Pará é campeão de empregos no acumulado do ano
Parauapebas retorna ao pódio como município que mais emprega no Brasil. Das 100 mais importantes praças de trabalho em 2020 constam ainda Canaã, Pacajá, Marabá, Belém e Moju.
Parauapebas retorna ao pódio como município que mais emprega no Brasil. Das 100 mais importantes praças de trabalho em 2020 constam ainda Canaã, Pacajá, Marabá, Belém e Moju.
Ação do Fisco visa estimular a autorregularização e evitar autuação futura
Levantamento exclusivo do Blog revela que seleto grupo de ricaças movimentou quase R$ 1,5 bilhão a mais em relação a 2019. Crescimento entre as prefeituras varia de 6% a quase 50%.
Levantamento realizado pela Universidade Federal de Pelotas vai passar também por Altamira, Santarém, Castanhal, Breves e Redenção para checar, de novo, o alastramento do coronavírus
Blog antecipou números em duas ocasiões e acertou na mosca o total de habitantes do Pará. Dados estimados podem, entretanto, decepcionar quando censo for (se for) realizado em 2021.
Belém e Parauapebas perderam participação, mas fora do nicho das potências dois municípios chamam atenção: Vitória do Xingu pelo maior crescimento e Curionópolis pela maior retração.
Capital paraense saiu da pandemia com todo o gás e ostentou, em julho, saldo de 1.260 vagas formais. Construção de edifícios, obras de infraestrutura e comércio varejista estão bombando.
Mas nove dos dez municípios que pagam as melhores remunerações no estado são titulares de grandes projetos, a maioria do ramo da mineração. Oriximiná e Canaã dos Carajás lideram
Cadastro Central de Empresas, que é cartão de visitas no qual grandes empreendimentos das áreas de comércio e serviços ficam de olho, revela avanço robusto em Marabá e Barcarena.
Atual campeã nacional, Belém remarca o concurso para 2021 por causa da pandemia
Além dela, Ananindeua, Santarém, Marituba e Belém estão entre as dez piores, uma vergonha. E tem mais: as ricas Parauapebas e Canaã dos Carajás não poderiam ficar de fora dessa lista
Rendimento até aumentou na metrópole do Pará, mas não suficiente para engajá-la no rol das cidades que oferecem as mais prósperas oportunidades. Como consolo, não está entre piores.
Governos de Belém e Canaã dos Carajás, dois dos mais ricos do estado, não homologaram as obrigações no tempo certo. Prefeituras paraenses são, proporcionalmente, as mais caloteiras.
Nem mesmo as cidades mais endinheiradas escapam. Marabá tem quase 12 mil domicílios em favelões e Parauapebas, 6.900. Cúmulo, caos e subdesenvolvimento na ocupação do território.