi nenhum ato ou manifestação que a sociedade parauapebense e da região estivese mobilizada fato.

    votarei contra esse absurdo e ponto final acho essa descupa de q o estado e muito grande confessa fiada pra gente ignorante.

  23. Marcelo Parcerim Responder

    Penso que os Paraenses que não conhecem nossa região tem todo o direito de não querer e não defender a criação do estado do Carajás.

    E, para ser muito sincero, concordo com a criação desse novo estado, apesar de ser cearense.

    Penso que não é apenas o histórico abandono da nossa região que está por trás do desejo de independência de boa parte da população do Sul e Sudeste do Pará.

    O abandono, é claro, ajuda.

    Mas, bem vistas as coisas, há muito tempo que o Sul e Sudeste do Pará já é, na prática, outro estado, com uma cultura formada por cidadãos de vários pontos do Brasil – e que é muito, muito diferente da cultura paraense.

    Na minha opinião, não dá para nos obrigar a continuar paraenses, se, passados tantos anos, não conseguimos , simplesmente, “se ver” como paraenses.

    Formos nós , afinal, que desbravamos esta região e construímos, com muito suor e contra todas as dificuldades, a pujança econômica do Sul e sudeste do Pará.

    Esta região pertence, em verdade, a todos esses admiráveis pioneiros.

    E não dá para transferir para nós ônus dessa incompetência – a incompetência que nos fez perder, para o vizinho estado do Maranhão, a luta por uma infra-estrutura que nos permitisse participar, também, da exploração das enormes riquezas do estado de Carajás.

    Nossos governos – petistas, tucanos, peemedebistas – se perderam em quizílias, Preferiram, apenas, incensar o próprio umbigo, em vez de ser preparar, de verdade, para o futuro.

    E agora, com Inês já até em decomposição, de nada adianta o chororô.

    O plebiscito agora é fato, que possamos estar juntos na defesa da Amazônia e no combate às desigualdades regionais.

    E que nós, os futuros Carajaenses, possamos colher, no futuro, o resultado dessa grande batalha.

  24. Bruno Monteiro Responder

    Caro Zé,

    Residi na Região Oeste do Pará entre 2004 e 2007 e vi de perto a situação de isolamento e abandono impingida pelas autoridades estaduais. Aqui nesta região, onde vivo deste 2008, vejo coisa semelhante.

    Sou nascido e criado na capital paraense e, como um bom belenense, gostaria de ver o estado do Pará forte e unido, com representantes políticos capazes de administrar de forma equânime os interesses e vocações regionais. No entanto, caríssimo, não é o que vemos, e provavelmente jamais veremos.

    A descentralização administrativa é prática que há muito vem sendo estimulada como forma de otimização da capacidade de gestão. Tecnica e politicamente creio que o melhor caminho é dividir mesmo o estado. Uma vez dividido, sobressairá uma relevante questão para discutirmos: quem serão as pessoas que outorgaremos poderes para fincarem sua badeira nesta “terra nova”. Vejo velhos conhecidos da política paraense fazendo investimento milionários nesta região, nas áreas da comunicação e da educação, em Marabá. Como dizia nosso saudoso Juvêncio de Arruda, do blog 5ª Emenda, nosso “sobrancelhudo” não perde tempo. Ele e sua família (sobrancelhudinho) fizeram da dilapidação e da pilhagem do estado do Pará um mega projeto de vida e de família mesmo.

    Que venha o plebiscito e que trabalhemos para que os novos estados sejam realizadade, mas de nada adiantará novos estados com velhas práticas e velhos corruptos.

    Abraços,

    Bruno Monteiro.

  25. MARIA Responder

    se for pra melhorar, concordo plenamente, pois o PARÁ, é visto pelo Brasil, como um dos piores estados pra se viver, o mais violento, de gente ignorante e preguiçosa. Bom, é isso que eu vejo quando saio daqui e vou para outro estado.
    Um estado com municípios ricos em matéria-prima, mas pobre em infra-estrutura, saneamento básico, habitação, saúde, educação, etc. TÔ DE OLHO!!!!

  26. Pablo Responder

    Mais um ponto para a elite latifundiária do estado do Pará, a minha esperança é que haja um esclarecimento maior da população de TODO o estado do Pará sobre esse verdadeiro absurdo.

  27. Vanessa Costa Responder

    Estou com vc meu caro Antonio,pois como digo em minha comunidade no orkut,”O PARÁ É NOSSO!!!!” Infelizmente essas pessoas já têm um objetivo em mãos,pois fundando esse bendito estado, São eles que irão se beneficiar com tal mudança,serão mais ratos transbordando em nosso estado,vc acha que tudo isso que estão fazendo é para o bem da população,os bestas que acreditam,porém o que fazer se eles são maioria e tem de onde tirar,vc sabe o que?
    E o que fazer se nossos PARAENSES,já não são mais PARAENSES!A única coisa que podemos fazer é nos mobilizar e tentar evitar que isso aconteça…Ah! Pode ter na certeza que nenhum deles é PARAENSE,só cidadãos Parauapebenses,pois gozam dos direitos civis e políticos do estado.
    DESCULPE ZÉ,MAIS VOLTAREI SEMPRE!!!!

  28. Clayton Santos Responder

    Ze Dudu, o plebiscito será em todo o Pará e não apenas na região de Carajás como voce explicou ao Antonio Carlos. Tanto que voce ja confirma na sua resposta a minha pessoa: “entende-se por população diretamente interessada tanto a do território que se pretende desmembrar, quanto a do que sofrerá desmembramento”

  29. professor andre cavalcante Responder

    O Pará e tão bom que os politicos querem dividir,politicos que não cuidam do seu proprio municipio,como irão cuidar de um estado.Estamos de olho neste que governam Parauapebas,resolvam o problema de nossa cidade,posteriormente vcs pensam em dividir o estado,Tenho dito

  30. YURI SOBIESKI Responder

    QUE VENHA O PLEBICITO !
    essa luta ñ é só de deputados como disse a Bel, pessoas querendo ver o bem dessa região, participaram dessa luta de realizações, pois não começou de hoje as vitorias!!!
    com a emacipação teremos a liberdade de combrar é questionar !.! com a realização do plebicito mostraremos que o sul é sudeste do Pará TEM VOZ é SERES HUMANOS, que nessecitam de cuidaos vindos das autoridades competentes, que um dia batem em nossa porta é nos pedem votos !!!
    vamos transformar essa região tão esquecida, em um dos estados mais importantes dessa nação, atráves da sua riqueza é seu potêncial !!!!

  31. Clayton Santos Responder

    Veja a constituição antes Ze Dudu antes de falar besteira. Toda a região deve ser consultada, ou seja, o estado todo e não apenas a área que os “politicos” e “idealizadores” querem. Por um lado sou a favor para que melhore a região por outro vai ser uma oportunidade para muitos se aproveitarem…

    • Zé Dudu Autor do postResponder

      Caro Clayton Santos,

      A Cosntituição Federal de 1988 diz que os estados podem incorporar-se, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros ou formar novos estados ou territórios federais mediante aprovação da população diretamente interessada, por meio de plebiscito, e do Congresso Nacional, por meio de lei complementar. O Projeto de Decreto Legislativo (PDC 2300/09) aprovado hoje caminha nessa trilha.

      Contudo, a Lei Federal 9709, de 1998, em seu artigo sétimo diz que “nas consultas plebiscitárias previstas nos arts. 4º e 5º entende-se por população diretamente interessada tanto a do território que se pretende desmembrar, quanto a do que sofrerá desmembramento; em caso de fusão ou anexação, tanto a população da área que se quer anexar quanto a da que receberá o acréscimo; e a vontade popular se aferirá pelo percentual que se manifestar em relação ao total da população consultada. Como afirmei, apesar de vc alegar ser besteira, caberá a parte interessada rogar na jsutiça que se aplique a Lei e só assim a jsutiça poderá decidir.

      Volte sempre!

  32. Antonio Carlos Responder

    Vcs estão esquecendo que esse plebiscoto será realizado em todo o Estado do PARÁ.
    Então senhores e senhoras o sonho de vcs não será realizado. Chega de politicos aproveitadores e forasteiros.
    Esse plebiscito vem a calhar,uma vez que essa polemica será enterrada, juntos com os sonhos eleitoreiros de alguns politicos.

    • Zé Dudu Autor do postResponder

      Por enquanto o plebiscito acontecerá na área a ser desmembrada. Para acontecer em todo o Estado os interessados nisso devem buscar na justiça, meu caro Antonio Carlos.

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