Está marcado para hoje, segunda-feira (2), o recebimento do projeto de venda, da proposta comercial e dos documentos de habilitação para escolha do fornecedor que vai abastecer a educação pública de Marabá com alimentos perecíveis advindos da agricultura familiar. Os insumos vão integrar o cardápio nutricional dos estudantes matriculados nas escolas do município durante o ano letivo de 2020 e atendem ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). A informação foi levantada pelo Blog do Zé Dudu e pode ser conferida aqui.
Segundo a Secretaria Municipal de Educação (Semed), organizadora do processo, são ao todo 22 itens, entre frutas, verduras e legumes, além de produtos lácteos e de granja, que serão distribuídos nas unidades escolares da cidade e da zona rural. O custo estimado é de R$ 7,28 milhões e a contratação do fornecedor está sendo efetivada mediante chamada pública, que a Prefeitura de Marabá publicou no dia 4 do mês passado.
Vale destacar que o governo comandado por Tião Miranda não para de realizar licitações, em todas as áreas dos serviços básicos. Na última sexta-feira (28), por exemplo, ficou de ser realizado o processo para escolha da empresa que vai executar obras de pavimentação e drenagem nas ruas Cuiabá e Brasília, duas das mais importantes vias públicas do Bairro Belo Horizonte, ao custo de R$ 1,85 milhão (acompanhe a íntegra do processo aqui). O processo é de autoria da Secretaria Municipal de Viação e Obras Públicas (Sevop).
Despesas com frota
A prefeitura aproveitou a sexta também para licitar a lavagem de veículos leves e caminhonetes que atendem a Sevop (confira a licitação aqui). O custo do serviço foi estimado em R$ 121,5 mil e, de acordo com a secretaria, vai garantir a limpeza e higienização do bem público, além da racionalização do gastos mediante a conservação da frota.
Amanhã, terça-feira (3), a Sevop vai às compras mais uma vez. A secretaria vai, na verdade, registrar preços para aquisição de centenas de peças para máquinas pesadas pelo valor projetado em R$ 2,33 milhões (veja aqui). A justificativa é de que o uso constante de maquinários pela Sevop acarreta desgaste de peças e exige manutenção rotineira, bem como reparo e substituição.