Folha de pagamento dos quase 3.700 servidores da Assembleia Legislativa é maior que gastos com funcionalismo de Santarém e Ananindeua, cada uma com mais de 10 mil trabalhadores.
Governos de Belém e Canaã dos Carajás, dois dos mais ricos do estado, não homologaram as obrigações no tempo certo. Prefeituras paraenses são, proporcionalmente, as mais caloteiras.
Na prática, secretário Gilberto Laranjeiras conseguiu reduzir em R$ 20 milhões gastos da Semsa, sobretudo na contratação de temporários e em viagens, em relação à gestão anterior.
Na era Zé Martins (MDB), gastos com pessoal chegaram a absurdos 68% da receita. Hoje, com Ismael Barbosa (PSDB) no poder, caminha para avançar 54%. Despesas com profissionais do magistério consumiram R$ 20 milhões em 2018.