Cinco pessoas são resgatadas de incêndio no prédio da OAB em Brasília; não houve vítimas

O fogo começou no terceiro andar e rapidamente tomou parte do prédio
Edifício da OAB é atingido por incêndio em Brasília, cinco são resgatados

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Cinco funcionários foram resgatados num incêndio de grandes proporções na sede do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Brasília, na manhã deste sábado (27). Os bombeiros agiram rápido, evitando maiores prejuízos materiais e de vidas humanas.

De acordo com a OAB, “a causa ainda será apurada”. Havia cinco funcionários no momento do incêndio – todos foram resgatados, dois deles por meio de helicóptero. As pessoas foram encaminhadas para atendimento médico, mas estão estáveis. 

Segundo o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, o fogo foi controlado.

“Havia cinco pessoas no prédio. Todos foram resgatados – dois de helicóptero. Apenas um ferido no pé,” disse a OAB por meio de nota. “O fogo teve início no terceiro andar, mas a fumaça se espalhou pelo prédio, dando a impressão de que o incêndio ocorreu no último andar. O terceiro andar, que abriga o Plenário da entidade, está passando por obras de melhorias”.

O presidente da OAB, Beto Simonetti, foi até o local do incêndio para acompanhar os desdobramentos do caso.

“Haviam cinco vidas aí dentro. Graças a Deus elas foram todas salvas, estão sob cuidados médicos e passam bem. A Ordem está dando todo o apoio necessário. As chamas foram contidas. O prejuízo material ainda há de ser apurado, mas essa não era nossa prioridade nesse primeiro momento,” declarou em um vídeo divulgado nas redes sociais. Ele também agradeceu o apoio dado pelos agentes de segurança e advogados.

“Já estive em contato com o coronel do Corpo de Bombeiros, que empreendeu toda uma estrutura para poder nos ajudar, as forças de segurança do Distrito Federal, a Polícia Civil e também a Polícia Militar. Fazer um agradecimento a todos os advogados do DF que puderam vir aqui se solidarizar conosco e fazer essa corrente de apoio,” disse o presidente da entidade.

Por Val-André Mutran – de Brasília