Deputados alteram texto do Senado e aprovam Arcabouço Fiscal; confira o que vai à sanção presidencial
O novo Regime Fiscal Sustentável é um mecanismo de controle do endividamento da União que substitui o Teto de Gastos
O novo Regime Fiscal Sustentável é um mecanismo de controle do endividamento da União que substitui o Teto de Gastos
Prefeitura tem orçamento bilionário aprovado, mas dinheiro não está entrando em caixa para tornar esse orçamento real. Com isso, secretarias estão se vendo obrigadas a pisar no freio de gastos, sacrificando até mesmo serviços básicos.
Algumas ideias muito fofocadas foram abandonadas este ano, como a construção do mercado do Rio Verde com teleférico, enquanto ações de primeira necessidade, como manutenção do HGP e pagamento de salários de professores, não param de encarecer. Veja principais gastos
Canetada mira o “futuro”, a fim de facilitar tramitação de licitações prioritárias para o Executivo, como contratação das “queridas” terceirizadas e qualificação de OS para tomar conta do HGP
Estado está entre os que percentualmente menos gastam com servidores do Executivo, revela levantamento inédito do Blog, que mergulhou na despesa com pessoal de unidades federativas
Parauapebas é quem, até o momento, fez o maior gasto com a cloroquina entre as prefeitura paraenses. Outros municípios investem mais em ivermectina, azitromicina, zinco e vitamina C.
Levantamento exclusivo do Blog revela que Prefeitura de Gurupá tem pior situação fiscal do país, ao passo que Canaã dos Carajás tem 4ª melhor. CNM diz que 11 prefeituras do estado estavam estranguladas no ano passado, mas nenhuma delas declarou calamidade financeira.
Gastos do Estado estão dentro da normalidade; anormais estão os índices de empobrecimento da população, os quais, segundo o Ministério da Cidadania, “sequestram” 35% dos paraenses.
Cerca de 40% desse montante foram utilizados com desapropriações. Gastos de seis meses de prefeito e chefe de Gabinete sustentariam pelo menos 17 prefeituras durante ano inteiro.
Nem potências da mineração e da agropecuária têm suficiência financeira para sobreviver caso União, maior fonte pagadora, entre em colapso. Potencial de arrecadação própria é baixíssimo.
Levantamento inédito do Blog mostra o panorama das prefeituras que declararam gastos com pessoal ativo, inativo e pensionistas no 1º quadrimestre deste ano. Veja gastos nos municípios.
Despesa com pessoal da Câmara de Belém sozinha conseguiria sustentar 60 prefeituras paraenses inteiras. Proporcionalmente, Câmara de Moju é a mais extravagante.
Administração de Ismael Barbosa está disposta a gastar mais com manutenção de veículos do que, por exemplo, com o pagamento de profissionais do magistério ou com a saúde municipal.
A capital do minério utilizou R$ 293,56 milhões numa rede de ensino composta por 45 mil estudantes em 2018, enquanto o município menos populoso do Pará aplicou R$ 5,73 milhões em 856 alunos.