Parauapebas deve ganhar pontos de coleta seletiva de resíduos
Município viu população quintuplicar em três décadas, maltratou e poluiu igarapés e rio, mas não aprendeu a separar e descartar as 10 mil toneladas mensais de resíduos corretamente.
Município viu população quintuplicar em três décadas, maltratou e poluiu igarapés e rio, mas não aprendeu a separar e descartar as 10 mil toneladas mensais de resíduos corretamente.
Medida já está valendo e contempla servidores que precisem viajar para resolver “pepinos” do município ou para participar de cursos ou reunião de interesse da administração, bem como abrange usuários do TFD.
Medida foi publicada no Diário Oficial de hoje e integra pacote do Prosap, aquele mesmo programa para o qual prefeito de Parauapebas queria empréstimo de 70 milhões de dólares.
Ano passado, governo Darci previu R$ 190,77 milhões para a Semsa, mas orçamento foi estourado em setembro. Despesas fecharam 2018 em R$ 251,31 milhões (32% acima). Semed também passou sufoco.
Sai Totô, ex-liderança dos sem-terra, e assume um zootecnista e servidor efetivo da secretaria
Semas justifica que aquisição mira pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Cidadania indica que 21 mil correm risco de passar fome todo dia no rico Parauapebas.
Da zona rural do município sai uma farta produção de commodities agrícolas estimada em R$ 135 milhões por ano, encabeçada por considerável parte dos 20 mil camponeses, entre os quais 11 mil eleitores.
Em Parauapebas as trocas de secretários não são anunciadas oficialmente. Medo, pouca fé ou desconfiança nos que chegam?
2 bilhões em 2 anos. Esse é o resultado do primeiro biênio farto da Prefeitura de Parauapebas. No estilo “Cadê o dinheiro que estava aqui”, ficou difícil discriminar onde tanto recurso foi investido, já que, no período, a pobreza aumentou.
Blog já havia antecipado a diminuição da receita da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (Cfem) em publicação do dia 12 de março. Queda veio ainda pior que o esperado.
Se áreas de saúde e educação mantiverem pique de gastos do primeiro bimestre, até metade de novembro elas, matematicamente, vão paralisar serviços por insuficiência de recursos.
Governo Darci quer mostrar que município está preparado para ser a “capital do ecoturismo”, sem observar que o investimento começa no básico: saúde, educação, segurança e saneamento.
Mesmo tendo visto entrar no caixa quase R$ 1,2 bilhão líquido, governo de Darci Lermen gastou mais que arrecadou. Ele também pedalou outros R$ 6 milhões em “restos a pagar” para 2019.
Para combater pobreza com cestas básicas, seriam necessários quase R$ 84 milhões por ano, o dobro do orçamento da Semas. Em 2017, prefeitura gastou apenas R$ 135 mil com ação.