Acontece amanhã, em Parauapebas, duas palestras com o Dr. Célio Costa, que apresentará o estudo Assimetrias Regionais no Brasil – Fundamentos para Criação do Estado de Carajás, de sua autoria. Uma grande oportunidade para que tomemos conhecimento da viabilidade da criação do Estado do Carajás.
As palestras acontecerão no auditório da Prefeitura de Parauapebas, às 9:00 horas e na Câmara Municipal de Parauapebas, às 16 horas. Compareça, sua presença é muito importante nesse luta!
15 comentários em “Dr. Célio Costa apresenta Estudo de Viabilidade Econômica do Carajás em Parauapebas nesta terça-feira”
Se o economista do IPEA tem interesse, por conta do Governo Federal, como esse Zé Dudu que nem paraense diz, o que dirá desse Célio Costa? Fez um estudo totalmente enviesado a favor desse discurso separatista, e tu quer que eu acredite nesse papo de que ele tá pensando na população? Fala, sério! EU SOU CONTRA, 55 EM cima de vcs forasteiros! Vão dividir o Estado de você, não o meu!
A transformação do território federal do Amapá em Estado, por si só não foi suficiente para alavancar o desenvolvimento econômico daquele Estado, que ainda hoje depende principalmente de ajuda do Governo Federal.
Ao contrário do que tem sido citado por separatistas, o Tocantins, desmenbrado de Goiás, apresenta graves problemas de indicadores socioeconômicos. Segundo o censo do IBGE/2010, Goiás apresenta 2,5% de participação do PIB nacional; Tocantins, apenas 0,4%, Goiás tem IDH de 0,800, Tocantins 0,756, inferior a média nacional de 0,794. Sua taxa de analfabetismo, 13,8%, é a segunda maior taxa da região Norte, atrás apenas do Acre.
Seria ainda um fardo econômico muito pesado para o país o sustento de mais duas novas máquinas administrativas. Ao invés disso, o povo precisa de mais investimentos na educação, na saúde, transporte, habitação, segurança, saneamento básico, etc.
Devemos, sim, melhorar a qualidade de nossos politicos e NÃO AUMENTAR A SUA QUANTIDADE.
comentário escrito originalmente por Adalberto Castro Vitar, de Marapanim-PA
Junior, desculpe, mais vc precisa saber, que as riquezas geradas na região. não vão para o Estado, elas ficam na região em forma de royalites, pago pela vale, diretamente ao municipio. Dai o compromisso do gestor do municipio com a população e a cidade.
Falam tanto do caso da ALEPA, e se esquecem do prefeito dai, que desviou para um escritório de advocacia de Santa Catarina, mais de quinhentos milhões de reais
O que vai para estado, são os impostos estaduais, que são retornados aos municipios, através do FPM, proporcionalmente a arrecadação e a população de cada municipio.
Tu sabes muito bem que os municipios onde não há exploração de minérios, eles são totalmente depedentes de repasses do FPM, do governo do Estado.
Agora eu te pergunto o que esses municipios ( insuficientes) contribuem para o desenvolvimento do estado?
Sabes quantos municipios existem entre Ourilandia, (que é, aonde nasci e vivo,) e Marabá, só pra dar um exemplo, sabes me dizer quantos são auto suficientes? Pois é nenhum.
Outra coisa que eu não concordo e todos nós paraenses não devemos concordar, é saber, de quem está partindo essa idéia de divisão do estado ( que pra mim é Mutilação)?}
Trata-se de um senhor chamado Geovanni Queiroz, que está na câmara dos deputados em Brasilia, há vinte anos, tempo suficiente para lutar e conseguir recursos para a região, afim de diminur o sofrimento de seus eleitores que são predominantemente aqui do sul do estado, e olha ele sempre fez parte da base de sustentação do governo estadual e federal, seja ele de qualquer partido politco.
Nesses vinte anos de mandato ele só fez lutar pela divisão, sómente isso, não dá pra desconfiar.?
Pra completar eles querem levar tudo de bom que o Pará tem, inclusive a Hidrelétrica de Tucurui, pergunto novamente dá pra aceitar essa mutilação do Pará?
Se isso vier acontecer o PIB do Pará vai baixar de 50 bilhões para aproximadamente 29 bilhões, deixará de ser o maior PIB do Norte, ficando atrás do Amazonas e Maranhão. O PIB per capita do paraense sérá um dos menores do Brasil. Talves só maior que o de Tapajós na regíão Norte.
Deixaremos de ser exportadores de energia elétrica e passaremos a ser importadores.
Eles, só não querem dividir o Pará, eles querem diminuir a sua importância.
Querem reduzir o respeito pelo Pará.
Mais do que nunca precisamos dar um basta nisso.
Tu achas que com a divisão resolveria o problema?
Junior, o fato de eu não concordar com a divisão com Estado do Pará, não quer dizer que eu concordo com as mazelas da região.
Sou paraense, nascido e criado aqui na região sul do estado.
Por que não procurar parcerias em vez de radicalizar a divisão.
Como paraense eu NÃO CONCORDO COM A MUTILAÇÇAO DO ESTADO.
Me aponta qual estado brasilerio não existe deficiencia na saude, no transporte, na educação; outra coisa estado pequeno territorialmente não é sinal de progresso, temos vários exemplos aqui no Brasil.
Sergio, pode ser mesmo que o estado de Carajás não seja tão bom (o que acredito que seja sim). Mas o que me impressiona é você vir aqui a este blog e falar tantas besteiras desse gênero (desculpe-me a clareza, mas não passa disso.)
Sergio, há pouco tempo, assim como você, eu imaginava o mesmo: políticos espertalhões, a vontade deles de roubar, etc, etc. Mas foi através de leituras, de BLOGS COMO ESSE que essa ideia foi desmascarada. Se perguntar a minha opinião, se irei votar a favor ou não, digo que não sei. Há duas vertentes ideológicas predominantes que me deixam na dúvida: Uma delas de um povo que conhece, mora na região, que aqui nasceu (como eu), que aqui, mesmo vindo de fora como você falou, construiu, formou e mantém a família (portanto, veja bem que esse seu argumento de que o Zé Dudu nem daqui é, e que não deve opinar sobre isso, é o mais sem fundamentos, supérfluo e sem base possível). Essas pessoas conhecem de perto a realidade da região, do descaso dos vários governos que entram, saem, mudam, e nada fazem; Há também a vertente daqueles que pesquisam e concluem que a criação de tal estado geraria despesas enormes para união sem tanto beneficiar o povo, e que aumentaria em grandes números os nossos impostos sem que de fato, as mudanças tão esperadas sejam proporcionais aos gastos (isso também acredito que possa ocorrer, pois estudos confirmam).
Como observou Sergio, é uma questão que aborda dois pontos de vista distintos, mas que ambos se aproximam bastante da nossa realidade. Mas enfim, qual deles devemos considerar? Não sei. Acredito que essa decisão seja algo pessoal, mas que não despreza prudência do eleitor para analisá-las com cuidado, pois é um tipo de decisão que “não se volta atrás”.
Como você sabe, somos um país democrático, em que a vontade do povo prevalece. Acho que esses seus comentários, amigo, são muito inapropriados para a circunstância do momento. Gostaria de chamar a sua atenção para o fato de que você está em um BLOG, ou seja, é natural que o autor exponha a sua opinião diante de um fato. Se as mesmas lhe causarem grande impacto, aconselho que não seja o ambiente ideal que você procura para expor, dessa forma como expôs, a sua opinião. Concerteza debates ocorrem com esses assuntos, mas são necessários argumentos convincentes, e não agressões verbais de uma das partes que reduz o grande tema em questão a baixarias (mais uma vez, me desculpe, mas não seria uma crítica a sua pessoa, mas ao modo como quer IMPOR o que você pensa).
Enfim Sergio é importante que opiniões contrárias, como a sua, também surjam, pois como disse antes, somos democracia. Mas é necessário cautela ao tratar desse assunto: é importante que cada pessoa leia bastante, busque exemplos do passado e presente que fundamentem a sua escolha e seus argumentos. Com efeito, jugo que é de extrema naturalidade da população querer, sabendo que criaria dívidas à união, a imediata divisão e “mutilação” (como muitos afirmam) do nosso espaço geográfico paraense para que sejam mais “bem administradas”. Agora, você falar que é “errado” pensar em dividir faz parecer-me que se encontras fora da realidade em que os aprox. 1,5 milhão de habitantes aqui vivem (pois se trata de um assunto comum e até mesmo inevitável em uma população sofrida como a nossa).
Encerro aqui minha opinião, mantendo-me neutro até o momento sobre tal assunto, uma vez que tenho total certeza que discussões não faltarão até o plebiscito, mas a minha opinião sobre as duas vertentes que aqui tratei estão expostas. Tenho 17 anos, também sou um eleitor, me interesso por esses assuntos, e creio que todos devem se interessar e não se limitar ao que televisões ou políticos falam – é necessário pesquisa e análise de opiniões distintas, pois é a partir daí que teremos a nossa opinião formada. Abraço a todos.
É um forasteiro, sim.
Por que os teus interesses, não interessam ao Pará.
Estais apoiando uma divisão de um estado, pelo qual não tens amor e nem afinidade, apesar de usufruir das riquezas que o estado gera.
E eu nasci, me criei e vivo aqui na região Sul do Estado, nem tu nem o teu blog me faz mudar de opinão de não aceitar a divisão.
Principalmente quando vejo que os lideres desse movimento são politicos inescrupulosos, que igualmente a tu vieram pra cá fazer a vida e
conseguiram através de manobras não confiáveis a aprovação desse prebiscito.
E que agora lutam para mutilar um estado do qual nem nascidos nele é, com essa desculpa esfarrapada de abandono, distanciamento da capital, coisas de politico espertalhão.
AMIGO, O IPEA APRESENTA O ESTUDO QUE O GOVERNO FEDERAL DETERMINA. TEM ESTUDO PRA TODO GOSTO. SE A UNIÃO FOSSE FAVORÁVEL A CRIAÇÃO DO CARAJAS, O ESTUDO DO IPEA SERIA FAVORÁVEL. NÃO EXISTE IMPARCIALIDADE NESSE TRABALHO. TUDO SE TRATA DE UMA DECISÃO POLÍTICA. NO SUL E SUDESTE DO PAÍS, SOMOS VISTOS COMO TERRA DE PESSOAS NÃO COVILIZADAS. BELÉM É TIDA COMO A CAPITAL DA IMUNDICE, PORQUE SERÁ? SERIA UM NOVO ESTADO DO PARÁ, TÃO PREJUDICIAL PARA A POPULAÇÃO ? OU TRÊS ESTADOS MENORES E MAIS ORGANIZADOS SERIA O IDEAL. REFLITAM !!!
Só pode ser interesse pessoal ou politico, porque se a região fosse tão ruim assim com inumeros problemas, tu já terias voltado para o seu estado.
Aliás não deveria nem ter saido.
E quanto ao Dr. Rogério ele pertence a um instituto de reconhecimento mundial, não é o suficiente.?
Mais que interessete esse que o ze dudu tem, pela divisão do estado se nem paraense elé é.
Dizer que é a distancia da capital; que Belém fica com todo o dinheiro da vale; que a região esta abandonada pelo governo central, isso já esta manjando e comprovado que é papo furado de politico aproveitador.
Agora vem um cara lá dos confis do Goiás fazer vida aqui no Pará, ganhar o que não ganhava lá, por que se ganhasse não viria, e ainda falar cospir prato que como.
Paciencia, chega de papo furado.
Sergio se fosse enumerar os interesses que tenho para a criação do Carajás ficaria o dia inteiro aqui. Estou aqui desde 84 e me considero um carajaense, isso basta ! Quanto ao estudo do Dr. Célio te pergunto, quanto pagaram para o Dr. Rogério fazer aquela belíssima apresentação no Jornal Nacional? E lembre-se, ele não é paraense tbm!
Sergio, é com esse argumento que você pretende convencer os meus leitores a votarem contra a separação? O de que somos forasteiros ? Estou no sul do Pará há 27 anos, trabalhando, produzindo, gerando emprego e renda e não me considero forasteiro. Venha passar uma temporada na região e se, quando voltar, tiver a mesma opinião, eu me calo.
Que tem razão o IPEA ou esse sr.?
O Estado de Carajás é a nossa meta. Célio Costa é um estudioso e um estrategista importante para nossa causa. Aproveitem e compartilhem com os amigos, os interessados e, principalmente, os contrários à criação do nosso Estado! Eles precisam estar informados!Um grande abraço a todos os defensores do Carajás!
o estado de carajás só vale apenas se criassem uma capital planejada legal, mas não aproveitar cidade velha sem estrutura para capital. Ainda mais que todo ano alaga toda.
Imperdível!
Obrigado pela visita, caro amigo Val-André. Em breve estaremos juntos comemorando a criação do Carajás!