Como vota a bancada paraense no Congresso Nacional em relação ao plebiscito do Carajás e Tapajós

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O Blog do Estado apurou junto a jornalistas que cobrem o Congresso Nacional qual a posição dos integrantes da bancada federal paraense a respeito da votação dos projetos legislativos que autorizam a realização de plebiscitos sobre a redivisão territorial do estado do Pará.

Senadores

Parlamentar

Partido

           Posicionamento

Flexa Ribeiro                PSDB Contra
José Nery                PSOL Contra
Mário Couto                PSDB Indefinido

 

Deputados Federais

Parlamentar

Partido

Posicionamento

Asdrúbal Bentes PMDB A Favor
Bel Mesquita PMDB A Favor
Beto Faro PT Contra
Elcione Barbalho PMDB Indefinida
Gerson Peres PP Contra
Giovane Queiroz PDT A Favor
Jader Barbalho PMDB A Favor
Lira Maia DEM A Favor
Lucio Vale PP Contra
Nilson Pinto PSDB A Favor
Paulo Rocha PT A Favor
Valdimir Costa PMDB Indefinido
Vic Pires DEM Contra
Wandenkolk Gonçalves PSDB A Favor
Zé Geraldo PT Contra
Zenaldo Coutinho PSDB Contra
Zequinha Marinho PSC A Favor

 

Fonte: Blog do Estado

12 comentários em “Como vota a bancada paraense no Congresso Nacional em relação ao plebiscito do Carajás e Tapajós

  1. Luiz - jornalista Responder

    CRIAR ESTADOS NA REGIÃO NORTE É NACIONALIZAR A AMAZÔNIA COM INVESTIMENTOS, é a presença do poder público na Amazônia brasileira.

     Quero parabenizar o senador Mozarildo Cavalcanti, pela coragem de levantar um problema de segurança nacional e pensar em criar um pólo de desenvolvimento e segurança nacional. Essa região é absolutamente esquecida por nossas autoridades, um região onde vivem milhares de brasileiros que foram condenados ao isolamento e deixados em uma zona de fronteira sem a devida vigilância de fronteira. O desmando e a falta da presença do poder público nessa região fragilizada ao narcotrafico. Não se justifica em nosso país termos o Estado do Amazonas maior que muitos países vizinho ao Brasil, inclusive países da Europa e termos Estados pequenos como Alagoas e Sergipe.È preciso criar o Estado de Solimões para que essas cidades do extremo oeste do Amazonas sejam acolhidas com a presença do poder público. Assim como o Estado do Tapajós será uma realidade futura, o estado do Solimões também deve ter sua devida atenção.Basta vontade política para isso e confio na competência e articulação política que nossos deputados e senadores da amazonia darão força a este projeto criar o estado do Solimões e Rio Negro. Sr. Senador Mozarildo Cavalcanti, levante essa bandeira, crie o futuro do Brasil e dessa região.. Dê a oportunidade dos moradores dessa região decidir democraticamente em plebiscito e o desenvolvimento dessa região.

  2. ric belém pará Responder

    Indigna já só a ideia de reduzir o Pará a Belém e Zona do Salgado. Coisa de político-forasteiro mal-agradecido. O cara chega à casa alheia, que o acolhe com hospitalidade, e se revela um aproveitador. Entra, fuça a geladeira, abanca-se no melhor sofá, escancara as portas dos quartos, e a gente sabe: é um folgado. Chora, estremece por seu estado de nascença, enquanto explora e desdiz do Pará, de que só pensa em chupar tudo, até o Estado inteiro, se deixarmos.

    O retalhador do estado (dos outros) chega e se espalha feito água. Abanca-se, invade a cozinha, destampa, tem o desplante de meter o dedo na panela, antes do dono da casa, lambuza as mãos, lambe os dedos. Como nós, os paraenses somos cordiais, ele confunde cordialidade com liberalidade. Vem, vai ficando, mergulha de unhas e garras afiadas em terras e política. Espalhado, o aproveitador, pronto, enriqueceu, encheu a pança. Fez-se fazendeiro, político de muito papo (balofo), o cara de pau. Alguns não dispensam trabalho escravo e agora dão de posar de redentores da miséria do Pará, como se só no Pará houvesse miséria. E cadê? Ih, já nas altas cúpulas, armando discórdia, querendo porque querendo dividir o estado do Pará, ‘disque’ porque é estado imenso e pobre, como se os miniestados brasileiros fossem paradisíacos reinos de felicidade, nenhum faminto sem teto, nenhum drogado, saúde e escola nos trinques, nada de tráfico e exploração de menores. Balela de retalhador!

    O retalhador (do estado alheio) tem no cérebro sinal de divisão. Só quer dividir, não seu estado, onde o espertalhão não conseguiu levantar a crista. No Pará, não se contenta em ser fazendeirão, explorador de miseráveis. “Quero um estado pra mim, Assembléia Legislativa, rumas de assessores, Tribunal de Contas com obsceno auxílio-moradia, mesmo que eu tenha casa própria”.

    E o retalhador já quer governar o estado (dos outros), quer reino e magnífica corte própria, algo comum nestas terras brasílicas dominadas por quadrilhas de políticos cara de pau, porque os dignos, vergonha na cara, os que lutam a valer por um Brasil de união, ordem e progresso, estes raros políticos dão uma de éticos e não põem a boca no trombone.

    Não, o Pará não é casa de engorda e enriquecimento de esquartejador da terra dos outros. Mas o pior é que eles se juntam até a certos políticos paraenses, que, em vez de dizer não decisivo e absoluto à divisão, ficam em cima do muro. É que os muristas, paraenses também não são flor que se cheire. Incrível que políticos paraenses admitam o roubo oficial das ricas terras do Pará. Pendurados no muro, os muristas paraenses só pensam na engorda de seus vastos currais e não em defesa e união.

    Sim, quem quer esfacelar o Pará? Deputados de longe que lambem os beiços por se apoderar do Marajó, do Tapajós, de Carajás. Risíveis os argumentos separatistas: “A imensidão do Pará impede seu progresso”. Nada! Papo de político! É vasta a miséria dos estados pequenos e do Brasil mal governado. Dividir vem da omissão de políticos do Pará, eles em ânsias por suas lasquinhas. Separatista daqui e de fora quer é feudo, castelo, mais poder. O mapa do Pará lembra um buldogue. Ele precisa de brio, amor-próprio, rosnar, se quiserem reduzi-lo em retalho. O Pará quer paz e união. Vamos calar os esquartejadores que boiam, do fracasso em seus estados, ao sonho de esfacelar o Pará. Vamos dizer não a mais essa mutreta de político espertalhão.

    Transcrito do Caderno Mulher de ‘O liberal’ – 13/12/09

    Jader Barbalho e a divisão do Pará
    terça-feira, 22/12/09 – 18h55
    por Luiz Alho

    O artigo assinado por Jader Barbalho no Diário do Pará, domingo, (20/12/2009), caderno Belém, A-11, é a maior prova de quão delicado é o caminho da opinião dos políticos quanto à divisão do Estado do Pará. Experiente, Jader pauta sua posição de uma forma que não o comprometa diante dos prós e dos contras: a favor do plebiscito e o seu resultado. Posição essa, da maioria dos políticos desta terra, com raras e louváveis exceções. Votado em todo o Estado, fica difícil assumir uma posição contrária; não ao plebiscito, mas, à separação propriamente dita, principalmente às vésperas de um ano eleitoral.

    Suas colocações não levam em consideração que se desmembrado, o Estado-mãe, Pará, perderá as partes mais ricas de seu território original; outro detalhe importantíssimo é que se o Pará for ‘fatiado’, os municípios restantes ao Estado-mãe, infelizmente, quase nada produzem e sofrem tanto quanto ou mais, o abandono alegado pelos municípios que buscam a separação.

    Mesmo comprida a Lei nº. 9709/98 assinada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, publicada no Diário da União de 19/11/1998 (que dá entendimento sobre o que trata a Constituição Federal), no plebiscito toda a população do Estado deve ser ouvida e não (somente), a parte a ser desmembrada. É fundamental que seja dito que apesar dos números citados de que o Pará tem um pouco mais de 4,5 milhões de eleitores, e o quadro com os 64 municípios que poderão formar os Estados de Carajás e Tapajós, some-se Mojuí dos Campos, município recém criado, desmembrado de Santarém que será incluído nos que formarão o pretenso Estado do Tapajós, possui cerca de 1,5 milhão, restando 3 milhões e votantes, Carajás e Tapajós estão em ‘pé de guerra’ pela separação, com seus eleitores prontos para o sim, enquanto os 3 milhões de votantes restantes poucos sabem, porque pouco ou quase nada lhes foi informado sobre a divisão.

    O debate político é quase inexistente e o medo de opinar contra a divisão do Pará norteia a fala de quem deveria verdadeiramente dizer: ‘Sou a favor do plebiscito como instrumento democrático da opinião popular, e sou contra a divisão por ser nociva ao Pará’. Essa deveria ser a posição de nossos políticos inclusive a de Jader Barbalho, que governou o Estado do Pará por duas vezes e que sabe com toda a certeza, mais que a Fundação Getúlio Vargas, contratada para realizar os estudos de viabilidade econômica nas regiões sul e sudeste, que diante de tal viabilidade está o enfraquecimento econômico do Estado-mãe, que não é preciso que lhe seja dito por nenhuma fundação; ele, Jader sabe disso, conhece o Estado palmo a palmo e é sabedor de todos os problemas.

    O custo da implantação de Carajás e Tapajós chega a quase 2 bi de Reais ao ano, segundo o pesquisador Rogério Boueri, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, pergunta-se: Porquê não se cria um movimento em busca desses recursos para serem investidos nos municípios que querem a divisão do Estado? A pergunta é simples, mas, as respostas são complexas demais, com certeza a Fundação Getúlio Vargas chegará a elas com muita facilidade, mas, não cabe a ela respondê-las.

    A questão da Divisão do Pará envolve muitos interesses. A ideia separatista é fundamentada no alegado abandono pelos poderes públicos. É sabido que o Pará inteiro necessita de uma maior presença do Governo, tanto na área estadual quanto na área federal. São 143 municípios, inclua-se Mojuí dos Campos (144), que enfrentam os mais diversos problemas, principalmente, em função da imensidão territorial; guardando as devidas proporções, todos os municípios enfrentam problemas em todas as áreas: econômica, social, política, administrativa. Render-se a tais problemas é confessar incompetência, transferir responsabilidades é covardia. O desenvolvimento do Estado é responsabilidade de todos, inclusive dos prefeitos dos municípios separatistas.

    É importante que se observe, no entanto, se por trás das alegações de abandono, não existe um interesse maior de apropriação do que é o ‘Filé Mignon’ do Pará, por grupos políticos e econômicos. Tal interesse deve ser profundamente analisado porque pode estar acima das reais necessidades das populações dos municípios que pretendem formar os novos Estados. De um lado a riqueza que pertence a todos e que será levada por poucos. Do outro lado um Estado enfraquecido pela expropriação de suas riquezas que com certeza não serão divididas com as populações dos Estados que querem criar (www.acordapara.com.br).

    A governadora Ana Júlia é declaradamente contra a divisão, mesmo sob a pena de sofrer retaliações, cumpre seu papel de cidadã paraense e mandatária do Estado, cuja bandeira jurou defender. O ex-governador Hélio Gueiros, também assume sua posição contrária a divisão e em sua coluna em ‘O Diário do Pará’ de 13/12/09, caderno Belém – A-4, não poupa adjetivos contra a criação do Estado do Carajás: “Já escrevi uma vez e repito sem nenhum arrependimento: Tirar a parte mais rica do território paraense é assalto e não redivisão territorial. E, o Pará não vai ter direito de discordar nem estrebuchar. Estão modificando também a Legislação vigente que exige a consulta prévia a toda população do Pará. Para a criação do novo Estado do Carajás só será ouvida a população da área a ser desmembrada. O ‘cara’ entra na minha casa, tira o que tem do bom e do melhor e vai embora carregando tudo, mas jura que não está me roubando, apenas redistribuindo o que é dos outros! Valei-nos quem?”.

    Torçamos para que isso não ocorra, e que a Lei 9.709/98 seja cumprida, mas pior do que burlar a Lei é o silencio e a cumplicidade de muitos paraenses.

    O Pará é uma terra-mãe que recebe e acolhe a todos os irmãos de outros Estados, de braços e coração abertos, divide suas riquezas com todos que lutam por uma vida melhor. É uma terra de união que deve buscar seu desenvolvimento integral, distribuir melhor a renda gerada com a exploração de bens que pertencem a todos que aqui vivem, criam seus filhos e ajudam a construir um lugar melhor pra todos. Não devemos nos curvar as “paixões bairristas” pregadas por elementos que incentivam a criação de um muro invisível que separe paraenses natos dos paraenses por opção ou adoção. Que sejam bem-vindos os que vierem como sempre foram os que aqui chegaram para somar e multiplicar, mas que estejamos alerta para os que tentam levar o que é nosso; vigilantes com os que aliados aos “Silvérios dos Reis no tucupi” tentam rasgar nossa bandeira e cospem no prato que lhes alimenta. Respeito o posicionamento do Dep. Federal Jader Barbalho, mas assim como eu, acredito que a maioria dos paraenses prefira que ele se posicionasse contra a divisão, mas, enfim, vivemos em um pais democrático onde as opiniões devem ser respeitadas. Como democrata aceito que venha o plebiscito, como paraense sou contra a divisão e a favor do desenvolvimento do Estado como um todo. Espero que, respeitosamente, Carajás e Tapajós não passem dos encartes do jornal‘O Diário do Pará’: ‘Diário de Carajás’ e ‘Diário do Tapajós’.

  3. Luane Beltrão Responder

    Pará, como orgulha ser filho
    de um COLOSSO TÃO BELO E TÃO FORTE
    e ao deixar de manter este brilho
    PREFERIMOS MIL VEZES A MORTE

    pra esses ignorantes que são a favor da divisão do Pará uma pergunta: talvez ja tenham cantando esse hino e hoje são contra as suas próprias palavras?

    PARÁ EU TE QUERO GRANDE!

  4. Delcio Saraiva Responder

    Interessantes alguns comentários postados aqui, falam com uma naturalidade da separação como se fosse a coisa mas simples do mundo, pergunto a qualquer um se alguém lhe propusesse ” Olhe meu amigo corte uma perna que você não terá problema algum, isso e normal, vai ser até bom para você.” Que absurdo !
    E claro que quem é PARAENSE de verdade a muito tempo, tem que defender o seu estado com unhas dentes e o que for mais necessário, lembrem-se que Belém já é capital a quase 400 anos, praticamente o mesmo tempo em que o Pará e estado, e Marabá e Parauapebas, não tem nem 100 anos como municípios, e que agora de uma forma “INEXPLICÁVEL” resolveram bancar a tal da separação, o que está por trás disso na verdade, IMPRESSIONANTE o que se faz e se diz em nome do nosso tão sofrido povo.

  5. Thiago Souza Responder

    Eu concordo com você Marcio Gomes…

    Dep. Zé Geraldo, nunca pensei que você tinha essa coragem de votar CONTRA, nas Eleições você vai esta em Marabá (Nos Sul e Suldeste do Pará) mentindo, iludindo o povo pra ganhar VOTO. So o Lulá mesmo pra Salvar o PT. Kara você num tem noção que esse Estada de Carajas vai beneficiar aquela região que é simplismente ESQUECIDA, e graças aquela região que o Pará é o que é hoje. Esses Dep. que são contra é por que todo o recurso que é tirado de lá, vai todo pra Belém, e o Sul e Sudeste do Pará não se beneficia em nada com isso, é por isso que eles são contra.
    Em Marabá, nem uma Faculdade FEDERAL ou ESTADUAL de boa qualidade, que tenha mais cursos não tem, e uma só ESTADUAL que tem ainda os cursos, que eles ofereçem eles Tiram…
    Dep. Gerson Peres, Lucio Vale, Beto Faró, Vic Pires e Zé Geraldo; Sen. Flexa Ribeiro e José Nery; Eles são contra Por que são tudo de Região de Belém, e eles não querem PERDER o DINHEIRO que a VALE, Eletronorte, Siderugicas e etc, que eles tiram do Suldeste Paraense e não investem 20% do que é tirado. Parabens pra vc Dep. Jader Barbalho, Asdrubal Medes, Bel Mesquita, Giovane Queiroz, Paulo Rocha, Lira Maia, Nilson Pinto, Wandeikolk Gonçalves e Zequinha Marinho; Eles são A FAVOR por que eles conheçem e sabem o tanto que o Brasil precisa Desse Estado. Já
    O Sen. Mario Couto Ele não deu ainda sua opinião por que ele quer se candidatar com Governador do Estado.
    Dep. Alcione Barbosa e Valdimir Costa VOTE A FAVOR…

    “O Brasil Precisa desse Estado”…
    Com a criação desse Estado a qualidade de vida vai melhorar 75%, Na Educação, Saúde, Seguração, Moradia, em Fim Tudo vai Melhorar, todo Recurso que retirado daquela Região vai ser Todo Reenvestido nela Mesma…
    Agora tenhos que Dar o troco em quem VOTOU CONTRA, todo Região do Sul e Suldeste Do Pará vai dar o que vocês mereçem, não e vim aqui Fazer tantas e Outras Promessa, e ninguem Cumpre o que Fala.
    Nunca Vamos Desistir disso, vamos lutar muito, Mais essa Guerra um Dia Nos Vamos Ganhar a Batalha…

  6. Marcio Gomes Responder

    Fico indignado com a corvadia de um deputado como o ZÉ GERALDO, ele é muito CARA DE PAU, SINICO por se manisfestar contra a criação de um estado que vai trazer melhorias para um povo que ele diz ser seu povo em palanque, vamos dar o troco nessas proxima eleiçoes, o cara tem a coragem de trair um povo necessitado, roubar sonhos de milhares por liberdade, de oportunidade de emprego. Poxa vai mentir noutro quintal em eleiçoes. tambem temos outros trairas como a deputada Elcione barbalho, GErsom Perez, senador Flexa Ribeiro, Jose Nery, Mario Couto. Vamos aplaudir Jader Barbalho ( por reconhecer a necessidade de um povo), Paulo Rocha, Asdrubal, Bel MesquitaGiovane Queiroz e outros. Agora vamos repudiar os contra nossos sonhos.

  7. Daniel Nardin Responder

    Dudu,

    Encaminhei para seu email e reproduzo aqui. Lá mandei anexo que comprova a informação.

    Abs!

    Dudu,

    Encaminho email que mandei para o Miguel, informando sobre a posição do Flexa. Dê uma olhada nesse arquivo em anexo também, por favor.

    Abs,

    Daniel Nardin
    Assessor de Comunicação
    DRT/PA 1860
    Gabinete Senador Flexa Ribeiro – PSDB/PA
    Ala Filinto Muller – Gab. 4
    Anexo II – Senado Federal
    Brasília – DF – 70165-900
    (61) 8201-9031
    (61) 3303-2343
    http://www.senadorflexaribeiro.com.br

    ______________________________________________
    De: Daniel Nardin
    Enviada em: terça-feira, 22 de dezembro de 2009 08:30
    Para: ‘miguel@oestadodotapajos.com.br’; ‘migueloliveira2@gmail.com’; ‘oliveiramiguel2@gmail.com’; ‘luz_acesa@hotmail.com’
    Assunto: Pedido de Correção

    Miguel,

    Sobre a posição do Senador Flexa Ribeiro acerca dos projetos que definem a realização de plebiscitos para a criação dos Estados do Carajás e Tapajós, acho oportuno e urgente fazer alguns breves esclarecimentos.

    O Senador Flexa Ribeiro, como democrata, defende que esta decisão seja tomada pela própria população e não apenas por parlamentares. Por isso, sempre foi a favor do referendo.

    Para confirmar isto, veja documento em anexo. Onde tem assinatura do Senador Flexa Ribeiro a favor do plebiscito do Carajás. Só a assinatura vale mais que qualquer discurso ou nota explicativa.

    Assim que encontrar o documento sobre o plebiscito do Tapajós, te encaminho.

    Qualquer coisa, por favor entre em contato.

    E peço, por gentileza, que a informação seja esclarecida.

    Abs,

  8. Deputado Nilson Pinto (Assessoria) Responder

    Bom dia, peço a reparação da informação relativa ao deputado Nilson Pinto, cuja posição é a favor da entrada em pauta do plebiscito para ouvir toda a população do Pará. Observe que na fonte dessa matéria, o blog do estado (http://blogdoestado.blogspot.com/), o deputado aparece com “a favor” e não contra como foi transcrito neste blog. Por gentileza, aguardamos a correção e divulgação da informação. Um abraço da Assessoria de Imprensa do deputado Nilson Pinto.

  9. BALTAZAR Responder

    Pois é, se esse tal Nilson Pinto(o da Faculdade de Medicina) e esse Gerson Peres(levou muuitos votos dos irmãos de uma igreja aí) voltar aí,tem que dar uma taca de borracha dobrada neles,povo safado,mas tbm sabe como é eleitor né??kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  10. Diego Pajeú Responder

    Boa noite,

    Legal divulgar essa lista.
    Sugiro que a imprimam e consultem-na quando forem votar.

    Há braços,

    P4j3ú

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