Roças do sudeste do Pará lideram agronegócio na Região Norte
Fazendas paraenses rendem R$ 13,5 bilhões anualmente, segundo dados inéditos do IBGE. Municípios de Ulianópolis, São Félix, Paragominas, Santa Izabel e Marabá largam na frente.
Fazendas paraenses rendem R$ 13,5 bilhões anualmente, segundo dados inéditos do IBGE. Municípios de Ulianópolis, São Félix, Paragominas, Santa Izabel e Marabá largam na frente.
Em cinco pontos de coleta na região, pesquisadores mapearam área maior que cidade do Rio de Janeiro. Desafio é saber quanto de Cerrado intacto ainda se tem disponível para preservar.
Segundo IBGE, município já produz 149 mil dúzias de ovos por ano e movimenta em negócios R$ 1,11 milhão. Governo de Tião Miranda quer turbinar cadeia de galináceos e gerar renda.
Município — que IBGE jura de pés juntos não ter 40 mil habitantes — dá uma surra em lugares com mais de 100 mil moradores quando assunto é a quantidade de unidades consumidoras.
Situação é tão crítica que cria até mesmo bizarrices: em Senador José Porfírio, teoricamente há mais pessoas na pindaíba que total de moradores das estimativas oficiais do IBGE.
Estado, que possui 5º maior rebanho do país, terá novo “censo do gado” revelado em outubro. Enquanto abate de bovinos registra baixa, setor de frangos comemora 940 mil novos abates.
Número de pessoas assassinadas no ano passado é superior à população inteira de alguns municípios brasileiros. Se Belém tivesse tamanho de São Paulo, mataria mais de 8 mil por ano.
Produtores de minério de ferro, municípios de Parauapebas e Canaã dos Carajás são maiores responsáveis pelo comportamento do Pará nas estatísticas oficiais de produtividade industrial.
Por apenas 272 habitantes, que instituto não “encontrou”, governo não vai conseguir melhorar receita em 2020. Outros 285 municípios estão na mesma. Contestação de dados vai até dia 17.
Em publicação de 21 de janeiro, quando antecipou dados populacionais do estado para 2019, Blog do Zé Dudu acertou na mosca o número de habitantes, que atualmente são 8.602.865.
Município paraense é apenas 9º maior produtor do estado, mas seu produto roda pelo mundo, desembarcando no Japão, onde é degustado, vira delícias e movimenta 1,2 milhão de dólares.
Estado tem, vergonhosamente, 3ª pior remuneração do Brasil, bem abaixo da média nacional. Sua capital, Belém, também está entre os maiores bolsões de desocupados, mostra pesquisa.
Se há fartura de dinheiro na “Terra Prometida”, falta capacidade de captação de recursos em Ananindeua, que tem pior receita por habitante do estado; veja números por prefeitura.
Produção fraca de minério de ferro em Parauapebas puxou estado para baixo. Derrapagem só não foi maior porque Canaã dos Carajás avançou a lavra no projeto S11D para melhor nível.