Por Fábio Relvas –  Da Redação

Aproximadamente 50 ciclistas do Grupo Bike Carajás participaram da 4ª edição da Bike Night de Parauapebas, que aconteceu na noite desta quarta-feira (15). Antes do início da largada, os ciclistas se reúnem para um alongamento e uma oração. Os atletas partiram para uma longa pedalada, saindo do bairro Beira Rio percorrendo várias ruas da cidade. “Nós praticamos o ciclismo com prazer, buscando uma boa qualidade de vida. O grupo cresce a cada pedalada. No dia dos pais teremos uma competição e estamos nos preparando para um grande evento”, disse Armstrong Carvalho, coordenador do evento.

Saúde, vida, lazer e diversão, essas são as palavras chaves dos praticantes, que a cada encontro conseguem mais adeptos ao esporte. Nesta turma de ciclistas não tem limite de idade, vai dos oito aos 60 anos. Homens, mulheres, crianças e adolescentes buscando uma melhor qualidade de vida através do ciclismo.

Valdir Rodrigues, que veio de Imperatriz, no Maranhão montou uma loja dentro da cidade e afirma que o ciclismo veio para ficar e vai seguir em frente no esporte, mas sente falta de competições. “O que falta por aqui são mais competições, mas o ciclismo está se firmando em Parauapebas. Além da qualidade de vida que é pedalar, o esporte nos proporciona amizades e acabamos nos confraternizando nos eventos. Dia 02 de agosto teremos um churrasco com esta turma”, afirmou Valdir.

Segundo os especialistas, seja como lazer ou atividade física, pedalar traz benefícios para o corpo e a mente, além de aliviar o estresse, melhorar a capacidade cardiorrespiratória ou emagrecer. Para tudo isso o ciclismo é a modalidade ideal.

Os cliclistas do Grupo Bike Carajás estão levando a sério a prática esportiva. Pedalando pela cidade, encaram alguns obstáculos, como o intenso trânsito e algumas descidas e subidas. A 4ª Bike Night teve duração de uma hora e dez minutos, em um percurso de 18 km.

Quem está curtindo a dois o ciclismo é o casal Rodrigo Mossoró e Lorrane Silva, que pedalam juntos pela cidade. A bicicleta tornou-se o principal meio de transporte desta dupla que não desgruda um do outro. Mas foi por insistência de Rodrigo que Lorrane começou a pedalar. “Ela reclamava porque eu vinha para cá e demorava, aí comecei a incentivar para que ela participasse também. Quem inicia no ciclismo não consegue mais parar. Quando convidei e ela aceitou ficou encantado, e agora é ela que me chama”, declarou o ciclista Rodrigo.