Canaã dos Carajás: um caso crônico

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A população do município de Canaã dos Carajás está revoltada com a atuação de Anuar Alves à frente daquela prefeitura. Salários dos funcionários atrasados, cidade cheia de buracos, viagens pessoais pagas com o dinheiro público e a ingerência do filho, Anuarinho, no governo são os motivos da revolta.

6 comentários em “Canaã dos Carajás: um caso crônico

  1. Solon Responder

    Engraçado com as coisas mudam de um ano pra outro, em 2008 o AnuaReizinho não tinha grana pra botar gasolina no Gol preto que ele possuia, e hoje ja anda de Hilux e ainda deu de presente um Corolla 0km pra namorada, fora as casas que comprou em Araguaina e a fazenda na divisa de Parauapebas e Canaa.
    Cadê o MInistério Público.

  2. MARIA OLIVEIRA Responder

    Oi Zé Dudu. Meu amigo gostaria que você divulgasse o mais novo site de Parauapebas e de canaã dos Carajás, é o site http://www.asbrutas.com.br um site interativo que será lançado agora na semana da mulher, totalmente direcionado para as mulheres. O site ainda terá toda a cobertura da semana da mulher em Parauapebas. Gostaria que vc não publicasse esse comentário, mas que vc mesmo fizesse um comentário e divulgasse este site. Desde já agradeço. Ah, depois vou te enviar uma fotinha minha é meu niver sexta agora dia 12.

  3. MARIA OLIVEIRA Responder

    Lamentar e assistir a farra uma ova. Estou aqui e falo não em nome da imprensa por que não tenho delegação pra isso. Mas em nome do Carajás O Jornal posso dizer que se depender de nós essa farra vai acabar logo, logo. Começamos pelo secretário de administração, e vem mais bomba por aí, aguardem, se brincar vai cair até o prefeito. A imprensa é o 4º poder.

  4. Renatinho Responder

    E onde está a novidade.
    Isso é apenas reprise de filme antigo.
    Que pena o povo não se lembrar dos filmes que assistiram.
    Agora não adiante revoltar, é só lamentar e assitir a farra….

  5. Joao Responder

    Do que adianta se revoltar? Tem que tirar ele de lá, vivo ou morto.

    Tão deixando a cidade morrer as minguas.

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