Estimativa de gasto do governo de Tião Miranda é de R$ 450 mil com o serviço, que contempla remoção de corpos por terra e ar, compra de caixão e preparação de cadáver de marabaenses
Número de sepultamentos se mantém, há dez anos, em mais de 200 por ano, enquanto total de nascimentos no período caiu vertiginosamente. Extensão do corpo santo custou R$ 300 mil.
Em 2019, segundo o IBGE, 456 pessoas perderam a vida no município. Prefeitura local diz que vai garantir os funerais apenas para pessoas carentes e em situação de vulnerabilidade social.