Cerca de 200 manifestantes do ‘Movimento dos Expropriados da Usina Hidrelétrica de Tucuruí a Jusante e Montante’ voltaram a fechar a BR 422, no Km 11, na entrada da cidade de Tucuruí. O protesto iniciado desde às 8h da manhã de ontem se estendeu até as 13h30. A liberação da rodovia ocorreu após negociação entre o capitão Augusto, da Policia Militar, e os coordenadores do movimento.
A liberação ficou condicionada a uma reunião entre os representantes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e os manifestantes, marcada para amanhã, no auditório do Cine Rox, na Vila Permanente, em Tucuruí.
Segundo o coordenador da ‘Associação das Populações Organizadas Vítimas das Obras no Rio Tocantins e Adjacências’ (Apovo), Barroso Silva, se a reunião não for realizada novos protestos devem acontecer. “Liberamos a BR 422, com o indicativo desta reunião. Mas se não tivermos uma solução para as nossas reivindicações, que já vem sendo “empurradas com a barriga” desde o início do ano, voltaremos a fechar a rodovia. Tudo em função da falta de atendimento pelo governo federal e estadual das nossas reivindicações, mesmo após as recomendações realizadas pelo Ministério Público do Estado (MPE) em reunião realizada em 12 de janeiro de 2012”, disse.
Fonte: Diário do Pará
3 comentários em “Manifestantes fecham novamente a BR-422 em Tucuruí”
Povo selvagem!
O governo diz que pagou na época muito bem pago os ribeinhos.Homens que viviam do comércio mais a base de troca.Para quem não tem costume com dinheiro , todo dinheiro e muito . Mais o certo seria adapitar este pessoal em vilas com toda estrutura e dispesas pagas por um bom tempo . Podendo até construir VILAS a beira das barragens aonde eles os ribeirinhos continuariam a viver mais perto da àgua o seu abitar secular . O dinheiro que dão para os prefeitos inricarem serve para invertir nos RIBEIRINHOS.
Está passando da hora de acabar com esta presepada. Se João vende a José um pedaço de terra, João pega o dinheiro, vai cuidar da sua vida e não tem o direito de voltar a perturbar José por causa do negócio. A União comprou, ainda que de forma coumpulsória, as terras dos colonos para construir uma obra importantíssima para parte do país e, só porque o dinheiro usado era público, os expropriados acham que devemos sustentá-los o resto da vida, e a seus descendentes também, com o dinheiro dos nossos impostos. Pior é saber que contam com o apoio do MP para reforçar seus devaneios.