O dia 5 de setembro é marcado como o Dia da Amazônia. A data foi criada para chamar atenção para esse importante bioma brasileiro, que possui algumas das maiores riquezas da humanidade. São aproximadamente cinco milhões e meio de quilômetros de floresta.
Importante fonte de biodiversidade, a Amazônia reúne cerca de 40 mil espécies de plantas diferentes, mais de 400 tipos de mamíferos e aproximadamente 1.300 mil espécies de aves. Nos rios da floresta, que integram a maior bacia hidrográfica do planeta, existem cerca de 3 mil espécies de peixes. Você sabia que a Vale também ajuda a cuidar de uma das florestas mais conhecidas do mundo? Conheça algumas ações:
Na região de Carajás, a Vale contribui para a proteção de cerca de 780 mil hectares de florestas nativas e ecossistemas naturais associados, com cerca de 7 mil espécies de plantas e animais protegidos, entre essas, 50 espécies de animais ameaçados e aproximadamente 300 animais endêmicos da Amazônia, de acordo com estudos desenvolvidos até 2018.
Dentro da região, foi criado o Parque Nacional dos Campos Ferruginosos de Carajás, com mais de 79 mil hectares de florestas e campos rupestres protegidos. O local foi criado e protegido pela Vale e pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
As seis Unidades de Conservação (UC) da região estão inseridas no Projeto Horizontes, que faz parte do planejamento de conservação a longo prazo de Carajás, estimulando os diversos usos sustentáveis do solo da bacia do Rio Itacaiúnas e, consequentemente, incentivando a preservação por meio da criação de corredores ecológicos. O projeto será realizado pela Vale também em parceria com o ICMBio.
Pensando no futuro, a Vale lançou uma meta histórica para enfrentamento às mudanças climáticas: tornar-se uma empresa carbono neutra até 2050, atenuando ou compensando a emissão de C02 (dióxido de carbono) em todas as suas operações.
Para cumprir o seu objetivo, a Vale irá investir pelo menos US$ 2 bilhões para reduzir em 33% as emissões de carbono da empresa até 2030. Além disso, tem como meta recuperar e proteger mais 500 mil hectares de floresta nativa, até 2030.