Cultura: profissionais da área recebem treinamento para geração de renda em Parauapebas

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Os produtores culturais de Parauapebas que estão participando do Programa AGIR Criativo, da Fundação Vale, entram este mês numa nova etapa de trabalho. A iniciativa, que é voltada para o fortalecimento da economia criativa, reunirá os quatro projetos selecionados no município, de 13 a 15 de abril, na etapa de consultoria para implementação de negócios e geração de renda. Eles receberão orientações que vão desde a fase de produção até a comercialização de seus produtos, passando por questões de gestão do negócio, marketing, compra de matéria prima e/ou insumos e acesso a novos mercados.

A primeira fase do AGIR Criativo aconteceu entre outubro e novembro do ano passado com a realização da formação integrada em Plano de Negócios Criativos e Planejamento de Empreendimentos Culturais. Nesta etapa foram selecionados os trabalhos que entrariam na fase de incubação.

Os perfis participantes atuam em diferentes vertentes culturais. O Caldeirão da Cleide trabalha com culinária regional, a Casa Lab é uma produtora cultural, o Mulheres de Barro produz artigos em cerâmica que replicam peças encontradas nos sítios arqueológicos da região e a Casa Kriô é um espaço cognitivo de desenvolvimento e proliferação da cultura independente.

O AGIR Criativo está sendo desenvolvido em Parauapebas em parceria com a Comtato Agência Sociocriativa, a PUC-Rio e Centro Universitário de Parauapebas, local de realização do curso.

Resultados já alcançados

Segundo o Relatório de Atividades da Fundação Vale 2014, só pelo Programa de Apoio à Geração e Incremento de Renda (AGIR), foram capacitados 273 empreendedores, o que resultou no desenvolvimento de 117 planos de negócios.

Os negócios sociais e criativos, desenvolvidos por meio do Programa AGIR Criativo, em fase de incubação já chegam a 28 e envolvem municípios do Pará, Maranhão, Espírito Santo e Minas Gerais. (Fonte: Assessoria de Imprensa Vale)

Nota do Blogger
Infelizmente a Vale não fez menção no release sobre a obra do Teatro que ela deve aos parauapebenses em virtude de um acordo judicial referente as horas de deslocamento dos trabalhadores em Carajás e que até o momento foi sequer iniciada.