Governo do Pará vê arrecadação subir 11%, aponta balanço
Pela primeira vez, Pará ultrapassa Goiás em arrecadação. Além disso, receita líquida, que é o “dinheiro vivo” recebido pela administração de Helder Barbalho, superou previsão orçamentária
Pela primeira vez, Pará ultrapassa Goiás em arrecadação. Além disso, receita líquida, que é o “dinheiro vivo” recebido pela administração de Helder Barbalho, superou previsão orçamentária
Gestão dos dois pacatos municípios dá exemplo em preocupação com controle externo. Água Azul é destaque no Brasil por já ter também publicado balanço no portal de transparência local
Tesouro Nacional vai bloquear transferências às prefeituras que não encaminharem balanço no prazo. Irresponsabilidade é tamanha que 52 prefeitos ou ex-prefeitos nunca mandaram RREO.
Governos de municípios ricos, como Belém e Canaã dos Carajás, entre outros, não prestaram contas na data-limite estabelecida pelo Tesouro Nacional e já são considerados inadimplentes.
No bimestre em que coronavírus voltou com força total, Helder Barbalho reportou superávit de mais de R$ 1 bilhão e manteve eficiência na gestão fiscal. Receita do estado prosperou 9,5%.
Levantamento elaborado com exclusividade pelo Blog do Zé Dudu compara riqueza de 2019 com 2020 das 12 mais endinheiradas, mostra a movimentação delas e as “rivais equivalentes”
Administração da “Pérola do Tapajós” experimenta crescimento de 17,5% na receita, excelente desempenho que a posiciona atrás de Belém, Parauapebas, Marabá, Ananindeua e Canaã.
Tem município que encaminha todos os balanços, outros o fazem por partes. Depois de 30 de setembro, quem não enviar tudo ao Tesouro será considerado inadimplente; veja os pontuais
Enquanto Ananindeua, Santarém, Canaã e Marabá apresentaram resultados excelentes no 1º semestre, governos de Belém, Parauapebas, Barcarena e Curionópolis capotaram em déficit.
Em ano de pandemia, alguns marcos inéditos foram registrados: arrecadação bruta ultrapassou R$ 30 bi em 12 meses, saúde consumiu mais que educação e lucro é 48 vezes valor da meta.
Estado é um dos cinco do país que, mesmo num semestre atolado em pandemia, conseguiram crescer. Mas realidade foi cruel para maioria das UFs, com queda da ordem de 15% no Ceará.
Enquanto maioria das administrações municipais do estado é “nó cego”, por não serem afeitas à prestação de contas no período regular, Santa Izabel dá exemplo de pontualidade no 3º bi.
No bimestre em que contratações diretas e emergenciais para as áreas de saúde e assistência social bateram recorde, na garupa da pandemia, ordenadores de despesa sumiram do mapa.
Apesar disso, quando se compara o 2º bimestre deste ano com o 1º, a queda na receita líquida é da ordem de 28,5%. Baque é puxado pela transferência de recursos da União, que diminuiu.