Grupo Abadá Capoeira de Parauapebas participou dos Jogos Brasileiros no RJ

O evento reuniu delegações de todo o Brasil e o instrutor Lagarto conquistou o quarto lugar

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O tradicional Grupo Abadá Capoeira da cidade de Parauapebas, sudeste do estado do Pará, esteve presente pela terceira vez nos Jogos Brasileiros de Capoeira 2018, evento que foi realizado na cidade do Rio de Janeiro, no período de 14 a 19 de agosto. A competição que é anual reuniu delegações de todo o Brasil e na edição deste ano, contou com a participação de representantes de 42 países.

 “É uma competição difícil. Todos os estados estavam lá como Goiânia, Minas Gerais, Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia e o nosso Pará, que também foi muito bem representado. Eu já fui campeão brasileiro em 2016, nesta mesma categoria e graças a Deus sempre nesse propósito de está representando bem o nosso município”, afirmou Lagarto, instrutor da Abadá Capoeira.

Nos seis dias de evento na cidade do Rio de Janeiro, houve uma vasta programação nos Jogos Brasileiros de Capoeira, que além das disputas oficiais que renderam as colocações finais e do congresso técnico Abadá Capoeira, os participantes inscritos no evento puderam acompanhar palestras, cursos para os mestres, batizado, trocas de corda, apresentação cultural e outras atividades.

“Esse congresso é a comemoração de 30 anos do Grupo Abadá Capoeira, onde a gente foi exaltado pelo nosso mestre com uma graduação de um bom trabalho que nós estamos desenvolvendo em nossa cidade. Trabalhos com crianças em um projeto social da Abadá Capoeira e participamos desse congresso com aulas e aulas de instrumentos”, ressaltou o instrutor Lagarto.

A equipe da Abadá Capoeira de Parauapebas, que já existe há 15 anos, entrou forte na competição nacional e cinco atletas da cidade disputaram firme o primeiro lugar. O instrutor Lagarto terminou em quarto lugar com 40 competindo em sua categoria. O Grupo Abadá Capoeira vem desenvolvendo um grande trabalho social na cidade e atualmente possui 60 alunos, que variam entre 4 a 30 anos, onde aprendem a arte ensinada pelos instrutores do grupo.

Por Fábio Relvas