Uma operação integrada envolvendo Polícia Rodoviária Federal (PRF), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) intensificou o combate ao comércio ilegal de madeira no sudoeste do Pará. Em Anapu, foram apreendidos cerca de 497m³ de madeira em uma serraria, localizada no KM 513 da BR-230 (Transamazônica).
Batizada de “Virola Jatobá”, a operação contou com o Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) da Polícia Rodoviária Federal dos municípios de Altamira e Marabá. Segundo a PRF, o local fiscalizado possuía diversas irregularidades e não tinha licença de operação.
Ao avistarem as equipes, trabalhadores que se encontravam na serraria fugiram para a vegetação. No local, foi encontrada grande quantidade de madeira serrada (76,114 metros cúbicos) e em tora (421,614 metros cúbicos).
As medições e identificações das espécies foram realizadas pela equipe do Ibama. Toda a madeira se encontrava sem as devidas marcações e sem comprovação de origem. Além disso, informa a PRF, não existia nenhuma serraria com licença de operação regularizada cadastrada no referido endereço.
Sendo assim, frisa a Polícia Rodoviária Federal, todo o material que se encontrava armazenado possuía origem irregular, bem como operação em desacordo com a legislação ambiental. Durante a fiscalização, também foram encontrados maquinários para operar a serragem da madeira, como dois afiadores com motor, um arco de serra com motor, três destopadeiras com motor, dois guinchos com motor, duas serras circulares com motor e uma serra branca com motor.
Também foi encontrada, em um dos galpões, uma espingarda de fabricação artesanal, de calibre não identificado. Diante dos fatos, foi realizada a apreensão da madeira e do maquinário em conjunto com o Ibama, para que fossem tomadas as medidas administrativas cabíveis. A espingarda foi encaminhada para a Polícia Civil de Anapu.
Tina DeBord – com informações da PRF
1 comentário em “Força-tarefa combate comércio ilegal de madeira no sudoeste do Pará”
E agora vai dar emoregos pra essas pessoas que dependem de trabalhar já não basta as dificuldades do nosso estado dominado por um carrasco Elder
No mato grosso todos trabalham o governo da o direito das pessoas se documentar e trabalhar com projetos de manejo o nosso Pará tá se acabando em desocupa arestas de assentamento pra dar pra índio e os empresários indo embora nosso Pará vai virar área indígena e socialismo esse maldi governo só pensando em proteger acabando com o povo e o desenvolvimento do Pará