Encontrados destroços da aeronave que caiu ontem no Pará

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Destroços da aeronave modelo Cessna C-210, matrícula PR-HSM que havia desaparecido ontem, após decolar de Senador Porfírio com destino a Ulianópolis, foram encontrados por ribeirinhos na região de Goianésia do Pará na madrugada deste domingo. Foram encontradas algumas partes da aeronave em torno do Rio Mojuzinho. O corpo da aeronave, o “charuto” propriamente dito,  suspeita-se, ter caído no rio e ainda não foi encontrado.

Segundo informações recentes, de pilotos da região, estavam a bordo da aeronave o fazendeiro e piloto Eliomar Resende, 30 anos, acompanhado de um mecânico e de um eletricista, que estiveram em sua propriedade rural no município de Senador Porfírio para realizar manutenção em uma máquina de esteira. Todavia, nenhum deles foi encontrado. Poucas são as chances de encontrar sobreviventes

Eliomar Resende é filho do fazendeiro Davi Resende, de Ulionópolis, muito conhecido na região.

Suspeita-se como principal causa do acidente, o tempo ruim, com fortes chuvas, o que possivelmente impossibilitou o controle da aeronave.

O corpo de Bombeiros de Belém foi acionado. Quatro aviões com pilotos e amigos da família decolariam hoje pela manhã de Paragominas para auxiliar nas buscas, todavia, a operação foi suspensa em virtude de terem sido encontrados os destroços na região do Rio Mojuzinho.

O fazendeiro Davi Resende e Lindomar Resende, irmão de Eliomar Resende, encontram-se no local onde se suspeita ter ocorrido a queda.

2 comentários em “Encontrados destroços da aeronave que caiu ontem no Pará

  1. Fernando Responder

    Concordo Plenamente com você !


    http://www.soldocarajas.blogspot.com:

    O Ministério é um órgão fundamental para a plenitude da Cidadania. Sem uma firme atuação dos seus membros na defesa da Constituição e em busca da realização das sua funções institucionais, a sociedade fica órfã na luta para que os princípios da legalidade, impessoalidade, publicidade e eficiência sejam obedecidos pelos políticos que comandam os governos, no caso de Parauapebas, pelo prefeito, secretários, vereadores e outros gestores e beneficiários de recursos públicos.
    As funções institucionais do Ministério Público tem assento constitucional, dada sua importância e imprescindibilidade para a função jurisdicional do estado, defesa da ordem jurídica e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. Entre essas funções, são muitas, todas importantíssimas, podemos destacar a dos incisos I, III, VI e VIII, do art. 129, da Constituição Federal. Tratam da promoção da ação penal pública; do inquérito civil e da ação civil pública, para a proteção do patrimônio público; das notificação em procedimentos administrativos de sua competência; da requisição de diligências e da instauração do inquérito policial.
    Na denúncia que o ex-presidente da VALE, Sr. Roger Agnelli, fez em carta para nossa presidenta DILMA, sobre um contrato entre a prefeitura de Parauapebas e um escritório de advocacia do balneário turístico de Camboriú-SC, uma espantosa declaração do Sr. Danyllo Pompeu Colares onde afirma que “após 5 meses a prefeitura de Parauapebas nada esclareceu”. Mas o que fez de fato o Dr. Danyllo, o que pode esperar os cidadão de Parauapebas? Tem inquérito civil aberto? Tem inquérito policial? Tem ação civil pública, tem ação penal pública? Quais são as autoridades envolvidas? Tudo corre em segredo de justiça?
    Onde o cidadão de Parauapebas pode acompanhar as ações efetivas que o Ministério Público do Pará, em Parauapebas, realiza para o cumprimento de suas funções institucionais, notadamente nas áreas de fiscalização da correta aplicação dos recursos públicos?
    Bom, dito isso, nos cabe perguntar a sociedade de Parauapebas se ela estar satisfeita com a atuação do Ministério Público em nossa cidade? 
    Temos outras perguntas que gostaríamos de fazer ao Ministério Público do Pará, em Parauapebas.

  2. www.soldocarajas.blogspot.com Responder

    O Ministério é um órgão fundamental para a plenitude da Cidadania. Sem uma firme atuação dos seus membros na defesa da Constituição e em busca da realização das sua funções institucionais, a sociedade fica órfã na luta para que os princípios da legalidade, impessoalidade, publicidade e eficiência sejam obedecidos pelos políticos que comandam os governos, no caso de Parauapebas, pelo prefeito, secretários, vereadores e outros gestores e beneficiários de recursos públicos.
    As funções institucionais do Ministério Público tem assento constitucional, dada sua importância e imprescindibilidade para a função jurisdicional do estado, defesa da ordem jurídica e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. Entre essas funções, são muitas, todas importantíssimas, podemos destacar a dos incisos I, III, VI e VIII, do art. 129, da Constituição Federal. Tratam da promoção da ação penal pública; do inquérito civil e da ação civil pública, para a proteção do patrimônio público; das notificação em procedimentos administrativos de sua competência; da requisição de diligências e da instauração do inquérito policial.
    Na denúncia que o ex-presidente da VALE, Sr. Roger Agnelli, fez em carta para nossa presidenta DILMA, sobre um contrato entre a prefeitura de Parauapebas e um escritório de advocacia do balneário turístico de Camboriú-SC, uma espantosa declaração do Sr. Danyllo Pompeu Colares onde afirma que “após 5 meses a prefeitura de Parauapebas nada esclareceu”. Mas o que fez de fato o Dr. Danyllo, o que pode esperar os cidadão de Parauapebas? Tem inquérito civil aberto? Tem inquérito policial? Tem ação civil pública, tem ação penal pública? Quais são as autoridades envolvidas? Tudo corre em segredo de justiça?

    Onde o cidadão de Parauapebas pode acompanhar as ações efetivas que o Ministério Público do Pará, em Parauapebas, realiza para o cumprimento de suas funções institucionais, notadamente nas áreas de fiscalização da correta aplicação dos recursos públicos?

    Bom, dito isso, nos cabe perguntar a sociedade de Parauapebas se ela estar satisfeita com a atuação do Ministério Público em nossa cidade? 

    Temos outras perguntas que gostaríamos de fazer ao Ministério Público do Pará, em Parauapebas.

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