Um verdadeiro show de responsabilidade social, conscientização sobre consumo e alerta sobre preservação ambiental. Assim pode ser definido um evento educacional bastante concorrido e realizado pelo Centro Educacional Construindo Sonhos, onde crianças da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental foram os protagonistas.
Localizada no Bairro Casas Populares 1, periferia de Parauapebas, a escola privada movimentou a comunidade na última sexta-feira (1º) por ocasião da “Feira de Arte e Sustentabilidade”, que discutiu temáticas trabalhadas com os alunos nos últimos três meses e relacionadas a problemas ambientais causados pela ação humana.
Temas como o descarte de resíduos e a reciclagem de materiais foram expostos, com destaque para a produção de conteúdos artísticos e visuais produzidos pelos próprios alunos especialmente para a feira. Cerca de 250 mirins se envolveram na programação, que foi apreciada por mais de 400 populares, os quais elogiaram o evento. Pessoas atentas, como a dona de casa Áurea Santos, 59 anos.
“As crianças estão dando uma aula para nós, adultos, sobre como cuidar do meio ambiente”, observa. “Gestos simples, como não jogar embalagem de doce no chão, acabam sendo menosprezados, mas essa garotada faz questão de nos lembrar o quanto isso é importante para nós, para a nossa saúde, para a nossa cidade”, elogia Áurea.
“A coisa é séria. Já pensou todo mundo em Parauapebas jogando papel de bala na rua ao mesmo tempo? Ia fazer um tapete nas ruas só de sujeira. E a escola está de parabéns por fazer com que os alunos, mesmo tão pequenos, abram os nossos olhos para esse tipo de questão”, reflete a dona de casa residente no Bairro dos Minérios, mas que compareceu à feira para prestigiar um sobrinho.
Escola inteira mobilizada
De acordo com a coordenadora pedagógica do Centro Educacional Construindo Sonhos, a pedagoga Joelma Barros, toda a escola se envolveu na construção do projeto da feira, bem como os pais dos alunos, que apoiaram a ideia incondicionalmente. “Eles, os pais, foram fundamentais para que pudéssemos levar a programação adiante e torná-la um sucesso”, explica.
Organizaram o evento os administradores da unidade educacional Valtevir e Márcia Lima; as professores Clarice Andrade, Jackeline Oliveira, Maiani Marinho, Mara Dayane Gonçalves, Sandra Veloso, Sarah Castro, Sunamita Carvalho, Suzane Bastos, Tácima Thays Queiroz e Vitória Sampaio; a secretária Valéria Marques, além de Joelma Barros.
5 comentários em “Escola agita periferia de Parauapebas com alerta sobre problemas ambientais”
na semed as trapacas tão concentrada em meia duzia de chefe de setor . . . puxa nome e invetiga patrimonio deles ! !
Esta escola está de parabéns por trazer tão importante pauta pra as crianças!!!. Desde pequenas elas precisam aprender sobre os valores da preservação ao meio ambiente!!!. Por falta disso o mundo está reagindo com catástrofes!!!. Este projeto bacana deveria ser implantado numa certa rede municipal aonde uma certa vereadora colocou uma trupe de vagabundos inúteis dentro de uma certa secretaria somente para roubar, roubar, roubar e mais roubar…
Rita nesse caso precisaria de um projeto para ensinar as nossas crianças a nao serem corruptas e ladronas como os politicos de parauapebas……. elas crescem vendo larapios dos cofres publicos sendo bem sucedidos e pensam que eles fizeram fortuna trabalhando honestamente…….. e nao foi so na Semed : tem pila do colarinho branco na Saude, na Obras, no Urbanismo, na Semas…
A população de Parauapebas tem uma cultura feia e mal educada em relação ao meio ambiente, onde a maioria dos bairros o lixo impera nas vias públicas, tudo por falta de ordem das autoridades competentes,e consciência da população.
Deve ser fora! As pessoas de fora em qualquer lugar do mundo gosta de desfazer do local em que está ganhando seu pāo de cada dia. A falta de educacao é crônico em qualquer lugar do mundo. O João deve ser recém chegado na cidade, não sabe que a grande parte dos cidadãos do município criticado, são de goianos, mineiros e nordestinos, os paraenses que a aqui vivem são na sua grande maioria filhos destes imigrantes citados anteriormente. Então, são várias culturas entrelaçadas que vivem neste município que são mal educadas.