A médica cubana Greysi Meira Tagilas, que vinha atuando em Fortaleza, é quem vai substituir a também cubana Ramona Rodrigues no posto de saúde do bairro Alto Bonito, em Pacajá, no sudeste do Pará. Ramona abandonou o programa Mais Médicos, do governo federal, na semana passada, justificando que recebia mensalmente apenas R$ 900, além de pequena ajuda de custo, e não R$10 mil como fora divulgado pelo governo brasileiro.
Embora já esteja em Pacajá desde o último sábado, Greysi só começa a trabalhar depois que o Ministério da Saúde enviar para o município a documentação com o registro dela. “Isso deve acontecer nos próximos dois dias, mas acredito que até quarta-feira as consultas médicas serão normalizadas no posto de saúde”, informou o secretário de Saúde de Pacajá, Ronaldo Santos Júnior.
Ele negou que o atendimento às pessoas que procuram o posto tivesse sido suspenso depois que Ramona deixou a cidade. “O posto sempre funcionou, mesmo sem médico, porque o pessoal de enfermagem nunca deixou de trabalhar, fazendo curativos e acompanhando o tratamento dos pacientes”. Santos Junior disse que Greyci já conheceu o local onde vai trabalhar e foi informada de que, em média, atenderá 30 pessoas diariamente.
4 comentários em “Médica já está no Pará para substituir cubana”
Tudo pelo voto, como sempre quando se aproxima as eleições esta cambamda de PeTistas, pra não falar enganadores e ludibriadores entre outros sinonimos, aparecem com programas de nomes bonitos afim de mais uma vez enganar a população mais besta deste pais infeliz.
Noticias que engrandecem o país.
A verba destinada pelo governo federal ao programa Mais Médicos saltou de R$ 540 milhões em 2013 para R$ 1,9 bilhão, este ano.
O Ministério da Saúde desconhece o paradeiro dos médicos cubanos de Rio do Antônio (BA), Belém de São Francisco (PE) e Timbira (MA).By By
E esta também vai para os EUA. É o destino de todos os cubanos. Se o Mais Médicos é só um engodo para encher mais os bolsos dos Castros e sabe-se lá mais quem daqui, é engodo também para os profissionias se escaparem da escravidão cubana financiada pelo BNDES, MS, LS (lula da silva) etc…
Mais médicos ou mais “enrolação”?