Licitação tem custo estimado em R$ 5,62 milhões, mas governo local diz estar desobrigado a contratar totalidade a ser registrada em ata. Valor bate orçamento de agricultura e assistência.
Amanhã governo vai tentar contratar prestadora de serviços médicos por até R$ 20 milhões e próxima quinta-feira, fornecedora de medicamentos e materiais hospitalares por R$ 31 milhões.
Sociedade local é quem terá liberdade de ficar de olho nos graúdos recursos da rede municipal que mais fatura Fundeb no sudeste do Pará. Prazo finda hoje, e 18 prefeituras estão “rodadas”.
A audiência será realizada na próxima segunda-feira (30), no plenário da Câmara Municipal. Devido às medidas sanitárias por conta da pandeia, será limitada a entrada de pessoas no plenário, mas a audiência será transmitida pelo Youtube
Audiência Pública será realizada nesta quarta-feira (04), a partir das 18h, no Plenário da Câmara Municipal. A LOA estabelece receita e despesa para o próximo ano.
Previsão do governo Darci deixa margem para que salários dos servidores sejam revisados em 10%. Entre áreas de serviços essenciais públicos, saneamento é a que vai receber maior plus.
R$ 741 milhões é a previsão inicial apresentada pelo Executivo durante audiência pública que discutiu a LDO
Cautelar foi instruída pela 3ª Controladoria determinando a imediata paralisação do pregão que ficou de registrar preços para 643 diferentes tipos de medicamentos voltados à atenção básica.
Duração da prestação de serviços é de 9 meses, com pagamento mensal de R$ 45 mil pelos dois profissionais, que terão jornada de 40 horas semanais no hospital municipal e no postinho.
Valor é cinco vezes e meia o investimento que o governo local pretende fazer em saneamento básico de ruas e logradouros da cidade ao longo deste ano, conforme previsão orçamentária.
Licitação no valor de R$ 705 mil é maior que previsão de investimento na cadeia agrícola local, de reles R$ 500 mil, conforme a LOA. Presidente da Casa defende compra dos combustíveis.
Futura Contabilidade vai faturar R$ 20 mil por mês para organizar vida da Casa de Leis, cuja despesa com pessoal gira em torno de R$ 3,5 milhões. Contratação não teve reajuste do INPC.
Com excesso de projetos enviados pelo governador, às vésperas do recesso parlamentar, Alepa atrasa pela primeira vez aprovação do Orçamento Anual do Estado.
Parlamentares também devem avaliar parecer sobre as obras que ficarão bloqueadas e sem recursos do governo no ano que vem.
