O delegado Erivaldo Campelo, diretor da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil, de Parauapebas, desmentiu que Delzila de Sousa, 37 anos, acusada de ter eliminado, a facadas, Jaíne dos Santos Marques, de 21 anos, em 1º de maio passado, tenha se apresentado à delegacia, conforme foi noticiado em vários blogs locais, ontem, dia 6.
Segundo Campelo, quem se apresentou foi outra mulher, na qualidade de testemunha, cujo nome o delegado não divulgou. Ela tem, segundo a autoridade, envolvimento direto com o crime, mas a polícia ainda está investigando para determinar com qual das partes, assassina ou vítima, a testemunha, que foi liberada após prestar depoimento, tem ligação.
O crime aconteceu em uma distribuidora de bebidas, no Bairro Liberdade 1, na Rua Santa Catarina, quando, em meio a uma discussão, Delzila atacou, armada de faca, Jaíne, que estava no quarto mês de gravidez. Quem entregou a faca para Delzila foi o companheiro dele, apelidado de Maradona, que trabalhava como vigilante no local, conforme testemunhas. O casal segue foragido desde o dia do assassinato.
(Caetano Silva)