O Dia do Enfermo foi instituído em 14 de janeiro, para servir sempre de alerta aos profissionais de saúde e aos familiares das necessidades que um doente tem em seu tratamento, dos cuidados com remédios e assistência não só física, como emocional, dispensando o carinho e o afeto que todo enfermo precisa, esteja ou não hospitalizado, já que hoje todos têm consciência de que o estado mental é fundamental para a cura.
O enfermo, tanto internado em hospital quanto em tratamento ?home care? (assistência domiciliar), deve ser objeto de atenção e deve despertar em todos os que a ele estão ligados o instinto fraternal tão próprio da humanidade, dispensado a ele os cuidados necessários para a cura ou, se em caso de mal incurável, a atenção e a paciência para que o sofrimento seja menos cruel.
Para lembrar dos enfermos também existe o Dia Mundial do Enfermo, no dia 11 de fevereiro, data instituída em 1992 pelo Papa João Paulo II que, em carta dirigida a todos os povos do mundo, lembrou que o dia deve representar um momento de oração, de atenção ao sofrimento alheio, dos cuidados que os enfermos necessitam, mostrando o amor a Deus e ao próximo através do doente.
Todos os anos, em 14 de janeiro, são dirigidas mensagens por autoridades eclesiásticas e governamentais através da mídia, procurando conscientizar os cuidadores e amenizar a dor dos doentes.
Origem do Dia do Enfermo
No Brasil, o Dia do Enfermo foi criado através de uma iniciativa do Ministério da Saúde que, em 2002, lançou o programa de humanização dos hospitais, procurando transformá-los em ambientes mais humanos e sociáveis, não só entre os cuidadores (médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem) e os doentes, senão também com a participação de parentes e amigos.