Coluna Direto de Brasília #79 – Por Val-André Mutran
Uma coletânea do que os parlamentares paraenses produziram durante a semana em Brasília
Uma coletânea do que os parlamentares paraenses produziram durante a semana em Brasília
Será na próxima quinta-feira (12), na Alepa, a pedido de vários deputados que criticam o caráter de urgência com que projeto foi enviado à Casa pelo governador Helder Barbalho.
Órgão de assessoramento legislativo deu parecer de legalidade parcial ao texto e detonou o artigo 6º, que reivindica aumento para cargos de coordenador de licitações e de arrecadação.
Para não ferir cláusula pétrea da Constituição, deputados apresentam novo texto, que recebeu 50 votos contra 12. Mas o rito para aprovação da matéria ainda é longo.
Ocorre, entretanto, que o parágrafo 57 do artigo 5º da Constituição Federal de 1988, que trata do trânsito em julgado, por ser cláusula pétrea não pode ser aletrado por PEC
Trata-se da matéria que exige diploma de bacharel em Direito para ingresso na carreira de oficial da PM e que hoje (12) seria analisada por comissões técnicas da Casa, mas foi retirada da pauta para ampliação do debate.
Destaques ficam para projeto sobre prisão a partir de condenação em 2ª instância e reunião dos líderes dos cinco países que formam o Brics.
Com pauta diversificada, senadores e deputados querem aumentar produtividade. Amanhã (5), ministro-chefe da Casa Civil receberá garimpeiros e mineradores do Pará para mediação de conflitos do setor.
Projeto começou a ser debatido pelas comissões técnicas da Alepa, que hoje aprovou redação final da transformação da Susipe em Seap.
Uma coletânea do que os parlamentares paraenses produziram durante a semana em Brasília
Pela proposta do “Muda Senado, Muda Brasil”, o Congresso Nacional, em vez dos 594 membros que tem hoje, teria 198: 27 senadores e 171 deputados federais. Uma economia de R$ 600 milhões/ano
Projeto permite à iniciativa privada a construção e a operação de suas próprias ferrovias
Todos os destaques foram rejeitados. PEC Paralela também foi aprovada em votação simbólica
Marinor Brito e Ozório Juvenil se desentenderam, enquanto Carlos Bordalo e até o sempre ponderado Raimundo Santos expuseram queixas inesperadas. Sem acordo, votação dos projetos ficou para amanhã (04).