FIRJAN publica índice de desenvolvimento municipal

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Estudo realizado pela Federação da Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) que aponta os índices de desenvolvimento do municípios brasileiros com dados de 2006, foi publicado essa semana.

O que é

O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) foi elaborado para suprir a falta de um indicador anual nos moldes do índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), publicado a cada dez anos pela Organização Municipal de Saúde. Trabalhando com dados oficiais, fornecidos pelas prefeituras de todo o Brasil aos Ministérios da Educação, Trabalho e Saúde, o estudo faz a análise de informações relativas a esses três setores.

Ao avaliar o índice de desenvolvimento na área de saúde, o estudo leva em conta o número de consultas pré-natal, os óbitos por causas mal definidas e os óbitos infantis por causas evitáveis.

A avaliação do emprego e renda leva em conta a geração e o estoque de emprego formal, bem como os seus salários médios.

Para avaliar o desenvolvimento da educação, a pesquisa avalia a taxa de distorção idade-série, o percentual de docentes com ensino superior, a média de horas-aula diárias, a taxa de matrícula na educação infantil, a taxa de abandono e o IDEB.

Pará

O Estado do Pará aparece entre os cinco piores índices do país com 0,5899.  A média brasileira é atualmente de 0,7376. 

No Estado do Pará, o índice médio de desenvolvimento, avaliado pela Firjan, foi de 0,430, conquistado pelo município de Curionópolis. Os municípios com os menores índices foram Nova Esperança do Piriá (0,3277), São Sebastião da Boa Vista (0,3506), Melgaço (0,3534), Curuá (0,3708), Bagre (0,3734), Afuá (0,3819), Placas (0,3880), Anapu (0,3957), Gurupá (0,3968) e Viseu (0,3974).

Os melhores índices de desenvolvimento ficaram com Belém (0,7575) e Ananindeua (0,7106). A seguir vieram Parauapebas (0,7038), Barcarena (0,6871), Marabá (0,6368), Tucumã (0,6351), Canaã dos Carajás (0,6292), Marituba (0,6224), Santarém (0,6219) e Benevides (0,6139).

Dos dez municípios paraenses com melhor classificação no estudo da Firjan, cinco ficam na Região Metropolitana de Belém, incluindo a própria capital, e cinco estão em áreas de atuação da Vale S.A, com projetos de mineração por ela operados diretamente ou através de suas coligadas e controladas.

Com informações do Diário do Pará

2 comentários em “FIRJAN publica índice de desenvolvimento municipal

  1. Sávio de Castro Responder

    Zé Dudu, parabéns pela excelente matéria – este é o retrato que devemos tomar como referencia da sobre nossa querida região – rica não só em matéria prima mas em talentos pessoais – parabéns ao Zé e a todas as pessoas que fazem configurarmos entre os melhores do estado:
    Canaã dos Carajás, cidade onde fica a Mina de Serra Sul – maior mina de minério de Ferro do mundo, operação prevista atualmente para 2013 (conforme reportagem). Cidade detentora do maior PIB per capto do Estado do Pará – garantido apenas com os impostos inerentes as operações da mina do Sossego (cobre), Cidade já considerada a Terceira maior exportadora do estado. Atualmente Canaã é considerada uma das cidades com maiores potenciais minerário da América do Sul (quantidade; diversidade e qualidade dos minerais). Além da Mina Serra Sul, e a do Sossego localiza na cidade a Mina de Níquel do Vermelho (níquel); Usina Hidrometalurgica, Mina do 118. E a um raio inferior a 25 km a Mina de Cobre do Cristalino. Segundo noticiários (veiculados pela Internet) Canaã, nos próximos anos, deverá ter um dos maiores investimentos do mundo na área de mineração – hoje é estimado para a implantação da mina de Serra Sul a quantia em torno de 10.000.000.000,00 (Dez bilhões) – Isto mesmo – Quantia superior a economia de paises como a Bolívia.

    Observo, ainda que, o sul do Pará é atualmente a região com a maior taxa de crescimento populacional do país e em breve o “Estado do Carajás” deve tornar realidade. E a região do município de Canaã, hoje, é apontada como o local bastante apropriado para capital segundo critérios técnicos:
     Acesso a grandes cidades, como: Ourilândia (via Cedere III); Parauapebas (via Cedere I) e Xinguara (Via Gogó da Onça);
     Ser praticamente o Centro geográfico do sul do Pará;
     Ser uma cidade pouca acidentada (redução de custo de edificações e estradas);
     Ter uma boa bacia hidrográfica para abastecimento;
     Estar localizada a uma altitude de 140m superior a de Marabá e a de Parauapebas – implicando em uma enorme economia no tratamento de esgoto – todo por gravidade – sem necessidade de recalque;
     Ser uma cidade sem histórico de inundações – redução com desabrigado nas enchentes.
     Observo que a população de uma capital sempre passa de 1.000.000 (um milhão) de pessoas e despesas com esgoto e desabrigados para tamanha população é um ônus muito caro a ser socializado!!!!!!!
     Observo ainda que Canaã foi apontada pelo INDICE FIRJAN 2005 (Educação/ saúde/emprego e renda) como a 3ª melhor cidade do estado(frente Parauapebas e Marabá).
    Sávio de Castro, 20 anos na região do Grande Complexo Carajás, formado em Controle Ambiental – Especialista em Saúde e Meio Ambiente pela UFPA, cursando o segundo ano de engenharia Civil (UFPA). Trabalho com compras e vendas de imóveis na região de Canaã dos Carajás e Parauapebas e coloco-me a disposição de investidores e ou parceiros em transações imobiliárias na região de Parauapebas e ou Canaã.
    Contato: (94)9144-9191 (94) 8116-7009 94) 3346-1410 e ou
    imoveisparauapebas@bol.com.br

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