Relator apresenta nesta segunda-feira (14/2), nova redação de projetos para conter alta dos combustíveis
Dois projetos que mudam o cálculo do imposto tramitam no Senado
Dois projetos que mudam o cálculo do imposto tramitam no Senado
Cesta básica da população ficou, pelo menos, R$ 24 mais cara em relação a dezembro do ano passado. Inflação pesa mais no bolso da população mais pobre; mínimo ideal seria de R$ 6 mil
Em abril, disparada de alimentos e bebidas foi de absurdos 2,6%. Atualmente 27,36% da renda do paraense vão para comida, mas está cada vez mais difícil manter tomate e açaí no cardápio
IPCA-15, que compreende período de 14 de dezembro a 13 de janeiro, mostra que nova onda de covid ajudou a elevar preço de diversos produtos e serviços; vaidade das mulheres também
A informação é do Laboratório de Inflação e Custo de Vida de Marabá (Lainc) da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa).
Que ninguém se iluda: como rendimento médio do trabalhador paraense é menor que média do Brasil, inflação causou rombo de R$ 133 mensais no bolso e absurdos R$ 1.596 durante o ano
Inflação oficial de março foi 1,47%. No acumulado do ano, sequestra R$ 38 do salário mínimo e rouba “mistura” das camadas mais pobres da sociedade. Alimentos estão entre maiores vilões
Em doze meses corridos, cacetada da inflação sobre salário mínimo do trabalhador chega a R$ 113, valor que evapora da carteira e impacta o consumo das famílias; veja produtos mais caros
Explodiram as vendas desse tipo de mercado nas grandes cidades
Que ninguém se iluda: passagens aéreas no estado dispararam mais de 20% de novembro para dezembro e o preço do abacate ficou quase 15% mais salgado; perfumes caíram de preço
Segundo o IBGE, estado tem a menor inflação de 2021 entre as regiões pesquisadas. Mesmo assim, preços médios praticados no país estão mais de 10% acima do que se viu ano passado
Embora tenha registrado altas em segmentos específicos, os gastos no estado recuaram no geral 11% no mês, segundo Pesquisa de “Hábitos de Consumo”, da Superdigital
Enquanto preço de produtos e serviços galopa e trabalhador vê renda média se deteriorando, Dieese calcula que, para viver bem no Brasil, seria ideal que salário mínimo fosse de R$ 5.886.