Se considerados dois últimos censos, Parauapebas tem atualmente 245 mil habitantes; sem recenseamento, IBGE deve estimar somente 219 mil para 2021. Já Canaã tem 25 mil a menos.
Por ora, aumento é de apenas R$ 2,65 milhões. Ainda assim, a depender dos resultados finais do censo de 2021, Terra Prometida poderá ter enxerto no FPM de até R$ 11 milhões por ano.
Governo se tornou dependente de royalties da Vale, que paralisou operação da mina de Serra Leste e fonte secou. Agora, além da queda na arrecadação, gestão registra rombo nas contas.
Municípios como Canaã dos Carajás, refém de números subestimados do IBGE, têm prejuízo de R$ 8,5 milhões por ano apenas com FPM. Lista de potenciais prejudicados é extensa.
Das 144 cidades do Pará, apenas 23 entregaram declarações sobre receitas e despesas
Matéria vai à votação na Câmara e megaleilão do pré-sal pode ser adiado
Por apenas 272 habitantes, que instituto não “encontrou”, governo não vai conseguir melhorar receita em 2020. Outros 285 municípios estão na mesma. Contestação de dados vai até dia 17.
Em publicação de 21 de janeiro, quando antecipou dados populacionais do estado para 2019, Blog do Zé Dudu acertou na mosca o número de habitantes, que atualmente são 8.602.865.
Governo de Ismael Barbosa estima botar em pregão 20% da receita para comprar materiais de construção civil, mas situação fiscal de Jacundá é delicada: gastos com pessoal rompem 63%.
Blog fez leitura da situação de São Félix do Xingu e Canaã dos Carajás, cujas prefeituras podem estar faturando mais e menos, respectivamente, por falta de contagem populacional.
Audiência proposta pelo deputado federal Eduardo Costa (PTB-PA) vai debater o assunto. Acontecerá na Comissão de Seguridade e Família da Câmara dos Deputados
Blog descobriu que município teve FPM retido por causa de dívidas da prefeitura. Perdas ultrapassam R$ 13 milhões no primeiro trimestre deste ano.
Irresponsabilidade de gestores pode, no médio prazo, levar municípios a terem recursos bloqueados. Por outro lado, as cinco prefeituras mais ricas do estado já estão “ok”.
Tem delas que administram taxas altíssimas de pobreza e até já estrangularam a Lei de Responsabilidade Fiscal no tocante à despesa com funcionalismo; conheça três em situações críticas.
