O prefeito Tião Miranda autorizou a contratação de uma empresa de engenharia para realizar serviços de montagem e ampliação de iluminação pública nas orlas dos bairros Amapá (núcleo Cidade Nova) e Francisco Coelho (núcleo Velha Marabá). Ele quer dar um tapa no visual do potencial turístico de Marabá, que é a cidade mais visitada do sudeste paraense e, também, principal ponto de referência, embarque e desembarque de quem transita pela região. A orla do Rio Tocantins e as praias de rio no veraneio são as maiores atrações do município.
A conferência das propostas para escolha da empresa está marcada para o próximo dia 21 e não devem faltar interessados em faturar o R$ 1,235 milhão previsto para o serviço. Quem ganhar o contrato, aliás, terá 12 meses para entregar a iluminação concluída, embora o contrato seja de 16 meses.
De acordo com a Prefeitura de Marabá, a contratação é necessária porque a orla da Velha Marabá ganhou novo trecho que carece de iluminação e o Bairro Amapá ganhou uma orla integralmente nova. “A manutenção e ampliação do parque de iluminação pública é essencial à qualidade de vida da população e visa possibilitar às pessoas o desfrute dos espaços e vias públicas com segurança e tranquilidade, contribuindo para inibir a criminalidade, reduzir acidentes de trânsito e atrair turistas”, justifica a prefeitura.
Drenagem
Outra importante obra que Tião Miranda vai licitar este mês é a drenagem das ruas do Bairro Jardim União, no núcleo Cidade Nova. A empreitada tem custo estimado em R$ 1,61 milhão, e a escolha da empresa que tocará o serviço é prevista para o próximo dia 19. O Blog do Zé Dudu apurou que o serviço será executado em um quilômetro de vias, avançando pelas ruas Lauro Sodré, São Jorge, Mangueiras, São Raimundo, Palmiteira, Jerusalém, Sororó, São Francisco e Dom Bosco.
De acordo com a Prefeitura de Marabá, o sistema de drenagem faz parte do conjunto de melhoramentos públicos existentes em uma área urbana. Os programas de drenagem urbana desenvolvidos pelo governo local são necessários para reduzir a exposição da população e dos imóveis ao risco de inundações e, por conseguinte, reduzir sistematicamente o nível de danos causados.