A Polícia Civil de Parauapebas investiga a morte de Clayton da Silva Chaves, um detento de 25 anos, custodiado desde a última sexta-feira (1°) na carceragem municipal. Ele era suspeito de tráfico de drogas e teria morrido após ser eletrocutado na madrugada de sábado (2).
O corpo de Cleiton da Silva Chaves, foi encontrado na noite de sábado, amarrado às grades da cela, que mesmo com capacidade para abrigar apenas 50 detentos, na noite do crime estava sendo ocupada por 74.
Clayton, que é natural de Parauapebas, já tinha passagem por aquela carceragem, mas, há dois meses e meio, havia sido liberado pela justiça. Notícias dão conta que o crime teve motivação passional, já que Cleiton estaria tendo um relacionamento amoroso com a companheira de outro detento, colega de cela.
Hoje (04) a carceragem do Rio Verde abriga 141 presos, quando deveria abrigar apenas 90.
Após o crime, na tarde do sábado, a direção da carceragem encaminhou 30 presos para Marabá. Eles deverão seguir ainda nesta segunda-feira para um presídio na capital do Estado. O delegado responsável pelo caso disse que os 74 presos da cela onde o fato se deu serão ouvidos em inquérito.
6 comentários em “Em Parauapebas, preso morre eletrocutado em cela da carceragem do bairro Rio Verde”
concordo com vc anônimo, manda comparar os filhos de de uns 30 anos atrás pra hoje, filho trabalhava hoje os direitos humanos e conselho marginaliza os jovem com regras, moleque que trabalha dez de jovem exercita o corpo tem mais saúde, hoje tenho 53 comecei trabalhar com 13, hoje desafio um de hoje levantar um saco de cimento, eu levanto o de hoje o corpo ta morto sem fazer nada, parabéns aos direitos EX: lei da palmadas, tem tanta coisa pra fazer, como saúde,educaçao, segurança etc… ficam votando no absurdo.
” Juras de verdade” seus ” clichês” de advogadozinhos de porta de cadeia, não convence o cidadão de bem. Essa falácia de que criminoso, bandido, ladrão, marginal, assassinos são vitimas da sociedade é pura hipocrisia. Aliás, é por isso que essa sociedade continua tão violenta, pois a maioria dos abutres advogados que se alimentam das migalhas da miséria sobrevivem.
onde está escrito “partente” lei-a se parente.
A pessoa estava sob a custodia do estado (passado).
eu entendi e respeito ponto de vista.
sua retórica é bastante coerente com o ponto de vista daqueles que defendem os direitos humanos,eu também defendo os direitos humanos,embora antes de levantar a bandeira dessa causa defendo os deveres humanos.a sociedade que você acusa de fazer de vítima um meliante,traficante,que por delinquir, estava encarcerado em uma “pocilga”é a mesma sociedade que hoje em dia está encarcerada dentro de casa privada de um direito básico do cidadão,ir e vir…existe inocente na cadeia?claro que sim!!!não me parece ser esse o caso,esse “cidadão”infringiu a lei,por isso estava encarcerado em seu leito de morte,bem diferente do cidadão de verdade que também enfrenta condições sub humanas em filas dos hospitais,escolas caindo aos pedaços,transporte de péssima qualidade e segurança pública pífia,por isso que sou a favor dos direitos humanos,mas na ordem correta,se é pra concertar o país,comecemos pelos direitos dos humanos direitos.
Bom dia! Pelebreu espero com sinceridade que um dia nao seja voce, um partente seu ou quem sabe um filho…o que aconteceu na carceragem do Rio Verde nao foi uma morte natural ou acidental, foi um assassinato. Um grave crime cometido contra uma pessoa que esta sob a custodia do Estado. Na realidade esse anonimo que foi assassinado era vitima da sociedade, negro, viciado e analfabeto…so mais um né???? Lamento profundamente a morte dele e digo a sociedade de Parauapebas que fico indignada com mais essa ausencia do Estado.Lamento o assassinato e digo ao povo desse lugar que tá na hora de um levante, um protesto, por segurança, por trabalho, dignidade, etc.
menos um pila pra encher o saco da população,um por dia seria uma cota bem legal,quem tiver dó pega os “coitadinhos”e leva pra casa…