Acontece que na maioria das vezes os concursados são profissionais dos concursos. Passam a vida prestando concursos públicos e esperando nomeação. Depois de nomeados, tercerizam para os que lá já estavam lotados. No caso do Cartório, a proposta feita pelo novo titular não foi aceita pela antiga diretoria do Cartório Alberto Santis. Assim sendo o novo titular terá que providenciar todo o material para o bom funcionamento daquela repartição.
Vale lembrar que alem do prédio onde funcionava o Cartório, os móveis, computadores, impressoras, telefones e demais bens físicos são de propriedade de D. Elvina Santis. Coube a ela entregar o que era propriedade do Tribunal e que a tinha como responsável ( fichas, controle de protestos, registros e etc…). Sequer o programa com as fichas cadastradas foi entregue pois, segundo D. Elvina, foi adquirido com recursos próprios e a digitalização dos documentos foi um custo dela, hoje existem cerca de 60 mil fichas de assinaturas e caso se solicite esse serviço o funcionário terá que buscar ficha a ficha até encontrar a solicitada para assim reconhecê-la.
Aos que vão precisar usar dos serviços do cartório, boa sorte e paciência.