Uma caminhonete Hilux conduzida por Domingos Cardoso da Silva colidiu, na manhã deste sábado (11), com um ônibus de transporte de funcionários de uma empresa de Canaã dos Carajás. Embora ninguém tenha ficado ferido, a colisão deixou os dois veículos parcialmente destruídos. Testemunhas contaram que motorista da caminhonete foi visto, minutos antes do acidente, em uma distribuidora de bebidas.
A colisão aconteceu no cruzamento da Avenida “A” com a Rua do Campo, no Bairro Ouro Preto. Agentes do Departamento de Trânsito estiveram no local para realizar os primeiros levantamentos. Como de praxe, informaram a Domingos que seria necessário o teste do etilômetro (bafômetro) para verificar se ele havia ingerido bebida alcoólica. O homem, então, se recusou e deixou o local. Pouco tempo depois, compareceu à Delegacia de Polícia Civil e o resultado do teste não foi outro: 0,25 miligramas de álcool por litro de sangue.
Conforme o artigo 165 do Código de Trânsito Brasileiro, dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência é infração gravíssima, representa a perda de 7 pontos na CNH e pode ocasionar a suspensão do direito de dirigir por 12 meses.
Assaltante capturado por populares
Já na noite de sexta-feira (10), um homem ainda não identificado foi capturado por populares. Segundo informações de testemunhas, aproveitando a grande movimentação no Bairro Novo Brasil, em razão de um grande jantar onde estavam reunidos centenas de empresários da cidade, ele iniciou uma onda assaltos a vários motoristas.
Ao tentar tomar uma caminhonete, o bandido foi perseguido por um grupo de homens que deu início ao famoso “pega ladrão”. E foi já nas proximidades da Avenida Weyne Cavalcante que o assaltante não pôde mais ser ver livre da fúria dos populares, sendo capturado até a chegada de duas viaturas da Polícia Militar, chamada pelas vítimas. A situação causou momentos de tensão aos moradores das proximidades, que foram alertados sobre a ocorrência e orientados a não saírem de casa nem deixar portões abertos.