Eleições 2012: gravação do debate RBA em Parauapebas será hoje (3)

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Acontece hoje a gravação do debate entre os candidatados a prefeito de Parauapebas produzido pela RBATV, repetidora Band no município.

Segundo os organizadores do debate, todos os seis candidatos confirmaram presença.

O jornalista Mauro Bona mediará o debate que vai ao ar na quinta-feira (4), às 21:30 horas.

Atualização
O candidato do PSD, Valmir Mariano, não confirmou presença ao debate.

16 comentários em “Eleições 2012: gravação do debate RBA em Parauapebas será hoje (3)

  1. O Profeta Responder

    Onde foi? pra onde foi? porque foi? hahahahahahahah
    Velhote rei do calote, agora virou ” Véin onde tu ta bichin?” kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  2. Nome (obrigatório) Responder

    Será que Parauapebas manda tanto dinheiro para os cofre do PT? Porque será que eles estão com tanto medo, vai ver o chefe desta quadrilha o lider maior “O MOLUSCO” não aprendeu perder, mesmo depois de tantas derrotas agora não quer largar o osso.

  3. Raimundo...parauapebas Responder

    Cader o canidato quer vai ganhar porquer nao vai comparecer no debate…ele nao tei porposta para fala com as cojar quer disser quer eler vai ganhar o coutinho tei porposta com o povo de parauapebas.

  4. anonimo Responder

    se pudesse ser ao vivo teríamos também o horário eleitoral, mas como as emissoras alegam não ter estrutura suficiente para gerar tem que gravar.
    é uma pena gostaria de ver o adelson colocar os outros no bolso e vassourinha com uma vassoura na mão seria muito divertido kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  5. REALISTA Responder

    Na reta final da campanha eleitoral, pesquisas podem dizer tudo ou nada

    Nestes últimos dias antes das eleições, a mídia está sendo inundada por pesquisas. No conjunto do país, menos que em anos anteriores. Por opção editorial da TV Globo, as pesquisas eleitorais contratadas por ela e suas retransmissoras são agora noticiadas somente nos telejornais locais. Para atravessar sem sobressaltos a enxurrada, alguns lembretes:

    1) As pesquisas refletem situações de opinião momentâneas.

    É um velho chavão, mas verdadeiro: as pesquisas retratam a situação da opinião pública no momento em que são realizadas.

    Sua capacidade preditiva depende da disponibilidade de séries históricas mais completas e do grau de cristalização da decisão dos eleitores.

    Nas eleições gerais, especialmente presidenciais, a maioria das pessoas decide cedo, o que torna possível identificar, até com grande antecedência, o provável vencedor. Ainda assim, como vimos em 2010, muitos só se resolvem na última hora, o que pode provocar surpresas — como o desempenho de Marina Silva.

    Nas eleições municipais, acontece o contrário. A decisão é tardia. Pelo que temos visto, é grande a proporção dos que escolhem a caminho da urna.

    Ou seja: não seria estranho que as pesquisas da véspera apontassem números diferentes dos resultados reais da eleição. É assim mesmo.

    2) As pesquisas têm margem de erro.

    Quem as acompanha sabe que toda pesquisa possui algo chamado “margem de erro”. Que os números publicados não são exatidões aritméticas, mas probabilidades.

    O problema é esquecer disso na hora de avaliar resultados. A famosa variação, de tantos pontos percentuais “para cima” e “para baixo”, é para ser sempre lembrada.

    3) Esta eleição está sendo anormalmente afetada por fatores políticos externos.

    A desnecessária e totalmente indesejável coincidência do “julgamento do mensalão” com o processo eleitoral cria um ambiente de desconfiança generalizada no sistema político.

    Quem apostava que o único prejudicado seria o PT, se enganou. O que estamos vendo é o descrédito da política e dos partidos de maneira geral. É a ideia de representação, a mais importante na democracia, que sofre.

    E não adiantam as vagas perorações em favor dos “bons políticos”, que ouvimos de alguns ministros do Supremo Tribunal Federal, para remendar o estrago que estão causando.

    Não sabemos em quanto isso poderá afastar da urna o eleitor, diminuindo o comparecimento ou aumentando os votos brancos e nulos. Por isso, as pesquisas podem ficar ainda mais incertas.

    4) Sempre haverá controvérsia a respeito das pesquisas.

    Por mais institucionalizadas que sejam as pesquisas eleitorais na cultura política de um país, ainda assim elas geram polêmicas.

    Nas atuais eleições nos Estados Unidos, berço de tudo que se faz no mundo nessa matéria, por exemplo, elas estão sendo questionadas pelos conservadores. Acreditam que a “grande imprensa liberal e progressista” (Pasme-se! Isso existe por lá!) prejudica seu candidato, o republicano Mitt Romney.

    Não é verdade. Como não é verdade, aqui, que os institutos “errem” de propósito em benefício de alguém.

    Podem não “acertar” sempre, mas tentam.

  6. Chagas Filho Responder

    Zé Dudu, sou jornalista, atuo em Marabá e, para mim, seu blog é um daqueles que tenho que abrir todo dia logo cedo e o acompanho durante todo o dia.
    Gostaria de saber se vai divulgar a pesquisa do Ibope para Marabá, que saiu hoje no Diário do Pará.
    Aquele abraço

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