Um carro clássico da década de 30 que passou quase 50 anos acumulando poeira dentro de uma garagem na Grã-Bretanha deve ser arrematado por 3 milhões de libras (cerca de R$ 10 milhões) quando for a leilão na semana que vem em Paris.
Parentes do médico britânico Harold Carr encontraram o Bugatti Atlantique 57S, fabricado em 1937, dentro de uma garagem trancada depois que ele faleceu, em 2007.
Além do Bugatti, um esportivo de dois lugares, o sobrinho de Carr ainda encontrou um clássico Aston Martin e um Jaguar E-type.
“Foi inacreditável o que encontramos. Estamos maravilhados e vamos garantir que o dinheiro seja dividido entre os membros da família”, disse o sobrinho.
O carro, um dos 17 produzidos, foi comprado originalmente por Earl Howe, primeiro presidente do Clube Britânico de Pilotos de Corrida.
Howe comprou o veículo logo após sua fabricação e o manteve por oito anos.
Antes de chegar às mãos de Harold Carr, em 1955, o veículo teve outros dois proprietários.
O médico britânico dirigiu o Bugatti nos primeiros anos, mas, em 1960, o estacionou na garagem e de lá nunca mais o tirou.
James Knight, presidente internacional do departamento de automotivos da casa de leilão Bonhams, disse que o carro foi uma “grande descoberta”.
“O Bugatti é extremamente original e apesar de precisar de restauração, o veículo já é, em si, uma própria ‘restauração’”.
O carro está com apenas 42 mil quilômetros rodados.
O Bugatti Atlantique 57S é muito cobiçado por colecionadores. Estima-se que quatro examplares pertençam ao Museu Nacional do Automóvel em Mulhouse, na França, e outros estão nas mãos de colecionadores.
Parentes do médico britânico Harold Carr encontraram o Bugatti Atlantique 57S, fabricado em 1937, dentro de uma garagem trancada depois que ele faleceu, em 2007.
Além do Bugatti, um esportivo de dois lugares, o sobrinho de Carr ainda encontrou um clássico Aston Martin e um Jaguar E-type.
“Foi inacreditável o que encontramos. Estamos maravilhados e vamos garantir que o dinheiro seja dividido entre os membros da família”, disse o sobrinho.
O carro, um dos 17 produzidos, foi comprado originalmente por Earl Howe, primeiro presidente do Clube Britânico de Pilotos de Corrida.
Howe comprou o veículo logo após sua fabricação e o manteve por oito anos.
Antes de chegar às mãos de Harold Carr, em 1955, o veículo teve outros dois proprietários.
O médico britânico dirigiu o Bugatti nos primeiros anos, mas, em 1960, o estacionou na garagem e de lá nunca mais o tirou.
James Knight, presidente internacional do departamento de automotivos da casa de leilão Bonhams, disse que o carro foi uma “grande descoberta”.
“O Bugatti é extremamente original e apesar de precisar de restauração, o veículo já é, em si, uma própria ‘restauração’”.
O carro está com apenas 42 mil quilômetros rodados.
O Bugatti Atlantique 57S é muito cobiçado por colecionadores. Estima-se que quatro examplares pertençam ao Museu Nacional do Automóvel em Mulhouse, na França, e outros estão nas mãos de colecionadores.