O Secretário de Administração da prefeitura de Parauapebas, Luiz Vieira (foto), se fez presente e teceu comentário no post “Parauapebas: Executiva Municipal do PT pode ser dissolvida”, usando o direito de resposta que sempre será franqueado aqui no blog para os que se acharem ofendidos.
Antes do relato do secretário, quero aqui dizer que estive conversando com o mesmo no Centro Administrativo, coisa que ainda não havia tido oportunidade de fazer. O Blog tem opinião sobre esse assunto e também acha tratar-se de pura politicagem, o que também não tira o caráter jornalístico do fato. Penso que a explicação que o nobre secretário agora trás, deveria ter vindo mais cedo, pois talvez tivesse amenizado os vários acontecimentos que, como uma avalanche, caíram sobre o caso das telhas. Não faço parte do partido e tão pouco conheço as leis por sua diretoria aplicadas, o fato é que esse jogo político de queda de braço travado entre parte da DS e a AE ainda vai rolar por muito tempo, enquanto governador e governados acharem que podem dizer de tudo e fazer de tudo. Vamos ao comentário do professor Luiz:
“Prometi a mim mesmo que não teceria nenhum comentário a esse respeito, pois acho um assunto tão banal que me recuso a perder tempo com pauta tão mesquinha. Achar que um homem na minha posição, que assume uma pasta importante, que administra com mãos de ferro contratos importantes da prefeitura, que construiu uma história baseada na honradez, na perseverança e na honestidade iria se sujar com telhas velhas, é no mínimo estupidez. Aliás, o caso começou com 300 telhas e agora já está em 3.000. A história é tão estúpida que se fala em roubo que supostamente aconteceu as 5 horas da tarde, horário de pico do almoxarifado. Tem que forçar muito a barra para convencer alguém de uma estupidez tamanha.
O que esses pseudo-petistas não conhecem é o significado da palavra HONRA, RESPEITO e MEMÓRIA, Ignoram a minha luta para, junto com outros bravos combatentes, construir esse partido enfrentando todo tipo de adversidade. Hoje é fácil ser petista, e está até na moda. Quando nós construímos esse partido, enfrentamos a violência, fomos ridicularizados, taxados como loucos. Mas nunca desistimos e sacrificamos nosso tempo, nossa saúde, perdemos companheiros nas batalhas para chegar onde chegamos. Agora meia dúzia de aventureiros se arvoram de intelectuais, de revolucionários e gritam palavras de ordem que não fazem parte do seu vocabulário.
Estou enfrentando uma campanha de linchamento público como nunca enfrentei na minha vida, nem nos tempos mais difíceis quando enfrentávamos inimigos políticos de peito aberto. Esse tipo de campanha difamatória não sofri nem pelos maiores inimigos políticos. Estou pagando um alto preço por não aceitar chantagem de quem queria se beneficiar do poder de forma inescrupulosa; estou pagando o preço por fazer uma gestão austera na administração pública e não permitir que pessoas de má índole continue na secretaria que comando; estou pagando o preço por não acobertar erro de supostos companheiros que achavam que pelo fato de ser do PT tinham o direito de cometer desmandos. Pago esse preço sem reclamar, pois sei que minha história foi construída com alicerce sólido. Sigo em frente com a cabeça erguida e com o coração limpo, pois o homem que age com justiça é forte e nada o abalará. Tenho consciência do risco que minha vida corre por ter mexido numa estrutura podre e sem nenhum princípio ético e moral.
Agradeço a manifestação que recebo diariamente de amigos e pessoas desconhecidas que confiam na minha honestidade e no meu trabalho. Estou ciente que essa perseguição não vai passar e sei que outras armadilhas serão lançadas para tentar me derrubar. No entanto continuo firme e de cabeça erguida como sempre fiz. Minha consciência me diz que estou no caminho correto.
Aos meus algozes perseguidores (alguns que eu ajudei tirando de situação difícil) desejo vida longa para que vocês possam recobrar a consciência e perceberem que todo o mal que semeiam hoje, inevitavelmente colherão. O ódio de vocês, o “saco de maldade” só causará mal a vocês próprios.
Para finalizar, só uma observação: o patrimônio que eu tenho hoje (e que já tinha antes de ser secretário), é aberto e declarável. Agora muitos que me atacam não tem como explicar nem um terço do seu patrimônio. Aos que conclamam a OAB, ao Ministério Público a se posicionar sobre o episódio das telhas, deveriam fazer uma campanha também para investigar crimes como chantagem, peculato, enriquecimento ilícito e outros crimes hediondos que nem vale citar.
Um grande abraço aos homens de boa vontade e de bom coração!”
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17 comentários em “Direito de resposta concedido ao Secretário de Administração de Parauapebas, Luiz Vieira”
Para O Secretário
1- será que o secretário já sabia que a querida Firmina daza era uma personagem e não tinha a identidade real da pessoa que comentava de forma critica e expressiva, só assim pra ele comentar e convidar para tomar um café com ele.
2-O secretário das Telhas:
Muito tempo atrás o então secretário de administração era um coordenador na escola Eduardo Angelim, mostrando sempre um nível moralista que nos deixava preocupados (alunos) com o que faríamos qualquer coisa, pois poderíamos ser punidos por aquela pessoa que era temido por todos, lembro ate do dia que os alunos revoltados com o disciplinador que hoje é alvo dessa denúncia, quebraram o vidro de seu carro fora da escola.
3- Isso mostra Sr Luiz que a vida é feita de momentos e há uma diferença entre ser e estar, essas telhas terá um valor irrisório no seu bolso, só que estará sempre em sua mente onde estiver, sem com tudo amputará sua postura conservadora e ética. Nesse caso eu sou quem de verdade falo que sou.
Sr secretário, o povo aumenta, mas não inventa. Ou seja, podem até ter aumentado na quantidade das telhas, mas dúvido que alguém iria inventar essa história do nada. Porque telha e não outra coisa? Alguém viu alguma coisa. Sei não, mas sei lá….
Anos e anos de estudo e militancia partidaria, espero que um dia isso em nosso país seja sinonimo de honra, de respeito, e de compromisso com o povo e não apenas de mentiras .eu so queria saber da sindicancia que esse secretario instaurou para apurar os fatos por que o que ele falou foi apenas o que politicos como ele falam ou seja nada.
Querido Zé,
Agradeço imensamente pela preocupação com o meu anonimato. Faço uma pequena correção: Fermina Daza foi casada com Juvenal Urbino e era alvo de um amor não correspondido de Florentino Ariza. Só após sua (minha) viuvez é que Fermina e Florentino se aproximaram. Portanto, não chegou a ser um triângulo, mas a idéia não deve ser desprezada.
Sr. Luiz Vieira,
De uma gentileza supreendente o seu convite. Adoro conversas com pessoas com histórias marcantes como a sua. Espero que um dia eu, que comparado à sua história nessa cidade sou praticamente uma recém-chegada, possa também contar como fui importante pra vida das pessoas. Por ora, prefiro deixar o café pra um futuro em que não estejamos mais na incômoda posição de superior e subordinada.
Realmente conheço o senhor quase nada. Sei que o senhor sempre tenta dar respostas e participar das reuniões que, como o senhor sabe, são salpicadas de perguntas incômodas. Por isso, não tenho opinião formada, tampouco mágoas. Apenas analisei, de forma bem pessoal, as suas palavras em sua resposta. Sempre me preocupo com as palavras, pois elas são danadas.
Faço eco ao convite do Zé: participe mais dos blogs. É um campo minado, e na mesma medida florido.
rapaz esse secretario. e muito fogado mesmo viu como pode se tao falso sera que ele penssa que o povo e bobo e.so falta vim pra depultado estatudal. com o slogan luis da telhas 2010.o depultado da familia
Caro Secretário,
Fermina Daza, como se autointitula essa caríssima leitora do Blog, é uma personagem do filme “O amor nos tempos do cólera”, baseado na obra do mesmo nome de Gabriel Garcia Márques. O filme conta a história do triângulo amoroso formado por Fermina Daza e seus dois pretendentes, Florentino Ariza e Juvenal Urbino, que dura cinquenta anos, de 1880 até 1930.
A leitora, que usa o pseudônimo de Fermina Daza, tem feito vários comentários, sempre muito inteligentes e relevantes. Tenho lá as minhas desconfianças de quem ela realmente é, mas respeito o seu anonimato e acima de tudo quero que continue sempre comentando e fomentando o debate tão salutar que tem elevado e muito de nível quando de suas intervenções.
Sobre não comentar em blogs, fica aqui o meu apelo para que comente sempre que achar conveniente, e que venha sempre desprovido de rancor e mágoa. Um coração aberto ao diálogo será sempre um coração mais feliz, mesmo com as intempéries que vez ou outra nos forçam a ter um coração de pedra.
Senhora Fermina Daza, não costumo responder a comentários dos blogs, porém farei aqui uma excessão pois o teor do seu comentário me intriga. É um comentário bem elaborado, com bom raciocínio e alguma lógica. Porém me deixa a impressão que a senhora tem alguma mágoa da minha pessoa. Talvez a senhora não me conheça bem ou se conhece, está fazendo um juízo errado. Não me considero uma das existências mais importante da cidade. Apenas tenho consciência que ajudei -como muitos, e talvez até como a senhora – na construção da nossa história como cidadão, professor, servidor público e sindicalista.
Pela forma do seu comentário gostaria de ter o prazer de lhe conhecer pessoalmente e até trocar umas idéias sobre administração pública. Valorizo a postura de quem critica sem se esconder no anonimato, e nesse ponto a senhora ganhou um fã. Tenha a certeza que na minha trajetória profissional valorizo muito mais as críticas do que os elogios e o seu ponto de vista me será muito útil. Portanto, se a senhora me der o prazer, lhe espero para um café na SEMAD. Basta uma ligação para confirmar.
De antemão lhe desejo sucesso e que Deus abençoe sua família.
Isso na verdade começou com o desvio das telhas.
O Zezinho é acessório nesse assunto. O principal são as telhas.
Ze, isto tido começou pela pseudo demissão do zezinho, coisa que não ocorreu. Na realidade o mesmo virou fantasma, recebe sem trabalhar. Por que ninguem toca neste assunto ??
Caro Zé,
Começarei pelo óbvio: não tenho nenhum motivo pessoal para exigir um posicionamento do PT em relação ao tal “caso das telhas”. Em toda a minha militância política, sempre agi por motivações políticas.
Agora, por exemplo, tenho insistido porque entendo que um ato deste tipo atinge a imagem do Partido; ainda mais em ano eleitoral e quando temos problemas políticos (construção de alianças estaduais, especialmente com o PMDB), administrativos (principalmente, em nossa administração municipal, nesse momento semi-paralisada) e morais (quem acreditaria ou acreditará, fora nós mesmos, petistas, que as telhas foram levadas para a casa de familiares do secretário por engano? Por que, se era um engano, não se enganaram de endereço e levaram para a casa de uma família mais necessitada?) Façamos uma pesquisa junto a população de Parauapebas, seria uma boa!
O segundo ponto que quero levantar é o mesmo que o senhor secretário tornou último, aproveito para reclamar-lhe apoio: é isto mesmo, vamos exigir da OAB, do MP, do Poder Judiciário, das igrejas, dos movimentos sociais, de nós todos, uma imensa campanha, não apenas para apurar o “caso das telhas” (3, 30, 300, 3000 – qual é a diferença? A quantidade altera o ato de improbidade e peculato? Lembro que ambos não admitem modalidade culposa, basta ver a Lei); mas fazer uma campanha também para investigar crimes como chantagem, peculato, enriquecimento ilícito e outros crimes hediondos que nem vale citar. (Estas últimas palavras são literalmente do próprio secretário. E me deixaram apavorado: o que será que secretário quis dizer com crimes hediondos que nem vale citar? Como não vale a pena denunciar crimes hediondos?)
(Aliás, sinto-me na obrigação de lembrar-lhe, senhor secretário, que “saber de crime – ainda mais, hediondo, e as palavras são suas, e não denunciá-lo às autoridades competentes é crime; ou não é, Dr. Ademir? Digam-me, nossos membros integrantes do Poder Judiciário, MP, advogados em geral, se alguém sabe de crimes como chantagem, peculato, enriquecimento ilícito e outros crimes hediondos (sic) tem ou não a obrigação legal de denunciá-los? Meus professores do curso de Direito/UFPA estão me ensinando errado? Reclamo agora uma resposta oficial da OAB, pois, também preciso estudar, inclusive para fazer a própria prova da OAB: que resposta daria, se por acaso uma questão assim estiver na minha prova? Senhores, agora estamos falando de crimes hediondos? Eu, quando instei o PT a um posicionamento estava falando apenas do “desvio de telhas”. Este eu sei que foi cometido, embora não saiba afirmar por quem!)
Não vou discutir, senhor secretário, seus conceitos de honra e respeito. Quem sou eu para duvidar de seus valores? Vou me ater a outros que encontrei em seu direito de resposta. No caso, principalmente três: banalidade, austeridade e pseudo-petista. Comecemos pelo primeiro: o que exatamente o senhor quis dizer com assunto tão banal? Banal no caso foi “desviar as telhas”? A quantidade de telhas? As próprias telhas? Ou cobrar do Partido dos Trabalhadores um posicionamento? Podemos pedir a formulação de um novo conceito para banalidade; e estabelecermos que até 300 telhas é banal, daí pra frente é improbidade. Penso que pode ser uma boa pauta para discutirmos no próximo encontro do Partido, não é mesmo?
Vamos ao segundo: austeridade. O que é austeridade? Presentear parentes com telhas velhas? Muito bom: eram entulhos e estavam sujando e atrapalhando a administração municipal; talvez, enfeando-a? Não? Pode ser demitir um “companheiro” por ser um pseudo-petista a bem do serviço público, pois, ele se opunha à retirada das telhas do Almoxarifado Municipal? Ou talvez não, ele queria que as telhas velhas fossem levadas para a casa de algum parente dele e, neste caso, evidente quebra de hierarquia, pois que, sendo subordinado ao secretário, deveria primar pelos parentes do secretário, não pelos seus? Penso que isto também requererá de nós, petistas, pseudos ou não, uma grande reflexão; espero, entretanto, que nos apressemos e não façamos mais um daqueles intermináveis debates – podemos simplesmente ir ao dicionário, supondo que este nos seja suficiente.
Por fim, o derradeiro: pseudo-petista. Como posso fazer para diferenciar um petista verdadeiro de um pseudo-petista? Proposta número 01: pela quantidade de telhas que ele decidir mandar para casa de parentes. Parece-me uma boa pedida, não obstante, tenhamos um problema numerológico: o número ideal seria 3, 30, 300, 3000, 3000000? Pode ser tijolos, independentemente do número? Ou tem que ser telhas, ainda mais se for velhas? Isto certamente gerará longos debates. Já imagino quantas tendências internas novas surgirão em torno desta questão. Quantas serão as teses a serem registradas nos diretórios? Pelos menos poderemos responder aos nossos adversários demos-peessedebistas quando nos chamam de petralhas: exigiremos que nos denominem petelhas!
Proposta número 02: serão considerados verdadeiros petistas somente aqueles que, dizendo-se sabedores de crimes hediondos, entenderem que também isto é um assunto banal e não vale à pena citar? Ou os que defenderem uma mudança na Lei de Crimes Hediondos? Não? Então, já sei, verdadeiros petistas serão os justos, os de bom e limpo coração, mas que, mesmo sabendo de crimes como chantagem, peculato, enriquecimento ilícito e outros crimes hediondos entenderem que não vale a pena denunciá-los e que a sociedade ficará melhor assim, pois, estes terão principio ético e moral, embora digam que não vão denunciar crimes de que se dizem sabedores? Entendo agora porque desviar telhas é um assunto banal. E concordo! Temo, uma vez mais, que precisaremos de uma nova teoria socialista!
Por fim, proposta número 03: serão considerados verdadeiros petistas os empresários bem sucedidos econômica e politicamente, que não acobertem erros de supostos companheiros (mas: por que só dos supostos? Os outros podem?) que achem que, pelo fato de ser do PT, têm direito de cometer desmandos? Devemos incluir desvio de telhas entre dos tais desmandos? Não seria melhor considerarmos verdadeiros petistas apenas os empresários, mesmo que não sejam bem-sucedidos? Melhor não! Consideraremos verdadeiros petistas apenas aqueles que correm risco de vida por ter mexido numa estrutura podre e, vendo que ela estava pra cair, decidirem levar ao menos as telhas, pois, que, estando no teto, podem representar risco de vida para os demais cidadãos mesmos que sejam pseudo petistas ou nem mesmo sejam petistas?
O que me preocupa, num momento tão rico em debates como este, é que nossos aventureiros arvorados de intelectuais, de revolucionários, gritadores de palavras de ordem não tenham a capacidade teórica e nem o coração limpo para formularem nossa nova teoria de transformação social: e, aí, se apague de vez nossa tão minguada centelha revolucionária.
Saudações (pseudo ou verdadeiramente – quando eu descobrir, aviso) Petistas!
Leo Mendes Filho
Prezado Zé Dudú,
Não entendi porque você afirmou que o Secretário deveria ter dado essas explicações antes. Onde você enxergou explicações?
O Secretário não explicou nada e não respondeu nada. Apenas de forma repetida e cansativa falou de sua “honradez” e num segundo momento atacou os demais Petistas.
Quando as pessoas fogem de responder a acusação de por que roubaram a galinha, dizendo serem muito ricos e poderosos para o absurdo de roubarem uma galinha, com certeza essa galinha já foi para a panela há muito tempo.
Esse rapaz não tem futuro. Nada demais, afinal os seus companheiros e seu chefe maior Darci também não tem.
Como dizia um personagem de Chico anísio: EU QUERO É ME LOCUPLETAR!!!!!
Querido Zé,
Que postura antipática a do nosso secretário de administração, você não acha? Primeiro que ele se considera uma das existências mais importantes da cidade. Numa democracia, onde teoricamente deveríamos estar numa lateralidade de poderes, tomar esse tipo de postura é no mínimo contraditória.
Segundo, ele reafirma a centralização do poder quando diz que administra com mão de ferro. Por falar nisso, fazia muito tempo que não ouvia esse termo. Acho que a última vez foi num livro de história de minha filha, mais especificamente no capítulo sobre alguma ditadura da américa latina.
Terceiro, os colegas já falaram: não importam se são 3 ou 3.000 telhas. Se são novas ou velhas. O importante é que foram compradas com verba pública e devem servir para o bem de um grupo bem maior que uma família.
Quarto. O que me deixou mais triste e preocupada foi saber o quanto o Sr. Luiz entende de desvios. Ele não faria às 5 da tarde. Faria que horário, Sr. Luiz? Sinceramente, sou apenas uma funcionária pública como o senhor, e sei apenas o melhor horário pra me desviar pra uma praça com minha filha. No máximo, sei o melhor horário pra me desviar pra um restaurante com o homem que amo. Não estão entre meus conhecimentos desviantes o horário pra desviar bens públicos.
Cuidado com as palavras, Sr. Luiz. Às vezes elas dizem mais do que a gente espera.
O principal ele não respodeu.
“o quer foi feito mesmo com as 300 ou 3000 telhas?”(2)
O mais “engraçado” é que eu já fui aluno desse cara, e ele sempre quiz dar pinta de “ÉTICO”… ¬¬
Mais afinal, o quer foi feito mesmo com as 300 ou 3000 telhas?
Foram ou não foram desviadas?
Explique secretário o destino das telhas!
Banal! Onde é que desviar o patirmônio público é banalidade, em sabemos que o sr: é mu ditador e o Meio Ambiemte, os Loteamentos, tambéb administror com Mão-de-Ferro? Não é isso que a sociedade fala. 300-3000-30-3, não faz diferença foi levado domesmo jeito, honra, respeito e memória todos esperamos dos companheiros, a falta de respeito foi fotografada, essa estrutura que sr: que chama de podre, que lhe paga um bom salário, que lhe dá status de secretário, espera um PEDIDO de desculpas, não ofensas, aos que relatam comentários, pois esses estão no que dizer ao povo quando for pedir voto para o PT. Ou não querem mais. OAB, Ministério Publico quem está conclamando é toda a população desta cidade. Ou vc acha que não v´as ruas faça pesquisa”Quem se cerca de adversários o resultado é este. TACM.
Muito facil palavras quando vem manuziada por escritas, a verdade que tem uma meia duzia que gosta do seu trabalho. entre eles o Darci, que eu sei que tem um bom coração. Nao te jugo seu lado familia e nem carater, mas sua metodologia de trabalho não agrada muita gente.
Um abraço e boa sorte!!!
Caro, parabéns pela postura tomada. A verdade no fim sempre vence, embora a mentira possa destruir toda uma história.
Politicagem é a unica coisa que prevalece em Parauapebas, pois a política, quanto ciência, quanto cidadania, já está morta há tempo na capital do minério.
Os homens de bom coração agonizam diante de tanta politicagem, só há uma solução, começar do zero.
Como disse a verdade sempre vence, seja ela qual for.