Francinete Machado Cruz, assistente social e conselheira municipal de saúde representando a APAE-Parauapebas, solicita e o Blogger publica cópia do Boletim de Ocorrência lavrado na 20ª DEPOL. em 04 de abril de 2011, onde a mesma deixa claro não ser a (o) leitor (a) que comenta no Blog usando o pseudônimo de “Firmina Daza”, como aventado por um outro comentarista que usou o pseudônimo de “Monitor”.
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15 comentários em “Direito de resposta”
Caros amigos do Zé Dudu,
Lembrei da contenda envolvendo dois grandes nomes da dramaturgia do Brasil, no comecinho dos anos setenta: Dias Gomes e Nelson Rodrigues. O primeiro colocou como personagem na maravilhosa novela “O Bem Amado”, um bode que recebia todo tipo de impropérios e que atendia pelo singelo nome de Rodrigues.
Nelson, por sua vez, tão ferino quanto Dias Gomes, criou um personagem chamado Alfredo (primeiro nome de Dias) o qual era corno e tinha outros atributos pouco gloriosos. Estava ai a pilhéria para registrar publicamente a desavença de foro íntimo entre os dois autores.
Hoje, num mundo onde liberdades são cada vez mais anunciadas e, concomitantemente, mais cerceadas, encontramos outra Sucupira… O Peba de todos nós, onde personagens se digladiam e pessoas se atropelam.
Firmina Daza é direta e não agride, além de escrever muito bem, o que por si só, já deveria ser motivo de comemoração. Por outro lado, vejo pessoas ruindo aos toques de caracteres escritos por esta contestadora virtual.
O que me assusta é que, cada vez mais, sem ter estofo para recorrer a idéias, as pessoas materializam suas prevenções e defesas, antecipando algo que o poder público, em qualquer esfera, tem deixado de lado constantemente: a preocupação com o bem estar social.
E para finalizar louvando os dois grandes dramaturgos citados no início, registro: nesta “cómedia dos moralistas”, quem perde mesmo é a opinião pública que, ao ver buscado o desnudar de personagens, espera que estes sejam castigados, para que ninguém mais tenha de tocar no assunto principal que, segundo os posts de Firmina, é a saúde pública de Parauapebas.
Sinceramente,
Filho do Sistema. (Antunes Ramalho)
Tá vendo, o que dá um simples comentário. Eu que o diga, poderia ter feito quem nem a Franci, quando um merdin… aqui em Canaã que pensa, (isso só na mente dele), que tem um blog, ou bloguer, deferiu palavras caluniosas a minha pessoa. De cobra voadora a querer aparecer foi o mínimo que ele me chamou.
Mas pensando bem, foi melhor assim, eu apenas fingir que não era comigo. Nem sequer dei o gostinho dele ter o meu comentário em seu post. As vezes as pessoas querem ganhar ibope em cima da gente, e o que nós temos que fazer é exatamente o contrário. Gente isso aqui é apenas um blog para nós expressarmos nossa opinião, daí fazer disso um faroeste não acho legal.
Vejam bem.. É SÓ MINHA OPINIÃO!
Lamentavel a posição da sra. Francinete. Leitor assiduo do blog que sou, em momento algum identifiquei qualquer comentário a seu respeito que resvalasse para difamação,calunia ou seja lá o que for.
Desconfio,modestamente, que sua irada reaçao tenha mais a ver com a infeliz decisão do Conselho Municipal de Saúde sobre o episódio da OSCIP, Conselho da qual ela faz parte e anuiu, tal qual um cordeirinho, sem qualquer discussão mais aprofundada, com uma proposta (no minimo polêmica),que atinge a todos nós, cidadãos de parauapebas,usuários do sistema de saúde público.
Nós é que deveriamos fazer um B.O. para exigir que o Conselho explique a sociedade,tim-tim por tim-tim- os motivos que o levaram a tomar tal decisão, aporesentando-nos relatórios, planilhas, estudos, qualquer coisa que possa nos convencer que agiram no interesse da população do municipio, cumprindo sua função institucional de orgão deliberativo e fiscalizador.
Firmina Daza,com seu texto suave e poético,nada tem a ver com o “amor em tempo de cólera” da sra Francinete,a quem ela(a personagem) certamente dedicaria sua célebre frase: “À merda o leque que é tempo de brisa..!”
Ah! e quanto ao anonimato, comentava o grande Michael Foucalt que “ele é o filtro a permitir a opinião em sua essência,desprovida do artificialismo da identidade,a qual, pelo seu poder de persuassão, cria sombras indeléveis na verdade”.
A Franci é uma pessoa inteligente. Dona de um currículo invejável. 2 faculdades, ou mais…
Francinete, muito sucesso na sua jornada e deixe as coisas acontecerem. Sucesso aí garota. Foco no seu trabalho na APAE.
A Firmina Daza, que não a conheço mais gosto lê-la em seus comentários, também é uma pessoa inteligente. As duas fariam bons comentários nesse blog, ou bloguer, já aportuguesando, rsrsr. Por isso, não nos deixem, ok. Venham sempre aki, nos deleitar com seus conhecimentos, sejam eles teorícos, filosóficos ou de experiências de vida. E, o convite se estende a todos.
Querida Franci,
Antes de qualquer coisa vou copiar e colar os trechos em que citei seu nome no post que gerou toda essa contenda:
Trecho 1: “Ainda por cima, levanta a possibilidade de eu ser a assistente social Francinete. Não “Monitor”, não sou ela, mas gostaria de ter feito metade do que Franci já fez por essa cidade e por sua categoria, eu me sentiria deveras realizada.”
Trecho 2: “Franci, reitero meu apreço inquebrantável pela sua pessoa. Considero-te uma mulher cheia de coragem e acho que até hoje você paga um preço por essa coragem. Como você vê, eu resolvi não pagar esse preço.”
Dito isto, agora vou citar os dois trechos em que você refere-se a mim:
Trecho 1: “(…)venho a público dizer que não tenho necessidade nenhuma de ser tão baixa, mesquinha e covarde. Quando tenho algo a dizer digo sem fazer rodeios. Nunca precisei do codnomes ou de pseudônimos, para expressar minha opinião. (…)Você e essa tal de Firmina Daza, que não tem coragem de mostrar a cara (…)”
Trecho 2: “Por mim Firmina, você pode continuar fazendo seus comentários, desde que não surga mais nenhum comentário a respeito da minha pessoa,(…)”
Agora me diga com sinceridade Franci, quem ofendeu quem? Eu te respondo que não me senti ofendida pelos seus comentários, eu sei que em momentos de raiva a gente fala o que não deve. Porém fico preocupada como uma única coisa: por que você faz questão de descobrir quem sou, já que não te ofendi ou caluniei? Se cometi algum pecado, foi o de propor um debate público de uma política pública, e isso aos meus olhos só ganha o status de pecado se quem o julga for alguém interessado em esconder da população o que deveria ser de interesse coletivo. Este, quero acreditar, não é o caso de alguém que mostra com orgulho seu histórico de lutas e suas credenciais de conselheira de saúde e assistente social. Tomara que eu não esteja enganada.
Sinceramente,
Fermina Daza
O que eu vou fazer, se eu quiser, é entrar com uma ação, aí quem sabe o juiz manda rastrear a identidade da Firmiza Daza e do dito monitor e a sua também, para acabar de vez com essa dúvida. Anônimo, a pimenta só arde nos olhos dos outros. Lembre-se que pra esse tipo de crime tipificado como calúnia existe punição. Eu ainda acredito na justiça, acreditando que se eu entrar com uma ação a situação vai ficar de vez esclarecida. Tenho preocupação exagerada porque para mim essa atitude é hedionda e eu não compactou com gente desonesta, portanto meu caro não estou com medo de acharem que sou eu. Até então, você a Firmiza Daza e o monitor se reservaram o direito de usar pseudônimos. Os direitos de vocês são diferentes dos meus? Quer dizer que eu posso ter meu nome exposto, já vocês talvez por medo de retalião escondem os seus nomes. São dois pesos e duas medidas?
 Liberade de expressão não da direito de caluniar ou defamar pessoas. Sugiro a vcê frances que faça sim denuncia no ministério púbico. pois dessa forma fica facil descobrir de qual a CPU que veio a defamação, leve cópia dos escritos e assim as leis do Brasil dirao se o MONITOR vai ou não responder judicialmente, meios e leis para descobrir isso nós temos.
Gente metida a esperta é foda. Blogue está correto, companheiro. É a forma aportuguesada da palavra inglesa correspondente: blog.
Quando uma palavra estrangeira começa a ser bastante usada em um determinado lugar, é normal que ela acabe ganhando uma palavra correpondente na língua nativa. Blogue é um exemplo de neologismo perfeitamente aceito,quando você concorda com a tese que o uso de palavras de outras línguas em nosso cotidiano, é um vício de linguagem ou barbarismo (para os latinos, qualquer estrangeiro era bárbaro). Nesses casos, adota-se um termo correspondente em nossa língua.
Sem “achismos” (outra), companheiros.
Achei essa atitude totalmente desnecessária..cria mais alarde em torno do ocorrido, sendo que para a Francinete seria melhor que isso se esquecesse..
Sem falar que com isso, a desconfiança em torno de Francis ser mesmo a Fermina ganha mais força..
Quem tinha alguma duvida agora vai até ter mais certeza..
Essa preocupação exagerada em negar algo levanta mais suspeitas..quero ver o que ela vai fazer agora..
kkk
Sinal que nossos servidores são muitos inteligentes…. BLOGUE…. essa é boa!
Francisco você está enganado quando diz que fiz o B. O, por medo de retaliação, fiz porque me senti moralmente atingida e registrei como calúnia. Não sou dada a ofensas gratuitas e jamais usarei o blog do Zé Dudu para ofender alguém da forma que fui ofendida. Ainda não entrei com uma ação judicial, mas
é uma possiblidade possível. Desculpe, mas o meu conceito de democracia está assentado no princípio da dignidade humana, que não tem nada a ver com falta de respeito´e mediocridade.
O melhor é ler BLOGUE no B.O
Dizem que depois que inventaram a palavra desculpa, magoar os outros ficou muito fácil, mas sair falando mau das pessoas, mesmo que seja com essa intenção, não é nada legal, principalmente quando a pessoa atingida tem tantas qualidades pra ser divulgada. Você realmente perdeu seu tempo “Monitor”! porque você nem me interessa conhecer, já a Francinete eu já conheço!
O medo de retaliação, por parte do Poder Público, é tão grande que a servidora se dá ao trabalho de efetuar um BO…mas democracia é isso aí!