Em oito meses, cerca 250 toneladas de frutas foram produzidas. Antes, sem projeto, a produção de 30 famílias era desperdiçada.
Do G1 PA
Através das cooperativas, pequenos produtores rurais do interior do Pará estão conseguindo estimular a agricultura e também ter mais facilidade para a produção. Em Parauapebas, no sudeste paraense, uma iniciativa desse tipo vem beneficiando dezenas de famílias.
O produtor rural Raimundo conta que os frutos chegavam a estragar bastante. “Não achava quem comprasse tudo, os atravessadores faziam o abastecimento e o resto sobrava, e às vezes até jogava fora mesmo”, revela.
Há 12 anos, ele se juntou a uma cooperativa e passou a vender toda a produção. Ele multiplicou a plantação de acerola de 500 para 2.500 pés, e hoje tudo já tem um destino certo.
Com o ingresso na Cooperativa Mista de Produtores Rurais (Cooper), localizada na região dos Carajás, também pode contratar pessoas para trabalhar na lavoura. Na época da safra das acerolas, chegam a trabalhar 20 pessoas no local. Este ano, Raimundo estima ultrapassar a colheita de 20 toneladas da fruta. “Estou querendo plantar mais mil pés de acerola”, conta.
A Cooper é um exemplo onde cooperativismo deu certo. Fundada há 15 anos, ela auxilia três associações agrícolas da região. Antes, essas associações estimulavam a agricultura familiar, mas não tinham um projeto para comercializar o que produziam, o que causava perda e desperdício das frutas produzidas por 30 famílias associadas.
Segundo Mauro Melo da Silva, administrador da Cooper, a empresa foi um meio de colocar no mercado toda a produção local. “Nós damos assistência técnica, ajudamos no que for preciso, às vezes com a parte financeira, e tem o acompanhamento. Nós estamos à disposição para ajudar o produtor”, relata.
De janeiro até agosto de 2012, foram produzidas cerca de 250 toneladas de frutas e 80 toneladas de verduras e legumes. Atualmente, a cooperativa fornece essa mercadoria para escolas públicas do município e também produz polpas de frutas e bombons.
4 comentários em “Cooperativas auxiliam as produções familiares em Parauapebas”
Bom dia!
Companheiro(a)
A SUA COOPERATIVA E ligada ao MST?
Bom dia,
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Um acordo de cooperação entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e a Abraciclo, associação que reúne fabricantes de motos, permitiu que motos com até 150 cc e ciclomotores, além de motores de popa e produtos de força (motores estacionários) de fabricação nacional fossem incluídos no programa Mais Alimentos.
O pacto foi firmado na primeira quinzena de julho e vale até 31 de dezembro de 2014. Os produtos serão financiados com pequenas taxas até 2% ao ano e vão beneficiar não só agricultores familiares como pescadores. “Isso não deve mudar o quadro do setor de motos, mas vai atingir um volume razoável de famílias”, disse o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian. No País, cerca de 100 mil agricultores e pescadores já estão cadastrados no programa.
Os agentes financeiros serão os bancos públicos (Banco do Brasil, Caixa e estaduais) e os ligados às cooperativas agrícolas e de pescadores. Segundo a Abraciclo, não há teto (valor máximo) para a concessão de crédito. “Muitos pequenos agricultores usam a moto para transportar ou rebocar em pequenas carretas sua produção”, recorda Fermanian.
O benefício também é inegável para os pescadores da costa brasileira, onde as temperaturas médias elevadas também favorecem a utilização da motocicleta como transporte.
Através desde acordo entre associações e cooperativas, que estou apresentando a Guarumoto Veiculos LTDA
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Vanilda
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Nossa Zé Dudu, que orgulho vc falar da Empresa a qual eu faço parte do quadro de funcionarios…Agora que vopu curti mais ainda seu trabalho. Se algum dia quiser uma reportagem sobre os nosso serviços é só me falar.fazemos trabalhos com os produtores que merecem ser divulgado.
Se não existisse um movimento chamado MST