Ilmo. Sr. Chico Brito,
Não entendo porque tantas notícias recentes veiculam negativamente a imagem das atividades de registro e notas de nossa cidade a possíveis irregularidades, mas esteja ciente que as afirmativas não coadunam com a realidade.
Em primeiro lugar, porque apenas alugamos o imóvel. Aliás, o melhor e mais moderno prédio de serviço público de registros que nossa querida cidade de Parauapebas já teve em toda sua HISTÓRIA!!!!
Em segundo lugar porque pautamos sempre pela legalidade e correção de procedimentos: a construção está alinhada a todos imóveis da Rua 8 que respeitam limites legais.
Quanto a escada, procuramos a Secretaria de Obras em tempo hábil e estamos fazendo todas as mudanças requeridas pelo engenheiro responsável.
Não aceitarei qualquer tipo de insinuação a respeito de má conduta ou má fé e tenha certeza que buscarei indenização equivalente ao agravo pelas ofensas já postadas a respeito.
Nestes termos, subscrevo a presente.
Emílio Gallo
Oficial do cartório do 1º Ofício de Parauapebas
7 comentários em “Direito de resposta concedido ao Sr. Emílio Gallo, oficial do cartório do 1º Ofício de Parauapebas”
Ai ai…
Vamos parar de olhar pro defeito dos outros e olhar para os nossos…
E se reclamam tanto assim dos preços, pq ñ estudaram pra ter um cartório próprio? Assim vcs msm poderiam colocar o preço no serviço. É muito fácil dizer q as coisas estão caras, ñ foram vcs q passaram noites estudando.
O projeto ficou lindo, o prédio é moderno, acessível e pelo q me consta, já estão sendo feitas alterações para poder calar a boca dos desocupados q se preocupam mais em ter calçada pra andar do q uma casa descente pra morar.
Gente vamos parar de hipocrisia e insistir que não se pode comentar um determinado erro.
Se existem vários prédios com erros não habilita mais um, ou quantos forem, que seja construído ou reformado de forma irregular, ou seja, um erro não justifica outro. E por outro lado eu não acredito que o sr. Chico Brito não tenha contribuído, de alguma forma, para que Parauapebas tenha se tornado ao longo de tantos anos um exemplo de cidade rica, tão pobre, afinal ele foi o primeiro administrador. O que não significa que Chico Brito não possa ajudar a dar novos rumos para cidade. E digo mais, essa é a obrigação de todos nós, inclusive desse seu Emílio Gallo que alega que o prédio é da família dele e que ele apenas gerencia. Pare com isso seu Emílio, deixe de ser arrogante e de achar que aqui só tem bobo. É obrigação do senhor consertar os seus erros. O senhor interditou parcialmente a calçada e tem que consertar, simples assim. E não queira culpar engenheiros, secretaria de obras, o vizinho, políticos ou o papa, a responsabilidade é sua. Pare com essa neura de que está sendo perseguido. Alí era apenas um terreno, o prédio foi construído para abrigar o cartório e o senhor tentou modernizar e dar acessibilidade a todos mas, teve erro de projeto e de execução. Aliás aproveite e verique quais são os outros contratempos que estão lhe causando críticas e resolva a situação. Quando o senhor deu entrevista ao repórter Laércio de Castro na Arara azul e fez afirmações de que os trabalhos no cartório são realizados com celeridade e conforto, isso é o reflexo do respeito que Parauapebas quer e exige. Tratar bem sua clientela não é nenhum favor, mas sim uma ação de marketing, o senhor depende de sua clientela para o sucesso de seu empreendimento. Quem respeita merece respeito.
Repito, é só consertar a calçada, rever seu trabalho e tabelas/descontos… e por um fim a esses dilemas.
Concordo com o (Jaguatirica ) é assumir o erro consertar e pronto, mas que nesse cartório tudo é um roubo é verdade. e o (dono) ainda é alguinorante que é uma beleza. e pro chico brito, se fossemos olhar as irregularidades construções aqui passaríamos o resto do mês falando.
Pelo menos numa coisa Canaã se supera. UFA!!!
A sua escada esta no meio da rua rapaz e pronto.
O que apenas posso falar, pois ouvi do próprio Emílio é que o prédio é da família dele que reside em BH e ele que gerencia. Amigos são aqueles que falam a verdade, mesmo que ofenda. Sugiro que seja humilde e assuma que está errado e peça alteração no projeto para dar acessibilidade a todos. Todos erram e tem direitos de reparar.
Mas também sugiro ao Sr. Chico Brito olhar não somente a obra do cartório, pois isso é comum aqui.
É muito bom o direito de resposta. Não é defendendo o Chico Brito, até eu não gosto dele. Mas o que tenho pra falar eu vou falar. Procurei o cartório 1º Ofício de Parauapebas para me casar. O problema é que, quem possui a 1° via do certidão de nascimento não consegue se casar no município de Parauapebas. Por exemplo, eu; procurei o cartório e de mim eles solicitaram a 2° via da certidão de nascimento. Sem a mesma, o cidadão é impossibilitado de colocar o nome para o casório. E o pior, é que cobram em torno de R$ 95,00 ou a mais para buscar a certidão em outra cidade ou estado, dependendo da distância, deve custa mais caro. Só para colocar o nome custa aproximadamente R$ 195,00 e ainda tem que pagar para realizar a cerimônia no dia marcado. Então, pra quem tem a 1° de certidão de nascimento precisa pagar pela segunda via. Para mim é muita molecagem.
Procurei saber sobre o caso, e me disseram que a solicitação é para impedir e dificultar a o casamento duplo, ou seja, pessoa que já é casado. Acho isso uma desculpa para ganhar mais dinheiro. Cadê a comissão avaliadora do cartório? Será que não consegue descobrir se o cara é casado ou não? Então a 1° via não tem nenhum valor? Essas horas já sugaram o dinheiro do cidadão inocente que vai casar pela primeira. Será que por causa do erro de um, outros pagam? Sei que outros municípios, como Curionopólias não tem tanta burocracia. É perto sim, gasta pouco, prefiro ir Curionopólias do que viajar para outro estado só para buscar a 2° via. Quantas vezes o cartório 1º Ofício de Parauapebas já ganhou dinheiro de pessoas inocentes para buscar esses documentos? Acho isso uma roubalheira, dizer que a 1° via não serve. É só nesse pebinha de açúcar que acontece essas coisas.
2° é para É só nesse pebinha de açucar mesmo. Prefiro o cartório de Curionópolis que não tem tanta burocracia.