O Jornal O Liberal deste domingo, publicou matéria sobre o banqueiro Daniel Dantas, enrolado até o pescoço em investigações da Polícia Federal, na reportagem O LIBERAL alega que Dantas é um rei sem coroa no sul do Pará. Seu tino para fazer negócio causa admiração e espanto entre fazendeiros. Em apenas dois anos, ele acumula no Estado um patrimônio invejável de terras e cabeças de gado. Nos 510 mil hectares de suas fazendas – algumas sob suspeita de grilagem e com ocorrência de trabalho escravo – existem 450 mil cabeças de gado. O valor mínimo estimado desse plantel alcança R$ 2,7 bilhões e o máximo, R$ 4,5 bilhões. Nada mal para quem gastou cerca de R$ 600 milhões na aquisição de fazendas em nove municípios paraenses. O tamanho do pasto dos bois de Daniel Dantas, com essas terras, supera em três vezes o tamanho da cidade de São Paulo.
O ‘rei do gado’ do Pará é um homem que não pensa duas vezes antes de fechar um bom negócio. Não faz isso, é lógico, antes de avaliar com toda prudência o terreno onde pisa. Dantas, aliás, é tão pródigo em fazer fortuna quanto provocar especulações acerca de seus poderosos sócios em terras paraenses.
Uma delas, por exemplo, aponta Fábio Luiz Lula da Silva, o ‘Lulinha’, de 30 anos, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como um dos grandes investidores na região. Lulinha seria parceiro de Dantas. O filho de Lula, justiça seja feita, nem faz questão de manter o anonimato. Quem já o viu por Xinguara, Redenção e Marabá diz que o rapaz é freqüentador assíduo do Pará. Não para conhecer delícias como açaí, o tacacá ou o suco de bacuri, mas para fazer negócios. Lulinha transita com desenvoltura por feiras agropecuárias e leilões de gado e sempre é visto circulando de helicóptero pelas fazendas da região.
Uma delas, por exemplo, aponta Fábio Luiz Lula da Silva, o ‘Lulinha’, de 30 anos, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como um dos grandes investidores na região. Lulinha seria parceiro de Dantas. O filho de Lula, justiça seja feita, nem faz questão de manter o anonimato. Quem já o viu por Xinguara, Redenção e Marabá diz que o rapaz é freqüentador assíduo do Pará. Não para conhecer delícias como açaí, o tacacá ou o suco de bacuri, mas para fazer negócios. Lulinha transita com desenvoltura por feiras agropecuárias e leilões de gado e sempre é visto circulando de helicóptero pelas fazendas da região.
As propriedades do banqueiro:
São Roberto – Fica em Santa Maria das Barreiras. Ocorrência de trabalho escravo e libertação de trabalhadores. Pertencia ao madeireiro Antonio Lucena Barros, o ‘Maranhense’, de Redenção.
Espírito Santo – Fica entre Eldorado dos Carajás e Xinguara. Na área há 75 mil cabeças de gado.
Maria Bonita – Situa-se entre Eldorado dos Carajás e Xinguara
Fortaleza – Localizada entre Eldorado dos Carajás e Marabá
Castanhal – Localizada em Sapucaia. Pertencia ao fazendeiro João Cléber
São Roque – Situada em Xinguara, pertencia a ‘Maranhense’. Preço: R$ 210 milhões.
Cedro – Situada em Marabá. Era propriedade do pecuarista Benedito Mutran Filho. Valor: R$ 85 milhões.
Outras oito fazendas, localizadas em São Félix do Xingu.
Espírito Santo – Fica entre Eldorado dos Carajás e Xinguara. Na área há 75 mil cabeças de gado.
Maria Bonita – Situa-se entre Eldorado dos Carajás e Xinguara
Fortaleza – Localizada entre Eldorado dos Carajás e Marabá
Castanhal – Localizada em Sapucaia. Pertencia ao fazendeiro João Cléber
São Roque – Situada em Xinguara, pertencia a ‘Maranhense’. Preço: R$ 210 milhões.
Cedro – Situada em Marabá. Era propriedade do pecuarista Benedito Mutran Filho. Valor: R$ 85 milhões.
Outras oito fazendas, localizadas em São Félix do Xingu.
A reportagem completa na edição deste domingo de O Liberal.